Várias cidades do interior do Brasil, que adotaram regras de relaxamento social, após uma certa normalização do número de casos, voltaram atrás por medida judicial ou por vontade dos próprios gestores.

Alguns prefeitos reconheceram que o novo coronavírus está em expansão no país e, principalmente, no interior, nas cidades pequenas e médias como Três Pontas. Sendo assim, muitos deles decidiram endurecer as regras da abertura gradual das atividades econômicas.

Em São Paulo, por exemplo, foi criado um programa de escala de cores, baseado no número de casos no comparativo com o número de habitantes. A cor vermelha indica municípios com maiores problemas e, consequentemente, mais demora na flexibilização. Houve cidade que até mudou de faixa por conta própria. Dos 645 municípios paulistas, 549 tiveram casos positivos da doença e em 283 houve mortes. Já são mais de 135 mil casos e mais de 9 mil óbitos no Estado.

Com novos registros, região do Sul de Minas agora tem 1.742 casos confirmados, com 53 mortes. Três Pontas tem atualmente 26 casos confirmados, dentre eles um óbito.

Recentemente um bar foi fechado provisoriamente em Três Pontas por conta de uma grande aglomeração que gerou revolta em toda cidade. O Ministério Público recomendou que o estabelecimento ficasse fechado por 10 dias, mas a Prefeitura suspendeu o alvará pela metade, 5 dias.

O Executivo Municipal, com conversa com nossa reportagem, disse que já está tomando novas medidas para coibir as aglomerações.

Três Pontas se destacou no mundo inteiro por conta da criação dos “desaglomeradores”, pessoas que foram contratadas e que usam coletes laranjas com a missão exclusivamente de evitar aglomerações, manter o distanciamento de segurança nas filas e ainda distribuir álcool em gel.

*Foto Comércio de Varginha

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Roger Campos

Jornalista

MTB 09816

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