Tag: Comércio

  • VEM AÍ A MEGA INAUGURAÇÃO DA LOJA 2 DO CLUBE DA CASA NOVA ERA EM TRÊS PONTAS

    VEM AÍ A MEGA INAUGURAÇÃO DA LOJA 2 DO CLUBE DA CASA NOVA ERA EM TRÊS PONTAS

    “De tudo, para todo mundo, com mais conforto agora em dois endereços!”

    Uma das lojas mais tradicionais de materiais para construção está com uma grande novidade: a sua nova unidade que contará com uma mega inauguração nos próximos dias. O Clube da Casa Nova Era está chegando com sua unidade de número 2, agora na Rua Barão da Boa Esperança, 1426. Lá você encontrará de tudo, da base ao acabamento, principalmente itens voltados para o Agronegócio. “É ainda mais conforto, comodidade e economia para os nossos clientes”, destaca a empresa.

    O que já Era muito bom, agora será melhor ainda!

    Serão duas lojas Clube da Casa Nova Era em Três Pontas! Tudo com a certeza do melhor atendimento, melhor preço, ótimas condições de pagamento, variedade, qualidade e um item que não se pode abrir mão quando o assunto é obra: a entrega super rápida, afinal, a Nova Era conta com a maior frota de entrega de materiais de construção, com cobertura em toda região. (não cobramos frete – consulte condições)

    Se o assunto é Construção, Acabamento, Decoração ou Jardinagem, de A a Z, a Nova Era tem de tudo, levando sempre o melhor, a certeza da satisfação para os seus clientes, maior patrimônio da empresa.

    ”A nova loja do Clube da Casa Nova Era contará com amplo estoque de Ferramentas, Tintas, Verniz, e toda parte Hidráulica. Localizada estrategicamente na saída para Distrito do Pontalete e Quilombo Nossa Senhora do Rosário

    Diretoria Clube da Casa Nova Era

    É uma loja com 300m², que conta com estacionamento próprio em frente à loja e estacionamento para carga e descarga rápida. São mais de 10 mil produtos à disposição do cliente Nova Era. Somando as duas unidades, a Nova Era conta com um portfólio de mais de 30 mil itens.

    Fique atento! Traremos tudo sobre a mega inauguração da loja 2 do Clube da Casa Nova Era aqui no Conexão Três Pontas! Nos encontramos lá no dia 01º de setembro!

    Serviço:

    Clube da Casa Nova Era

    Loja 1: Avenida Ipiranga, 1418 – Bairro Aeroporto – Três Pontas/MG

    Loja 2: Rua Barão da Boa Esperança, 1426 – Bairro Santa Terezinha – Três Pontas/MG

    Fábricas: Nova Era Pré-Moldados e Nova Era Ferragem Armada – Fazenda Formiga – Zona Rural

    Contato: 3265-9300 para ligações ou mensagem via WhatsApp

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • ACAITP: Agente Integrador E Transformador Para O Fortalecimento Da Economia Local!

    ACAITP: Agente Integrador E Transformador Para O Fortalecimento Da Economia Local!

    A Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas é uma entidade que representa os comerciantes e empresários locais, ouvindo-os e buscando atender suas demandas, para garantir o fomento da economia, geração de emprego e renda para o município, além da sustentabilidade de seus estabelecimentos.

    Sendo assim, a AcaiTP é uma entidade representativa, sem poder executivo ou fiscalizador, que trabalha em prol dos seus associados. Devido às restrições sofridas pelo comércio durante a pandemia, muitos comerciantes demonstraram a necessidade de um plano de ação para manterem os empregos de seus funcionários e recuperarem o movimento de suas lojas, bares, restaurantes e do comércio como um todo. Cabe à AcaiTP negociar e buscar alternativas junto à Prefeitura e ao Sindcomerciários (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio que representa os trabalhadores da região), que sejam de comum acordo e benéficas para todos.

    Sobre a abertura do comércio aos sábados

    Muitas empresas que estão vindo para Três Pontas, o que é muito bom para o município, principalmente para a geração de empregos, conseguem, através de liminares junto ao Estado e à Prefeitura, a abertura de seus estabelecimentos nos horários estabelecidos pelos proprietários.

    Muitos comerciantes locais entendem que essa ação gera uma concorrência desleal pois, estabelecimentos do mesmo segmento passam a ser regidos por regras que obrigam alguns a estarem fechados e permitem que outros permaneçam abertos. Cabe a AcaiTP encontrar soluções que representem seus associados como a alternativa de abrirem o comércio em alguns sábados relevantes, como os que antecedem algumas datas especiais como Dia dos Namorados, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal, além de um sábado mensal, após o pagamento dos salários dos trabalhadores, incluindo os rurais, que é quando o comércio fica mais aquecido, tornando-se grandes oportunidades para venderem mais.

    Outra “ameaça” reportada pelos associados da AcaiTP é o Shopping Via Café Garden, que torna-se uma alternativa atrativa e viável para os consumidores de toda a região, que deixam de consumir em Três Pontas, para “gastarem” na cidade vizinha.

    Essas negociações entre a Associação Comercial e o Sindcomerciários acontecem através de convenção coletiva (http://sindcomerciariosvarginha.com.br/topicos/convencoes-coletivas/regiao-atacado-e-varejo/) que pré-estabelece os sábados que poderão permanecer abertos na cidade, durante todo o ano. Importante ressaltar que cabe ao empresário a decisão de abrir ou não e, definindo pela abertura, deverá cumprir todas as leis trabalhistas referentes a essa decisão.

    Dessa maneira, a AcaiTP cumpre sua missão de representar, apoiar e oferecer benefícios e soluções ao empreendedor do comércio, da agroindústria e de serviços, atuando de forma sustentável como agente integrador e transformador para o fortalecimento da economia local.

    Fonte AcaiTP

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • Consumo de cerveja ‘migra’ para dentro de casa e volume de vendas no Brasil é o maior desde 2014

    Consumo de cerveja ‘migra’ para dentro de casa e volume de vendas no Brasil é o maior desde 2014

    Vendas da bebida no país cresceram 5,3% em 2020, na comparação com 2019, na contramão da economia e do mercado global, segundo levantamento da Euromonitor. Percentual de brasileiros com mais de 18 anos que consumiu cerveja em casa atingiu marca recorde de 68,6%, de acordo com dados da Kantar.

    A pandemia tem feito o brasileiro beber mais cerveja. Com as restrições de funcionamento de bares e o medo de contágio da Covid-19, o consumo migrou para dentro de casa e o volume total de vendas no país atingiu um nível que não era visto há anos, de acordo com dados de empresas que monitoram o mercado.

    Levantamento inédito da Euromonitor, mostra que o volume de vendas de cerveja no Brasil em 2020 foi o maior dos últimos 6 anos, atingindo 13,3 bilhões de litros, perdendo só para 2014, ano em que o país sediou a Copa do Mundo.

    Já dados da Kantar revelam que o consumo nas residências bateu um recorde histórico. O percentual de brasileiros com mais de 18 anos que bebeu cerveja dentro de casa saltou para 68,6% em 2020, ante 64,6% em 2019.

    Vendas crescem no Brasil e caem no mundo

    Segundo a Euromonitor, o volume de vendas de cerveja no país teve um crescimento anual de 5,3% em 2020, vindo de um avanço de 3,5% em 2019. O avanço ocorreu em um ano em que o PIB tombou 4,1% e que as famílias tiveram que consumir menos por conta da crise e da queda da renda.

    Em termos de faturamento, o crescimento foi ainda maior – de 9,9% na comparação com 2019 – com as vendas de cerveja no varejo totalizando um mercado de R$ 184,5 bilhões, impulsionado pela maior penetração das chamadas cervejas premium, mais caras.

    O maior consumo de cerveja pelos brasileiros em meio à pandemia elimina quase por completo uma trajetória de queda que vinha sendo observada desde a recessão dos anos 2015-2016, e vai na contramão de tendência global de menor consumo de bebidas alcóolicas e de busca por hábitos mais saudáveis.

    A cerveja foi, de longe, a bebida alcóolica com maior volume de vendas no Brasil no ano passado, seguida por cachaça (398,8 milhões de litros) e vinho (380 milhões de litros).

    O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cervejas, atrás somente da China e Estados Unidos. Nos Estados Unidos, porém, houve queda de 3,4% nas vendas em 2020 em termos de volume. Já na China o volume foi 7% menor na comparação com o ano anterior, de acordo com a consultoria.

    O que explica o crescimento

    O crescimento em 2020 foi impulsionado principalmente pela migração do consumo para dentro de casa. Segundo a Euromonitor, a volume de vendas nos bares de restaurantes caiu 2,2%, mas foi mais do que compensando pelo salto 17,6% nas vendas do chamado “off-trade”, que inclui supermercados e comércio eletrônico.

    O analista da Euromonitor Rodrigo Mattos explica que houve um crescimento das vendas das bebidas alcóolicas de uma maneira geral no país, em meio a um comportamento de busca por relaxamento e algum tipo de prazer, como também de maior indulgência do consumidor. Ou seja, de abstenção da culpa.

    “Às vezes não parece ser uma coisa muito óbvia associar bem-estar com bebida, mas o brasileiro acabou tendo essa solução”, acrescenta.

    Considerando todas as bebidas alcóolicas, o volume total de vendas no país teve crescimento de 4,1% em 2020, segundo a Euromonitor, atingindo 14,4 bilhões de litros – também a maior marca desde 2014, quanto o total chegou a 15 bilhões.

    Número maior de compradores

    Por conta das medidas de distanciamento social e restrições no funcionamento de bares e restaurantes, a penetração de cerveja nos lares atingiu em 2020 um recorde histórico, segundo a Kantar, com avanço em todas as classes sociais.

    “Cerveja já era uma categoria que vinha se consolidando no carrinho de compras dos brasileiros, mas em 2020 ganhou mais de 2,2 milhões de novos compradores”, afirma Luisa Uehara, coordenadora de marketing da Kantar.

    Os dados da consultoria mostram que a pandemia também fez aumentar o tabagismo no país. A Kantar apontou um crescimento de 12,3% no consumo de cigarros em 2020, na comparação com o ano anterior, com alta de 0,9 ponto percentual no número de fumantes maiores de 18 anos.

    Marcas mais consumidas

    Brahma e Skol permaneceram na liderança das marcas com maior volume de vendas no país em 2020.

    Os dados do primeiro trimestre surpreenderam. Mesmo sem Carnaval, o primeiro trimestre de 2021 já mostrou um resultado superior ao do primeiro ano da pandemia. Na Ambev, que responde por cerca de 60% do mercado de cervejas no país, o volume de vendas da bebida cresceu 16% no 1º trimestre na comparação anual, com a marca Becks crescendo três dígitos e a Corona com avanço de quase 50%.

    Para o resultado de 2021, a previsão é que o consumo de cerveja continuará a crescer, mas em ritmo menor em razão das incertezas em relação ao controle da pandemia, avanço da vacinação contra o coronavírus e ritmo de recuperação da economia. A Euromonitor projeta por ora uma alta de 2,7%, para um total de 13,7 bilhões de litros – número ainda abaixo do recorde de 2014.

    Fonte G1

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    Roger Campos

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  • ENTREVISTA: Presidente da AcaiTP fala sobre a situação do comércio local diante da pandemia

    ENTREVISTA: Presidente da AcaiTP fala sobre a situação do comércio local diante da pandemia

    Bruno Carvalho fala sobre a importância de “deixar o dinheiro na cidade” e aborda a “briga” no setor de farmácias em busca de igualdade

    O governo do estado de Minas Gerais segue com a sua política de combate a pandemia de coronavírus tendo como principal ferramenta as polêmicas ondas, cada uma com uma cor e suas demandas e restrições, dentro do programa Minas Consciente. E praticamente todas as cidades hoje ainda seguem na chamada onda roxa, a mais restritiva de todas elas. Isso inclui a cidade de Três Pontas. Apesar de uma leve melhora na ocupação dos leitos de UTI em alguns municípios, o resultado está longe de ser expressivo para a saúde e, ao mesmo tempo tem prejudicado e muito a economia mineira, tanto o setor industrial quanto o comercial. Muitas empresas fechando, demissões em massa e um cenário que parece estar longe de sofrer um revés. Para falar um pouco mais sobre isso, conversamos com o presidente da Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas,  Bruno Dixini  Carvalho, reeleito recentemente para o seu segundo mandato.

    Conexão – Um ano de pandemia atingindo também o setor comercial de Três Pontas. Quais os reflexos dessa realidade que afeta o Brasil e o mundo todo para as empresas do nosso município?

    Bruno – Falando especificamente da onda roxa, a gente tá vivendo um ano de pandemia e isso representa uma tremenda dificuldade para o comércio local. Isso representa a perda de clientes pelos comerciantes e o poder de compra do cliente também vem sendo muito afetado por conta da inflação. Temos vários aumentos de preço e a cadeia produtiva vem enfrentando problemas até hoje. E isso tudo encareceu muito os produtos que são consumidos. A movimentação do produto está mais cara e a escassez também gera aumento de preço. O cliente está com poder de compra bem defasado e com medo de comprar. Há uma queda muito grande no consumo. 

    Há muito medo por conta da perda de empregos, da diminuição dos postos de trabalho. As pessoas estão diminuindo o consumo e de fato não estão tendo dinheiro. Além disso, existe uma crise de pessimismo no momento em que a gente vive, há uma insegurança jurídica vendo essas coisas no STF, uma insegurança política vendo por aí prefeitos, governadores e o presidente falando coisas que não batem um com o outro. 

    Também há uma crise de saúde que não se conseguiu evoluir muito, nem em leitos de hospital no Brasil inteiro, a vacina ainda chega devagar e com informações muito truncadas. Também há a crise econômica. Então infelizmente temos todos os motivos para estar com a cabeça bagunçada, um ambiente de incerteza e falta de sonhos. A pessoa não tem perspectiva mais! Há o medo de realizar um investimento grande, de trocar de carro ou comer um produto de valor agregado maior. Ela tenta guardar dinheiro, pois não sabe o que vem pela frente. Isso, de um ano para cá, representou muitas perdas. 

    Conexão – Além disso tudo que você falou, há o fechamento de várias empresas, do comércio em Três Pontas? 

    Bruno – Três Pontas vive um momento interessante porque desde a época do surgimento da covid-19 o município gerou 468 empregos, segundo uma pesquisa do Sebrae. Em Varginha, com o triplo da nossa população, foram gerados 211 vagas. Em Três Corações, também com população maior que a nossa, houve perda de 290 postos de trabalho. Aqui eu não lembro de ver empresas conhecidas fechando as portas. Mas está havendo uma dança de cadeiras. Inclusive um restaurante que aparentemente fechou, mas que vendeu para outra pessoa que segue com o mesmo negócio. Não houve muitos fechamentos, mas houve mutações. 

    Minha irmã, por exemplo, tinha uma loja no centro e agora está com a loja em casa. Nesse cenário muitas empresas estão agindo assim, trocando aluguéis, muitas vezes, mais caros por outros mais baratos. Os trespontanos, assim como o empresário de modo geral em todo Brasil e em todo mundo, se viu com a necessidade de diminuir as despesas para conseguir manter pelo menos a empresa viva em relação a postos de trabalho.

    Conexão – Você notou se ainda, de uma forma linear, os empregos estão sendo mantidos ou se houve um pequeno agravamento na manutenção dos empregos?

    Bruno – Sim. O que tem acontecido agora do começo do ano para cá, a gente vê nossas empresas mais enxutas, já que o movimento caiu e os comerciantes também estão preocupados neste momento de economia em crise, eles acabam cortando um colaborador ou mais, infelizmente. 

    O auxílio emergencial não estava sendo liberado e agora ele tem previsão de começar a cair na conta de muitos brasileiros, porém em valor muito menor. Tanto o consumidor como o empresário estão sonhando pouco, há muita preocupação com o futuro. Essa onda de pessimismo acaba retraindo um pouco a economia e a admissão de novos colaboradores.

    Conexão – A Associação Comercial tem uma gama de serviços que oferece aos comerciantes credenciados. E também tem o serviço de recebimento de currículos. A procura por emprego vem aumentando na AcaiTP?

    Bruno – Em relação a demanda de currículos de fato é um número que diariamente chega na Associação. Mas penso que nesse aspecto ainda estamos numa escala normal. Desde o ano passado mesmo isso vem ocorrendo. É muito concorrido o mercado, há muita gente boa e a gente enxerga muito campo para as pessoas se qualificarem. É necessário haver qualificação. E nesse aspecto a Associação Comercial tem cursos online através da plataforma Cresça Mais. A gente tem caminhos aí para capacitar de forma online, já que a capacitação presencial não pode ser feita neste momento. Mas mesmo assim, no ano passado, a gente conseguiu realizar dois ou três eventos com total proteção para as pessoas, mantendo distanciamento. Eram poucas pessoas mas que saíram com boas informações. A nova diretoria está muito empolgada, a gente tá revendo nosso portfólio todo. Fazemos isso de 3 em 3 anos, quando uma diretora inicia. Então nós temos trabalhado muito nesse sentido. Mas o momento é desafiador e então a gente tem buscado trazer melhorias para nossos associados, mesmo diante desse cenário de pandemia.

    Conexão – Quantos comércios existem hoje em Três Pontas? O número de associados hoje da AcaiTP, no seu entendimento, poderia ser bem maior para que esse próprio comerciante pudesse ter acesso a tantos benefícios, ainda mais num momento de tanta dificuldade?

    Bruno – A associação briga pelo empresário durante todo tempo e principalmente em épocas complicadas como a que estamos enfrentando. É uma representatividade que oferecemos, uma defesa de cada comércio. A associação tem hoje 366 associados. Empresas que são MEI, empresas de médio e grande porte, que deve ser em torno de 10% a 15% do volume do comércio em Três Pontas. Mas ainda é um número muito abaixo do potencial que temos diante da qualidade e da variedade de serviços que a Associação Comercial oferece. O comerciante às vezes fica sozinho, não tem muita informação, não busca informação, justamente por não estar associado. Isso acontece sim. A Associação tem muito a oferecer aos nossos associados.

    É importante que outras empresas se alertem e venham se filiar, até para dar mais peso quando a gente vai buscar algum benefício. Quanto mais empresas estiverem nessa corrente, mais forte fica a associação. Temos produtos consagrados, diversas consultas, também tem a questão da Unimed e seus benefícios. Cada empresa tem uma necessidade particular e temos muitos serviços para o microempresário, temos um banco de informações para ele, vantagens junto ao Sebrae, etc. A Associação segue apoiando iniciativas e vem mostrando, oferecendo cursos, fortalecendo o comércio online, já que nós reformulamos totalmente a página da associação. Temos agora a ferramenta “Compre no Comércio de Três Pontas”, com um catálogo por segmento de todas as empresas que possuem Instagram, WhatsApp ou Facebook e lá, nesse espaço, colocamos um link para essas redes sociais das empresas credenciadas e isso facilita ao máximo a conexão do consumidor com a empresa associada. 

    Conexão – Três Pontas é um comércio de excelente qualidade, muita variedade e bom atendimento, além de preços competitivos. Mas ainda muitos consumidores preferem comprar fora. O que pode ser feito para que o dinheiro fique em Três Pontas?

    Bruno – A gente nota hoje em dia mais variedade e melhores preços. Mas se esse comércio local estivesse ainda mais antenado à necessidade de se filiar à Associação Comercial, em contrapartida recebendo mais informação, uma melhor estrutura, percebendo que não está sozinho, que pode caminhar com uma estrutura um pouco melhor, esse quadro seria mudado mais facilmente.

    Conexão – O que que é Associação Comercial tem feito para mostrar para o consumidor de Três Pontas que compensa comprar no comércio local?

    Bruno – Engraçado que essa sua pergunta realmente é muito interessante. Percebi que de um ano e meio para cá que vários segmentos aportaram aqui. Empresas que não são daqui e que agora estão vindo com mais frequência. Vemos isso no setor supermercadista e agora no de farmácia e realmente isso é preocupante porque essas empresas não são baseadas aqui, embora estejam aqui o dinheiro vai para o lugar que ela se originou. Então é preocupante para os empresários daqui. Por isso ele tem que fazer uma corrente, se fortalecer. 

    Quando o consumidor compra no comércio local o dinheiro fica aqui, é gasto ou investido aqui pelo empresário e movimenta a nossa economia. Então é muito importante que o cidadão tenha essa concepção de comprar aqui. Quando compramos fora ou de empresas de fora o nosso dinheiro vai embora, há uma evasão de dinheiro. Temos que fazer o movimento contrário. Deixar o dinheiro da cidade na cidade e investir para atrair clientes de outros municípios. 

    Claro que os comerciantes locais precisam atrair cada vez mais e melhor os seus clientes, com novidades, promoções e muita criatividade. O cliente, quando encontrar algum preço melhor fora, ou num concorrente local, pode falar para o empresário que achou condições melhores, que na loja dele não tem tal produto. Fazer com que o comerciante se movimente, que crie melhores condições de compra para seus clientes. Isso também precisa ocorrer. 

     

    Conexão – A Prefeitura não divulga mais os plantões de farmácia, já que algumas empresas locais deixaram os plantões por verem uma discrepância, situações distintas referentes ao funcionamento de farmácias vindas de fora, beneficiadas inclusive mediante liminar da Justiça. Como você avalia toda polêmica envolvendo o setor de farmácias na cidade?

    Bruno – Com relação às farmácias é uma situação muito desagradável. A Associação Comercial não foi envolvida em momento algum. Não nos procuraram. Nessa briga a gente não tem pleno conhecimento. 

    As farmácias locais estão sim se sentindo prejudicadas. De fato não têm divulgado frequentemente esses plantões, já que algumas deixaram de fazer parte. Há claramente um prejuízo diante do que acontece com algumas empresas de fora, que acabaram tendo uma liminar e funcionam de forma diferente. 

    Nossa intenção é proteger as farmácias locais e faremos de tudo que for preciso, que estiver ao nosso alcance para que elas não sejam prejudicadas. O consumidor está no papel dele, diante das novas empresas. Mas se a gente prestigiar o nosso colega aqui da cidade, o empresário daqui, deixaremos a cidade mais forte sempre. O nosso comerciante precisa se inovar, mostrar benefícios e vantagens para o consumidor. E lembrar que não existe mágica de preços. Não há diferenças gritantes entre as empresas de fora e as locais, muito pelo contrário, vemos condições muito boas e até melhores em alguns casos ofertadas pelos empresários trespontanos. 

    A prestação do serviço local é excelente, geralmente bem melhor que o serviço ofertado pelas empresas de fora. 

    Conexão – Para encerrar, uma mensagem que você deixaria de apoio nesse momento aos comerciantes que estão vendendo uma situação muito difícil.  

    Bruno – O empresário está com as portas abertas mas a gente sabe, claro, que a onda roxa vai interferir de uma forma fundamental, pesada, direto no seu faturamento. 

    A gente tem que ter perseverança! Quando a gente tá vivendo um problema geralmente a gente fica muito bitolado no problema. Lembrar que se o comerciante não pode receber o cliente dentro do comércio lojista, no caso dos comerciantes de calçados, de roupas, o que é muito ruim para esse empresário,  é necessário que ele busque alternativas, usando da criatividade. As vezes enviar para o cliente uma lista de produtos, de promoções pelas redes sociais, enviar um vendedor até a casa das pessoas para levar uma amostra, tentar fazer a venda pelo cartão, enfim, estender sua loja para outro universo, o universo online. Investir nessa questão.

    As empresas estando abertas é algo muito importante para o município, tanto na parte da geração de emprego quanto no investimento que as empresas fazem na cidade, elas fazem circular muito dinheiro na cidade. desde o início da pandemia, desde que o comércio passou a ser penalizado com fechamento, nós passamos a oficiar a Prefeitura pedindo a reabertura. Infelizmente parece que isso tudo se trata de movimento político por parte do governador de Minas que se descompatibilizou com o presidente Bolsonaro. Infelizmente parece que nos tornamos massa de manobra para esses políticos. Isso é devastador para as empresas e a gente sempre pediu, de imediato, que abrissem o comércio. Seguiremos lutando pelo nosso empresário, pelos nossos comerciantes.

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  • ENTREVISTA: “CHOCOLATES MAIS AMARGOS PARA O BOLSO DOS BRASILEIROS NESTA PÁSCOA!”

    ENTREVISTA: “CHOCOLATES MAIS AMARGOS PARA O BOLSO DOS BRASILEIROS NESTA PÁSCOA!”

    Dono de supermercados em Três Pontas prevê queda de até 20% nas vendas com ovos de chocolate mais caros em meio à pandemia

    Não é por causa do baixo teor de açúcar que os produtos feitos à base de chocolate estão mais amargos para o bolso dos brasileiros na Páscoa de 2021. A pandemia do coronavírus vem causando forte retração na economia do Brasil e os ovos de Páscoa, assim como os combustíveis, o arroz, a carne e outros tantos produtos, tiveram aumentos consideráveis neste ano, o que deverá causar uma queda de até 20% nas vendas dos itens alusivos à data. É o que prevê o empresário Denilson Lamaita Miranda, um dos proprietários da rede Moacyr Supermercados. O Conexão Três Pontas conversou com ele sobre as expectativas para a Páscoa:

    “Infelizmente nós estamos enfrentando um momento muito difícil não apenas para a saúde mas também para a economia brasileira, assim como para diversos países mundo afora.  Sobre a Páscoa deste ano, as fábricas parece que não apostaram muito na data, justamente por conta da crise e do caos provocados pela pandemia e produziram menos ovos e demais produtos com grande apelo comercial nesta época do ano. E com a produção menor os ovos de Páscoa acabaram tendo um aumento que varia de 10% a 15%”, explicou.

    Ainda conforme Denilson a dificuldade de ganho por parte do trabalhador também deverá provocar uma retração nas vendas. “Nós estamos acreditando num volume de vendas de até 20% menor que em 2020. Muitos trabalhadores não estão conseguindo realizar as suas atividades profissionais e também por conta da diminuição do valor do Auxílio Emergencial, pago pelo governo, muitas famílias terão mais dificuldade de gastar, de adquirir os ovos de chocolate agora”, pontuou.

    Denilson Miranda ressaltou que muitas pessoas, para não deixar a data passar em branco, ainda diante de todas as dificuldades atuais, optam por ovos de Páscoa menores ou ainda pelas tradicionais caixas de bombons. Com relação ao bacalhau e outros pescados comuns nesta época do ano, o empresário também confirmou um aumento de preço considerável por conta da alta do dólar.

    “Os pescados sofreram uma elevação nos preços em torno de 30%. Os preços já vinham em elevação nos últimos anos e agora, com as constantes altas da moeda americana, o bacalhau e outros pescados estão ainda mais ‘salgados’, mais caros”, concluiu.

    Mesmo diante do atual cenário, a data deve movimentar no varejo do país R$ 1,62 bilhão, números bem menores que em anos anteriores.

    Os itens que devem ser mais procurados, apesar da alta nos preços, são: 

    _ Ovos de chocolate (59,4%)

    _ Bombons (51,8%) 

    _ Barras de chocolate (46,7%)

    _ Bichinhos de pelúcia (6,1%) 

    _ Cesta de Páscoa (5,1%) 

    _ Colomba pascal (4,6%) 

    Cada consumidor ou pai de família deve gastar, em média, menos de 100 reais, valor que se manterá praticamente estável se comparado a 2020, quando a Páscoa já estava “dentro da pandemia”.

    Questionados sobre onde farão suas compras, a maior parte dos consultados por órgãos de estatística e consumo, respondeu que se dividirá entre lojas físicas e online (60,4%), seguindo-se só loja física (26,4%) e só online (13,2%).

    (Fotos Arquivo Conexão)

    #conexãotrêspontas #notícia #opinião #comentando #polêmica #jornalismo #informação #comportamento #fato #pandemiacoronavirus #uti #rogercampos #minasgerais #suldeminas #Conexão #reportagem #notícias #Covid19 #distanciamentosocial #instagram #twitter #saúde #educação #política #economia #governofederal #trêspontas #vacinacontracovid19 #bolsonaro #coronavac

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  • Páscoa de 2021 deve ter retração das vendas no varejo, diz CNC

    Páscoa de 2021 deve ter retração das vendas no varejo, diz CNC

    PANDEMIA DEIXA CHOCOLATE AMARGO PARA O BOLSO DOS BRASILEIROS

    A expectativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) para a Páscoa de 2021 é de queda nas vendas de 2,2%, em comparação à mesma data do ano passado, que foi considerada muito ruim, com retração de 28,7%. A data deve movimentar no varejo do país R$ 1,62 bilhão.

    “Se confirmada essa expectativa, vai ser o menor faturamento em 13 anos. Desde 2008 que o faturamento do varejo com a Páscoa não é tão pequeno como esse que a gente está esperando”, disse o economista sênior da CNC, Fabio Bentes. As estatísticas mostram que o movimento de vendas da Páscoa é crescente ano a ano até 2019, com pequenas oscilações, e despenca em 2020. O faturamento caiu de R$ 2,33 bilhões, em 2019, para R$ 1,66 bilhão, no ano seguinte.

    A variação do dólar, que subiu 23% entre a Páscoa de 2020 e a deste ano, explica a expectativa negativa para o período, que é considerado a sexta data comemorativa mais importante para o comércio varejista brasileiro, depois do Natal, Dia das Mães, Dia dos País, Dia das Crianças e Black Friday.

    “O dólar ficou 23% mais caro”. E como a Páscoa envolve produtos importados ou insumos importados, significa que ou o varejo importava esses produtos e aumentava o preço, ou não importava, argumentou Fabio Bentes. “E a opção que o varejo fez foi reduzir as importações este ano, porque o consumidor brasileiro não aguenta um aumento expressivo de preços, ainda mais para itens não essenciais como esses”.

    Com isso, a importação de chocolates, por exemplo, somou 3 mil toneladas em 2021, a menor quantidade desde 2013. O mesmo aconteceu com o bacalhau, cuja importação totalizou 2,2 mil toneladas, menor patamar desde 2009, segundo a CNC.

    O economista comentou que “o varejo não apostou na Páscoa deste ano porque percebia que a situação da economia e as conjunções de consumo não iam bem. Isso explica a opção por não importar, em vez de promover reajuste de preços muito acima da média”. A previsão da CNC para o carro-chefe da Páscoa, que são os chocolates, é de alta no preço de 7%, de modo geral.

    Bentes destacou que a queda de 2,2%, prevista para a Páscoa de 2021, não pode ser analisada isoladamente. Ela tem que ser contextualizada, levando em consideração o estrago provocado pela crise do ano passado nessa data comemorativa, em decorrência da pandemia de covid-19. “Então, uma queda de 2,2% em cima de uma queda de 28%, a gente está falando de retração de 30% em relação ao que o varejo vendia em 2019”, observou.

    Visão positiva

    Ao contrário da CNC, o levantamento feito pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) para o estado do Rio de Janeiro, estima que a Páscoa será mais positiva para o comércio fluminense, e deverá movimentar R$ 829 milhões, contra R$ 518 milhões na mesma data do ano passado. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 18 de março e contou com a participação de 389 consumidores de todo o estado.

    De acordo com a sondagem, cerca de 8,3 milhões (59,6%) de fluminenses estão com a intenção de presentear na data, contra 4,8 milhões no ano passado (37,6%). O número de consumidores que demonstraram intenção de presentear aumentou 22 pontos percentuais de um ano para outro.

    Na Páscoa de 2021, 40,4% dos entrevistados revelaram que não devem dar presentes. No ano anterior, esse percentual foi 62,4%. Para o IFec, o levantamento mostra uma melhora em relação à fase aguda da pandemia, mas ainda abaixo dos resultados pré-pandemia, observados em 2019.

    Os itens que devem ser mais procurados são ovos de chocolate (59,4%), bombons (51,8%) e barras de chocolate (46,7%), seguidos por bichinhos de pelúcia (6,1%), cesta de Páscoa (5,1%) e colomba pascal (4,6%). Cada consumidor deve gastar, em média, R$ 99,70, valor que se manteve praticamente estável se comparado à 2020. Dos que pretendem presentear, 53,8% manifestaram a intenção de dar mais uma opção.

    Questionados sobre onde farão suas compras, a maior parte dos consultados respondeu que se dividiria entre lojas físicas e online (60,4%), seguindo-se só loja física (26,4%) e só online (13,2%).

    Crescimento

    De acordo com estimativa do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio), o comércio varejista espera crescimento de 1% nas vendas para a Páscoa, a primeira data comemorativa do ano para o setor. Na mesma data de 2020, no início da pandemia do novo coronavírus, o comércio carioca registrou queda de 38% nas vendas. Juntos, o CDLRio e o SindilojasRio, representam mais de 30 mil lojistas.

    Segundo informou o presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, a Páscoa não se restringe mais à venda de ovos de chocolate e caixas de bombons, mas se expandiu para o varejo dos setores de brinquedos, vestuário, calçados e bolsas, papelaria, perfumaria e cosméticos, joias e bijuterias, eletrodomésticos, utensílios para o lar e telefones celulares

    Aldo Gonçalves afirmou que, nos últimos anos, “o comércio passou a apostar na Páscoa como um novo filão de vendas, oferecendo outros produtos além de chocolates, atraindo a atenção não apenas das crianças, mas também dos adultos, dos casais e dos namorados”.

    Fonte Agência Brasil

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  • “PLANTÃO DE FARMÁCIAS EM TRÊS PONTAS CORRE RISCO DE ACABAR!”

    “PLANTÃO DE FARMÁCIAS EM TRÊS PONTAS CORRE RISCO DE ACABAR!”

    Vereador Sérgio Silva se diz preocupado com impasse entre empresas do setor. Assefarma falou ao Conexão.

    O Conexão Três Pontas foi procurado pelo vereador Sérgio Eugênio Silva que revelou estar havendo um certo desentendimento entre as farmácias tradicionais de Três Pontas que fazem parte do esquema de plantão aos finais de semana e feriados e as novas farmácias (farmácias de rede) vindas de outras cidades. Esse impasse poderá resultar na extinção dos plantões. Alguns entendem que isto manteria mais farmácias abertas em dias e horários alternativos. Outros acreditam que a população poderá ser prejudicada, pois, em determinado momento (feriado, domingo, etc.) a cidade poderá não ter nenhuma farmácia funcionando.

    De acordo com o vereador Sérgio “as farmácias ‘de fora’ não quiseram participar do esquema de plantão por conta do ‘livre comércio’, podendo abrir a qualquer dia e horário. Isso teria descontentado aquelas que participam dos plantões e hoje, feriado de 1º de janeiro, nenhuma delas pegou o plantão. Quem precisar de medicamento ou outros produtos de farmácia precisará se dirigir até uma das empresas vindas de fora, as farmácias de rede que porventura estejam abertas”.

    Nossa reportagem havia solicitado ontem (31) o envio do plantão de hoje e deste próximo final de semana. Mas nos foi passado que, pelo menos o de hoje não aconteceria, tanto que, de fato, não foi divulgado na página oficial da Prefeitura Municipal de Três Pontas.

    Último plantão divulgado no site da Prefeitura Municipal de Três Pontas. O de hoje, (01º de janeiro de 2021) não consta. E, segundo a Assefarma, não há plantão nesta sexta-feira.

    O Conexão Três Pontas conversou com representantes e o presidente da Assefarma, Associação das Farmácias de Três Pontas, no início da tarde de hoje (01º). Um deles nos disse que os plantões funcionavam perfeitamente, envolvendo cerca de 20 farmácias, até a chegada de uma determinada farmácia. “O que é certo tem que ser certo para todo mundo. Eles não têm alvará para funcionar em horários e dias diferentes do nosso e mesmo assim continuam, pois parecem não se importar com multas. E com a chegada de outras farmácias que também não quiseram participar do esquema de plantões, a situação ficou complicada. Sem contar que uma delas sequer tem um farmacêutico de forma presencial, como é exigido ao setor. E nada acontece. Infelizmente a informação que vocês apuraram junto ao vereador é verdadeira e os plantões podem acabar, tanto que três empresas desistiram de participar”, declarou o representante de uma farmácia instalada na Praça Cônego Vítor.

    A direção da Assefarma disse ao Conexão, através do presidente Alan Oliveira Carvalho, que um advogado está cuidando dos interesses da associação. Segundo a Assefarma as farmácias que não estão seguindo o esquema de plantão estariam operando através de liminar da Justiça. “Infelizmente o esquema de plantão realmente está balançando. Das empresas que participavam, três já decidiram sair dos plantões por conta do que vem ocorrendo com as farmácias de rede ou as farmácias vindas de fora. Americana, Ultrapopular e Natus Farma estão deixando os plantões”, revelou.

    Ainda conforme a Assefarma, “ao contrário do que alguns podem imaginar, não ter esquema de plantão poderá resultar no fechamento de todas as farmácias num determinado dia, num feriado ou domingo, por exemplo, deixando a população na mão, sem encontrar uma única unidade aberta sequer”.

    “Por enquanto, a maioria das farmácias que participava dos plantões está disposta a manter o serviço. Vamos ter uma definição em breve e mesmo aquelas três que optaram agora por deixar o plantão são favoráveis que ele continue, mas que congregue a todas as farmácias, dando a cada uma delas os mesmos direitos e deveres, fazendo com que elas retornem aos plantões”, pontuou.

    Alan revelou ainda que, por conta da saída das farmácias citadas, a Assefarma não teve tempo hábil para encaminhar o plantão de hoje à Secretaria Municipal de Saúde (Vigilância Sanitária) que, por sua vez, solicita a publicação no site oficial da Prefeitura Municipal. “Já estamos reorganizando a escala dos plantões para que a população possa ser informada”, concluiu.

    O Conexão tentou contato com os responsáveis pelas farmácias Araújo, ABC e Drogasil, mas pelo fato de seus representantes não se encontrarem em Três Pontas e ainda por ser feriado, não obtivemos êxito até o fechamento desta reportagem. O Conexão Três Pontas oferece o mesmo espaço e a oportunidade para que todos os envolvidos se manifestem e tragam novas informações sobre o funcionamento das farmácias no município, um serviço de extrema importância para a população.

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  • PREFEITURA DEFINE NOVAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO JUNTO AOS DONOS DE BARES DA CIDADE

    PREFEITURA DEFINE NOVAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO JUNTO AOS DONOS DE BARES DA CIDADE

    NORMAS VISAM CONTER AVANÇO DO CORONAVÍRUS EM TRÊS PONTAS E AÇÕES DE VANDALISMO DURANTE A MADRUGADA.

    A Prefeitura Municipal de Três Pontas, através da Secretaria Municipal de Saúde e o setor de Vigilância Epidemiológica, realizou na tarde desta segunda-feira (30), na sede da Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas, uma importante reunião com diversos comerciantes do setor de bares e restaurantes. O objetivo do encontro foi definir novas diretrizes de combate a disseminação do coronavírus no Município bem como tentar frear as ações de vandalismo contra o patrimônio público, como as que foram vistas recentemente.

    Desde o último dia 25 de novembro, de acordo com as diretrizes do Governo do Estado de Minas Gerais e o programa Minas Consciente, toda a Macrorregião Sul, que inclui Três Pontas, regrediu da Onda Verde para a Onda Amarela em virtude do aumento do número de casos de coronavirus e desta forma novas determinações devem ser cumpridas por todos os municípios participantes.

    Recentemente também foram verificadas ações de vandalismo na região da Avenida Oswaldo Cruz, no centro de Três Pontas, ocasionadas durante a madrugada, na região em que há um grande movimento de populares por conta dos bares e restaurantes.

    Por conta, não apenas dos clamores populares, mas também da regressão de Três Pontas no programa Minas Consciente, dos atos criminosos que culminaram com bancos de praça quebrados e outros prejuízos, a Prefeitura Municipal convocou a reunião. Cerca de vinte comerciantes participaram do encontro, que teve como uma das coordenadoras a secretária municipal de Saúde, Teresa Cristina Rabelo.

    Veja o que ficou definido:

    – Funcionamento até às 00h00, com tolerância de 1 hora;
    – Poderão funcionar sem entretenimento;
    – Capacidade máxima de 30% do total de cada estabelecimento;
    – Os estabelecimentos deverão observar a não aglomeração de pessoas em uma única mesa ou ponto de atendimento;
    – Os estabelecimentos são responsáveis exclusivos pela manutenção de medidas sanitárias no interior das suas dependências: mantendo medidas de distanciamento, utilização de máscaras, higiene e desinfecção;
    – Sugerimos a contratação de seguranças para a fiscalização e manutenção da ordem no local;

    Os proprietários solicitaram o contato da Administração Municipal com a Policia Militar pedindo a intensificação das ações no intuito de evitar aglomerações na avenida.

    Um deles, aliás, inaugurado há pouco tempo na cidade, tem sido alvo de muitas reclamações por parte de cidadãos trespontanos e, principalmente, de moradores do entorno da Avenida Oswaldo Cruz, que contestam aquilo que chamam de “imensa concentração de pessoas”, do barulho e da algazarra até altas horas, além de uso de drogas e vandalismo por parte de alguns frequentadores daquela região. Fotos, vídeos e diversos posts de cidadãos trespontanos nas redes sociais relatam a situação preocupante daquele perímetro.

    Informações e Fotos: Ascom PMTP

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  • Black Friday: saiba os cuidados que você deve tomar

    Black Friday: saiba os cuidados que você deve tomar

    Planejamento, pesquisa e segurança são algumas das dicas para aproveitar a data com consciência sem cair em enrascadas

    Uma febre no País desde 2010, a Black Friday (sexta-feira negra, em tradução livre) ocorre sempre na quarta sexta-feira de novembro para renovar os estoques para o Natal. O dia é uma tradição nos Estados Unidos, no qual se realiza grandes promoções na sexta-feira seguinte ao feriado de Ação de Graças. Como no Brasil não se comemora a data, o comércio encontrou um grande impulsionador para o sucesso da data: o pagamento do 13º salário.

    Mas, para evitar enrascadas, é importante controlar a ansiedade frente às “megaliquidações” e preços aparentemente baixos e tomar alguns cuidados antes de sair comprando por aí.

    Confira as dicas do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) para aproveitar a Black Friday com consciência:

    Planejar é fundamental

    Os preços podem até parecer tentadores, mas é importante se planejar para não complicar o orçamento com a Black Friday. Logo depois da data, chega a hora de pagar o IPTU, o IPVA, a matrícula escolar, o plano de saúde. E dessas contas não dá pra se livrar.

    Para não gastar mais do que pode, a dica é fazer uma lista de produtos que precisa e que gostaria de comprar. Além disso, tente estabelecer um limite de gastos. Assim, saberá exatamente quanto da sua renda estará comprometida.

    Pesquise antes

    Novembro mal inicia, e as ofertas já começam a aparecer. Contudo, uma das regras para se dar bem na Black Friday é pesquisar.

    Muitas empresas maquiam o preço para que o produto pareça mais barato. Ou seja, sobem o valor na véspera e baixam na data como se fosse uma oferta. Essa prática é considerada publicidade enganosa e o estabelecimento pode ser penalizado.

    Há maneiras de evitar esse tipo de prática. Uma delas é visitar sites e lojas diferentes com, pelo menos, duas semanas de antecedência. Pesquise o preço, as condições de venda e as especificações do produto.

    Guarde o folheto ou tire um print screen (foto da tela do computador ou celular) com a demonstração do produto, valor, e também com informação do link, nome da empresa, data e hora em que foi feita a pesquisa. Dessa forma, você pode conferir se a oferta realmente foi cumprida.

    Alguns sites e os Procons fazem o monitoramento de preço para ajudar os consumidores que não pesquisaram antes. Vale a pena dar uma conferida e checar se o preço que encontrou é realmente o mais vantajoso.

    Site seguro

    Outro cuidado importante, principalmente se a compra for feita pela internet, é pesquisar a idoneidade da loja.

    Certifique-se de que a empresa existe, verificando se possui endereço físico e canal de relacionamento com o consumidor. Também é importante acessar o histórico de reclamações no Procon de seu município e no site consumidor.gov.br, do Ministério da Justiça, para verificar a reputação da loja.

    Outra boa dica é consultar a lista do Procon-SP, com cerca de 500 sites que devem ser evitados. Além disso, ao acessar o endereço eletrônico, verifique se aparece um cadeado no canto esquerdo da barra de busca. Caso esteja visível, provavelmente a loja é segura.

    Evite também sites que só aceitam pagamento via boleto, pois além de não passar pela verificação da administradora do cartão, caso haja fraude, não conseguirá reaver o valor pago.

    Caso se depare com uma empresa falsa, denuncie ao Procon.

    Promoções enviadas por e-mail: tome cuidado

    Com o aproximar da data, provavelmente, você irá receber diversos e-mails com ofertas imperdíveis. Antes de clicar, desconfie. Você pode ser uma vítima de fraude.

    Golpistas aproveitam do aumento das transações para ludibriar consumidores. Sendo assim, preste muita atenção ao remetente. Os ataques de phishing – crime em que os internautas são convencidos a revelar informações pessoais, como senhas e dados de cartão de crédito –  costumam fraudar o internauta, utilizando e-mails inexistentes e domínios que embora pareçam com o original não têm relação com a empresa da suposta oferta.

    Além disso, preços muito abaixo da média praticada também são indícios de fraude. Fique atento.

    Fonte IDEC

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  • NOME LIMPO: ACAITP promove a 2ª Edição da Campanha ACERTANDO SUAS CONTAS

    NOME LIMPO: ACAITP promove a 2ª Edição da Campanha ACERTANDO SUAS CONTAS

    Está negativado? Enfrentando dificuldades devido ao fato do seu nome estar “sujo”? ESTA É A SUA OPORTUNIDADE!

    Campanha Acertando Suas Contas – como funciona?

    A Campanha Acertando Suas Contas visa a recuperação de créditos e clientes para a BLACK FRIDAY + NATAL 2021, buscando oportunidades de incremento do caixa com contas vencidas e preparação do cliente para novas compras em 2021.

    Basta ao devedor comparecer à Associação Comercial com um documento de identificação (RG), onde serão realizadas consultas gratuitas do seu Score SCPC e em seguida, caso o cliente desejar, será feita a negociação do valor em aberto.

    Existem três opções para quitar o débito:

    Pagamento À VISTA = desconto de 100% da multa + juros de mora.

    Pagamento em 3 parcelas = desconto de 50% da multa + juros de mora.

    Pagamento em 6 parcelas = valor atualizado até data da renegociação.

    O prazo de vigência da Campanha é de 09/11 a 18/12.

    Em apenas cinco dias, o nome deixará o banco de dados de negativados e assim, o cliente voltará a ser positivo, apto a efetivar compras no comércio local.

    Para mais informações, entre em contato através dos telefones (35) 3265 – 1839 / (35) 9 8871 – 2011 / (35) 9 8871 – 0016

    Fonte AcaiTP

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  • SUPER KIKO DÁ MAIS UM IMPORTANTE PASSO NA EXPANSÃO DE SEUS NEGÓCIOS

    SUPER KIKO DÁ MAIS UM IMPORTANTE PASSO NA EXPANSÃO DE SEUS NEGÓCIOS

    Agora filiado à Rede Ilustre de Supermercados, meta é oferecer melhores preços e maior variedade, sem perder a qualidade e a simpatia

    Com a finalidade de atender mais e melhor os seus clientes, inclusive com ampliação de seus produtos, o Supermercado Super Kiko, um dos mais tradicionais da cidade de Três Pontas, está aderindo a uma nova rede supermercadista: Rede Ilustre.

    De acordo com o Diretor de Operações do Super Kiko, Bruno Dixini Carvalho, a parceria recém firmada com a Rede Ilustre de Supermercados comprova o potencial e o respeito que a marca Super Kiko tem em toda região e que muito se assemelha aos objetivos de expansão da nova rede bem como os seu lema e profissionalismo.

    Ainda conforme Bruno Dixini Carvalho, que também ocupa a função de presidente da Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas, a nova parceria também visa dar ao seu consumidor vantagens como a economia, oferecendo uma gama de produtos de qualidade e com um preço muito convidativo.

    Família Super Kiko (Foto Maurinho Bueno)

    O Supermercado Super Kiko está em franca expansão embora não tenha deixado pelo caminho algumas marcas e ideologias que tornaram a pequena empresa familiar, de outrora, dirigida atualmente por pai e filho, num grande negócio que gera dezenas de empregos e renda para muitas famílias trespontanas. Dentre todas as novidades está incluída a construção, já iniciada, de uma segunda unidade do Super Kiko sediada na Avenida Osvaldo Cruz, principal via de acesso da cidade de Três Pontas. A perspectiva com a nova unidade inclui a geração de novas vagas de emprego e ainda mais crescimento, numa área mais espaçosa e confortável para bem atender seus clientes.

    “Temos certeza de que os nossos clientes sentirão a diferença e ficaram bastante satisfeitos com esta nova fase do Supermercado Super Kiko usufruindo de todas as melhorias que estão sendo implantadas embora façamos questão de preservar o legado e a história de muito trabalho e honestidade que se tornaram quase que sinônimos do Super Kiko ao longo dos seus 15 anos de atividade. Poder fazer parte da Rede Ilustre de Supermercados, trazendo-a para Três Pontas, muito nos orgulha e nos encoraja aos novos desafios”.

    A Rede Ilustre de Supermercados faz parte das 11 centrais de negócios que compõem A Super Central Mineira.

    SUPER KIKO

    O Super Kiko foi fundado no ano de 2005 e tem a frente o popular Kiko, sempre tratando a todos com muita simpatia e o bordão “firme e forte”, sua marca registrada. Desde meados dos anos 70, Francisco de Assis Ferreira Carvalho, o Kiko, trabalhou no primeiro açougue de sua família, aberto pelo seu pai, popularmente chamado de Suco. Kiko implementou, com pioneirismo, mudanças importantes sobre higiene e boas práticas em açougues em Três Pontas. De lá pra cá, Kiko se solidificou como um dos mais respeitados e queridos comerciantes da cidade, um homem de família, de boas amizades e um profissional de extrema capacidade e visão, um líder nato que se tornou o melhor “professor” que o filho Bruno, outro sinônimo de competência, simpatia e boa administração, pudesse ter. Atualmente empregam cerca de 50 colaboradores.

    EXEMPLO DE PAI PARA FILHO

    Seu exemplo profissional pode ser facilmente comprovado através do filho, Bruno Dixini Carvalho que, não apenas seguiu os passos do pai no ramo supermercadista, mas com o dom, o talento que está no sangue, também assumiu a presidência da Associação Comercial e em seu primeiro ano desenvolveu grandes trabalhos, sendo considerado por todos, apesar de jovem, um líder nato e um profissional de grande futuro. Também se confunde ao perfil do pai na questão do trato com as pessoas, sempre educado, fala mansa e sábia, centrado, humilde e procurando ajudar a todos.

    A REDE ILUSTRE

    Rede Ilustre de Supermercados figura atualmente como uma das mais importantes do Sul de Minas Gerais. A Rede Ilustre de Supermercados é fruto da iniciativa de um grupo de empresários de Itajubá, que em Julho de 2004 criaram uma associação batizada de Rede União de Supermercadistas.

    Com o passar do tempo a Associação foi ganhando a adesão de novas empresas. O crescimento transformou, a então central de compras, em uma central de negócios.

    Em junho de 2008 foi fundada a Ilustre Atacadista, com a implantação do seu primeiro centro de distribuição, na cidade de Itajubá. A nova estrutura acelerou a expansão dos negócios e possibilitou o surgimento de novos produtos da marca própria, que leva o mesmo nome da Rede.

    Em 2012 foi adquirido um terreno no distrito industrial de Pouso Alegre, onde está sendo construído um novo Centro de Distribuição. No total serão 20.000 m² de área construída, que além de depósitos abrigará a sede da empresa e estrutura para cursos e reuniões.

    Em 2013 foi instituída a bandeira Rede Ilustre de Supermercados. Com a chegada da nova marca foi iniciado um projeto para padronização de lojas (layout e fachada) e frota.

    Atualmente a Rede Ilustre de Supermercados possui 45 pontos de venda e gera aproximadamente 1300 empregos diretos e indiretos.

    O Supermercado Super Kiko agora também faz parte da Rede Ilustre. Não deixe de conhecer!

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  • Reunião entre Associação Comercial e donos de Bares e Restaurantes esclarece questões sobre o funcionamento nos próximos dias

    Reunião entre Associação Comercial e donos de Bares e Restaurantes esclarece questões sobre o funcionamento nos próximos dias

    Uma importante reunião entre donos de bares e diretores da Associação Comercial de Três Pontas aconteceu na tarde desta segunda-feira (29) na própria sede da AcaiTP e contou ainda com as participações de alguns membros do Comitê de Enfrentamento ao Novo Coronavírus.

    Na pauta discussões sobre adaptações que os donos de bares e restaurantes possam fazer para evitar que esses estabelecimentos noturnos sejam fechados no período compreendido entre os dias 01º e 15 de julho, conforme discussão anterior na última reunião realizada pelo comitê, na semana passada.

    Os proprietários de bares e restaurantes apresentaram números e dados importantes que mostram o quanto o fechamento seria prejudicial não apenas a eles próprios, mas também aos trabalhadores de cada empresa e à cidade como um todo. O Presidente da AcaiTP, Bruno Dixini Carvalho, disse ao Conexão que o objetivo é evitar o fechamento das empresas, mas que a definição sairá na próxima reunião do Comitê, na próxima quarta-feira.

    “Felizmente o Governador Zema autorizou a Polícia Militar a auxiliar na fiscalização de bares e outras empresas, bem como em eventos particulares com aglomeração. Esperamos não ter que fechar os bares e restaurantes. Felizmente tivemos um esvaziamento de covid-19 na UTI da Santa Casa e isso é um ponto favorável. Mas precisamos da colaboração dos comerciantes noturnos para nos ajudar no controle da pandemia”, explicou Bruno.

    Caso o comitê opte pelo fechamento de bares e restaurantes durante 15 dias, na tentativa de conter o avanço da pandemia na cidade, estará sendo autorizado o trabalho em esquema de delivery (entregas em domicílio) desses bares e restaurantes.

    Perguntado sobre rumores de fechamento do comércio durante o dia, Bruno Carvalho disse que “esse assunto nunca foi discutido. O comércio lojista e essenciais segue normal e sem alterações.”.

    SEIS POR MEIA DÚZIA

    O possível fechamento de bares e restaurantes por 15 dias, além de dificultar a situação financeira de comerciantes e funcionários, também poderá não ter o efeito esperado, muito pelo contrário, pode até gerar mais aglomerações em festas particulares. Com os bares fechados, muitos vão organizar festas em suas residências para beber e também haverá aglomerações. E ao contrário dos bares, onde a fiscalização se torna mais fácil, por estarem aberto ao público, nas residências, a ação de controle ficará mais difícil.

    Um exemplo de que isso pode ser trocar “seis por meia dúzia” foi a proibição durante alguns dias da circulação de ônibus em São Paulo (epicentro da pandemia no Brasil), onde o Governador Dória disse que “precisavam impedir a aglomeração naquele transporte público”. O resultado foi catastrófico, pois no período foram registrados diversos flagrantes de imensas aglomerações em metrôs e trens da Fepasa.

    Mas uma determinação que está ganhando corpo é o aumento da fiscalização e da penalização àqueles que descumprirem as determinações de prevenção e combate ao coronavírus. “Serão intensificadas as fiscalizações e aplicadas penalizações mais severas. Isso é necessário para proteger nossa população”, revelou o Secretário Municipal de Fazenda, Agnaldo Gomes Côrrea, representando a Prefeitura Municipal.

    “É preciso salientar que muitos bares e restaurantes, a grande maioria na verdade, estão seguindo a risca as determinações de prevenção e combate ao coronavírus e posso dizer que são até exemplos para os demais comerciantes. Por isso um fechamento, mesmo que provisório, de todos os bares e restaurantes, seria um tanto quanto injusto, sem contar o quanto seria prejudicial, como já foi dito. Importante termos ouvido as sugestões e reclamações dos donos de bares e restaurantes e todos nos unirmos para encontrar saídas menos traumáticas, sempre privilegiando a vida, a saúde das empresas e o emprego”, concluiu Bruno.

    O Conexão Três Pontas segue acompanhando todas as diretrizes e novidades sobre as medidas contra o covid-19 em Três Pontas.

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    Roger Campos

    Jornalista

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