Começo dizendo que o melhor, para o mundo, para a humanidade, seria que o diretor-geral da OMS, Dr. Tedros, pedisse para sair, se demitisse por incompetência e “excesso de subserviência”. Vejam quantas “trapalhadas” a Organização Mundial de Saúde protagonizou desde o início da pandemia global? Quantas pessoas morreram por conta disso? Quantas empresas quebraram, quantos empregos foram perdidos, quantos trabalhadores enfartaram ou suicidaram de desespero? Não, não dá pra avaliar com esses caras, essa quadrilha institucionalizada na OMS que, claramente, trabalha a favor, cumprindo ordens da China comunista.

Se há um lado positivo na letal e destrutiva Covid-19, de fabricação chinesa, é deflagrar as qualidades e defeitos de muitos líderes mundiais, dentre eles governos e instituições ao redor do planeta. O coronavírus expos muitas realidades, revelou verdades, motivou mudanças, mas também escancarou o quanto ainda, enquanto humanos, estamos longe de um percentual mínimo de compaixão, solidariedade, honestidade e união.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem sido alvo de pesadas críticas numa era de ceticismo crescente quanto à capacidade das instituições internacionais de agirem com responsabilidade e transparência, sem influência política. Os Estados Unidos, que é o maior doador único para a OMS, tem bastante espaço de manobra neste caso e agora está começando a agir. A administração Trump, furiosa por causa do papel da OMS na pandemia, recentemente anunciou sua saída, o que representa uma perda de contribuição financeira no valor de US$400 milhões à instituição.

Aqui no Brasil, o também direitista Jair Bolsonaro, presidente do país, ameaça seguir o mesmo caminho de Trump, já que, além de não concordar com o trabalho, o comportamento subserviente da OMS em relação à China, ainda diz abertamente, com fortes e necessárias críticas, quantas trapalhadas a organização encabeçou, causando milhares de mortes e milhões de desempregos. Tudo por culpa de uma administração caótica, conduzida às cegas pelos gestores da organização.

Mas de que trapalhadas estamos falando? Ou melhor, de quantas?

Vamos refrescar a memória daqueles que apoiam a condução dos trabalhos da Organização Mundial da Saúde e que fecham os olhos para decisões equivocadas, informações inverídicas e muitas coisas que hoje são ditas e amanhã simplesmente desdizem tudo, pedem desculpa, da boca pra fora, insistindo nos erros, não mudando os rumos, ateando gasolina no caos provocado pelo coronavírus, tanto no aspecto da saúde pública quanto no âmbito econômico.

O Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, é o principal responsável por suas trapalhadas na reação a essa crise, sobretudo o atraso crucial em classificar a Covid-19 como Emergência Internacional de Saúde Pública.

Diante de tantas trapalhadas, nada melhor do que investigar o passado desse cidadão que se alimenta no mesmo cocho que os chineses, inventores do superinimigo invisível. Quais as reais motivações que o levaram a agir assim nessa pandemia?

Tedros, um microbiologista com mestrado em imunologia pela Universidade de Londres, foi ministro da Saúde da Etiópia de 2005 a 2012 e, depois, ministro das Relações Exteriores de 2012 a 2016. Ele também trabalhou no comitê executivo da Frente de Libertação do Povo Tigré (TPLF), um dos quatro partidos políticos étnicos que compunham a Frente Democrática Revolucionária do Povo Etíope (EPRDF), o regime autoritário brutal que governou a Etiópia entre 1991 e 2019.

Quando Tedros anunciou sua intenção de se tornar diretor-geral da OMS, em 2017, sua candidatura enfrentou a oposição de etíopes com raiva por ele ter trabalhado e defendido o regime violento do país, e também por causa de seu histórico como ministro da Saúde. Ele acabou confirmado no cargo, apesar de alegações de que, como ministro da Saúde, ele encobriu três epidemias mortais de cólera simplesmente insistindo que se tratava de Diarreia Aquosa Aguda, aparentemente com a esperança de evitar o impacto que a admissão de um surto de cólera teria no turismo etíope e na imagem do seu partido.

Em retrospecto, esse episódio tem uma semelhança absurda e assustadora com a reação da OMS diante do surgimento do coronavírus na China.

Até onde pôde, Tedros se esforçou para validar os esforços patéticos de Pequim de menosprezar o surto do vírus em Wuhan. Enquanto a China encobria a doença e censurava informações a respeito dela, Tedros se esmerava em elogiar a resposta de Xi Jinping como “transparente”, “responsável” e “estabelecendo um novo padrão ao mundo”.

Mesmo depois que a pressão internacional aumentou, ele demorou para chamar o surto de pandemia internacional.

Quando a China anunciou 361 mortos por Covid-19 — e quando, todos sabemos agora, o número real de chineses mortos era muito maior — Tedros, ecoando a postura do governo chinês, continuou se opondo a restrições para deter a disseminação do vírus e que “interfeririam desnecessariamente nas viagens e no comércio internacional”. Até ao menos 29 de fevereiro, pouco antes de a extensão da pandemia começar a ficar clara, A OMS ainda se opunha a tais restrições.

O que torna tudo ainda mais absurdo é que a OMS liderada por Tedros foi informada sobre a verdade do vírus num momento em que ainda era possível fazer alguma coisa – e mesmo assim optou por ignorar isso. Em 31 de dezembro de 2019, cientistas de Taiwan, que continua de fora dos quadros da OMS por pressão da China, notificaram autoridades da OMS sobre indícios de transmissão de humano para humano, mas as autoridades não repassaram a informação aos outros países.

Em 11 de março de 2020, enquanto a OMS declarava que o coronavírus tinha se tornado uma pandemia mundial, Tedros tinha a audácia de dizer que “alguns países estavam enfrentando a falta de decisões”, que a OMS estava “profundamente preocupada com os alarmantes níveis de passividade” e que “alguns países não estão encarando a ameaça com o comprometimento político necessário para controlá-la”.

Depois a OMS disse que o isolamento social, mais completo, seria o melhor caminho, fazendo com que vários trabalhadores saudáveis, fora dos grupos de risco, ficassem em casa, perdendo seus empregos, enquanto muitas empresas, fechadas, se acumulavam em dívidas e decretavam falência. E agora, pasmem, vieram na maior cara de pau dizendo que há estudos que sugerem que pessoas assintomáticas não transmitem o coronavírus. Só agora? Só depois de milhares de mortes e milhões de desempregados? Só agora? Só depois que a China comprou muitas multinacionais a preço de banana e enquanto a economia global agoniza? Mas eles avisaram abertamente que querem e que vão dominar o mundo. De qualquer jeito! Discurso igual ao do petista José Dirceu, outro ex-detento, assim como Lula, que declarou que “a esquerda tomará o poder de qualquer forma, nem que seja na força…”.

Tedros disse também, não devemos esquecer, que as máscaras não representavam nenhuma segurança, que apenas profissionais de saúde, da linha de frente do combate e ainda as pessoas com sintomas deveriam usar. O que aconteceu? Os casos aumentaram assustadoramente no mundo todo. E agora, depois disso tudo, eles desdizem, voltam atrás e falam que é pra todos usarem máscaras, mesmo as caseiras, as de pano, que elas são fundamentais na luta contra a Covid-19.

E sobre a Hidroxicloroquina, o que dizer dessa “desorganização”? Esses “paus mandados” da China fizeram com que boa parte do mundo fosse contrária ao uso da Hidroxicloroquina, afirmando não haver evidências científicas de sua ação eficaz diante do coronavírus. O presidente do Brasil defendeu o uso com unhas e dentes, comprou briga dentro e fora de seu território, assim como Donald Trump. Continuaram aqui no Brasil e nos Estados Unidos, na França e na Itália principalmente, usando a medicação contrariando a OMS e sabe o que isso provocou? Ajudou a salvar milhares de vidas. Não vamos longe não, aqui em Três Pontas o diretor clínico do Pronto Socorro, Dr. Lucas Erbst, que é obeso (grupo de risco) e que, como médico, deve ter recebido uma carga viral altíssima da praga chinesa, se recuperou graças, segundo ele próprio, ao uso de Cloroquina, Azitromicina e AAS. Nas cidades onde esse protocolo é usado o número de mortes é comprovadamente menor. Mas alguéns líderes ambiciosos e desonestos não pensam assim. A Hidroxicloroquina é barata, não dá lucro a eles e à indústria. “Apenas salva vidas” e isso parece não ser o bastante, o principal.

Tedros defende ditadores porque é defendido por eles e vice-versa. Sua candidatura ao cargo de diretor-geral da OMS contou com o apoio do ministro da Saúde da Argélia e de vários outros países não-democráticos. O Assembleia Mundial da Saúde o elegeu para o cargo por uma maioria avassaladora de 133 votos, dentre os 185 possíveis, apesar da oposição de muitos etíopes que conheciam o histórico de decisões dele. A China foi uma das principais apoiadoras da candidatura de Tedros, assim como seu próprio partido, que gastou milhões de dólares em sua campanha.

Claro que não é preciso nem mencionar a predileção de Tedros por ditadores para explicar sua atuação na reação da OMS à pandemia do coronavírus. O Partido Comunista chinês e Tedros claramente gozam de uma relação de proximidade baseada em interesses materiais e valores comuns. O PC da China fez doações generosas à Etiópia enquanto Tedros era ministro das Relações Exteriores e apoiou incisivamente a campanha dele para liderar a OMS. Em resposta às críticas cada vez maiores aos equívocos da organização no trato da pandemia, a imprensa estatal chinesa defende com vigor Tedros, dizendo que ele está sendo “atacado pelo Ocidente” por “nos ajudar”.

As maiores responsáveis pela pandemia de Covid-19 no mundo são as autoridades do Partido Comunista chinês, que esconderam o surto e impediram a divulgação de informações precisas sobre o assunto. Mas Tedros também deve ser responsabilizado por ajudar e endossar o acobertamento do Partido Comunista chinês. Já no Brasil eles ainda contam com a ajuda de políticos desonestos que superfaturam, enganam, corrompem, se deixam corromper, conseguem expor sua ganância e falta de amor ao ser humano, mesmo diante do pior quadro de saúde pública de nossa história. Como pode, neste momento, governadores e prefeitos se envolverem em corrupção, inflacionarem e não entregarem EPIs, respiradores e até hospitais de campanha? Pergunte pra OMS, certamente ela deve ter a resposta na ponta da língua, mesmo que amanhã venha desmentir e pedir novas desculpas…

A OMS e o Dr. Tedros parecem, como sugere a foto, estar brincando de “roleta russa” com milhões de vidas em todo mundo. Os objetivos pessoais, mais uma vez, sinalizam estar a frente das questões vitais de saúde pública e de economia.

Fonte: Jianli Yang –  fundadora e presidente da Citizen Power Initiatives for China.

Curta a página do Conexão Três Pontas no facebook

www.facebook.com/conexaotrespontas

12729255_119502638436882_132470154276352212_n

Roger Campos

Jornalista

MTB 09816

#doadorsemfronteiras

Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

0800 941 0808

OFERECIMENTO

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *