Tag: Cultura

  • Trespontano Clayton Prósperi lança álbum no dia 08 de abril com participação de Toninho Horta, Marco Lobo e Teco Cardoso

    Trespontano Clayton Prósperi lança álbum no dia 08 de abril com participação de Toninho Horta, Marco Lobo e Teco Cardoso

    Trabalho reúne nomes do cenário do sul de Minas e nacional, consagrando a trajetória do pianista e compositor natural de Três Pontas, com formação clássica e influências do rock ao jazz e popular; disco ainda conta com os prestigiados instrumentistas Walmir Gil e Enéias Xavier e com a cantora Sarah Abreu

    O compositor e pianista Clayton Prósperi lança no próximo dia 08 de abril, em todas plataformas digitais, o álbum Cativo (Embornal Records). O trabalho tem participações de nomes como Toninho Horta, Marco Lobo, Teco Cardoso e do arranjador Rafael Martini, além de instrumentistas da proeminente cena musical do sul de Minas. A faixa de abertura, “Caminhante”, lançada na forma de single, já estará disponível para audição a partir desta terça, 15 de março.

    “Quando você vai gravar seu disco?” Com uma carreira já consolidada e respeitada como instrumentista, gravado por grupos e artistas como Milton Nascimento, essa pergunta passou a ser cada vez mais recorrente para o trespontano. Como bom mineiro, o trabalho foi maturado e construído com calma, envolvendo três anos entre estúdio e finalizações. O difícil momento de pandemia, de fechamento e reclusão, perpassa o título da faixa que deu nome ao disco: Cativo. Mas a palavra também traz o sentido de fascinar, de estimular a contemplação sensível e poética. E essa é uma das marcas do trabalho e da personalidade musical do artista.

    “Como quem gira um caleidoscópio, Clayton parece exportar aquelas visões lindas, quase alucinantes, para suas tão impressionantes composições.”

    Fredera, guitarrista, em texto de apresentação do disco.

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    “A música de Clayton é delicada, refinada, cativante, mas é sobretudo bonita, muito bonita.”

    Pasquale Cipro Neto, professor, em texto de apresentação do disco.

    Os temas trazidos ao disco percorrem diferentes momentos da carreira do artista, de canções feitas na juventude até inspirações e parcerias mais recentes. “Selecionei as composições que, acredito, traduzam melhor minha essência”, explica Clayton. De modo geral, as gravações se dividiram entre duas cidades mineiras, cada qual contando com uma formação-base. Em Alfenas ele esteve ao lado do baterista Eduardo Sueitt  e do baixista Dedê Bonitto. Já Belo Horizonte, o entrosamento do pianista se deu com o baixista Enéias Xavier e com o baterista Victor Mendes. “Depois vieram todos os complementos de vozes, vocais e instrumentos em cima dessas bases gravadas ao vivo. Isso a meu ver trouxe mais organicidade e calor ao som. E claro, todos os participantes colocaram um pouco de si em suas participações, que só acrescentaram brilho e luminosidade ao processo”, conta.

    De forma natural, as faixas acabam por apresentar estas duas cenas musicais por onde Clayton circula: uma a partir da capital mineira, dividindo gravações com instrumentistas de renome nacional, e outra do Sul de Minas, berço de uma produtiva e talentosa geração contemporânea. “O momento para a nova música mineira se reabre gloriosamente e me sinto muito feliz e honrado por fazer parte disso”, celebra Ao longo do álbum, notam-se referências marcantes do artista, do Clube da Esquina e rock a Jobim, de Ivan Lins a Dori Caymmi, de Villa-Lobos a Egberto Gismonti. O compositor, no entanto, bebe nessas fontes para alcançar uma música nova, vibrante, lançando mão de composições e arranjos que abolem fronteiras.

    A faixa da abertura, Caminhante (parceria com Talis Júlio), é uma síntese disso. O piano dinâmico e arpejado, com sintetizadores e percussão, culmina em envolvente abertura de vocais (com participação de Tutuca e Talles Prósperi) e solo do guitarrista David Santos. Vinheta da Quietude deixa clara a formação clássica em piano, com direito a violoncelo de Leonardo Castilho. A faixa, de caráter erudito, se funde a Inquietação (letra de Edson Penha), composta especialmente para a participação da cantora Sarah Abreu, amparada pelo violoncelo de Castilho e pelo bandolim de Leonardo Chalana.

    Samba em Sete é o retrato do apuro e domínio do instrumental contemporâneo pelo pianista, numa gravação que recebeu a guitarra de Ismael Tiso, percussões de Marco Lobo e vocais da filha Mariana Prósperi. Todas as faixas do álbum tem arranjos de Clayton, com exceção de Cativo, para o qual convidou Rafael Martini, colega dos tempos de graduação em Música na UFMG, conduzindo um sofisticado quarteto de cordas (formado por membros da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais). A refinada balada ainda tem solo do prestigiado trompetista Walmir Gil.

    Em Feira da Fé, Clayton convidou o grupo Compasso Lunnar, que integra desde 2017 ao lado de Fernando Marchetti (bateria), Ismael Tiso (guitarra) e Tutuca (baixo). O grupo, que se destaca desde então em festivais e gravações, traz o seu visceral e criativo progressivo mineiro, de caráter autoral. Já De Mar e Drummond revista um tema já premiado de Clayton, com lirismo e poesia que contam com o violão de Maurício Ribeiro.

    A faixa Conta tem duas participações de peso: o percussionista Marco Lobo e Toninho Horta. Além da clara admiração pelo guitarrista vencedor do Grammy Latino 2021, Clayton guarda a memória afetiva do período em que o artista morou em Três Pontas e ia tomar café na firma onde o adolescente trabalhava de office boy, já naquela época fã de discos como Terra dos Pássaros – posteriormente eles chegaram a dividir o mesmo palco. “Hora Senhora”, que fecha o disco, exala brasilidade, recebendo a flauta de Teco Cardoso.

    Cativo tem identidade visual de Leonora Weissman, a partir de pintura original da artista plástica. As imagens refletem um pouco do próprio álbum: a serenidade de um trabalho maduro e consistente, mas com o frescor de um artista inquieto, de talento e influências múltiplas em sua palheta musical. Nas palavras do guitarrista Fredera, que também assina texto no encarte, “como quem gira um caleidoscópio, Clayton parece exportar aquelas visões lindas, quase alucinantes, para suas tão impressionantes composições. […] Melhora o mundo em que estamos”. Fazer da música algo que contribua para o bem-estar das pessoas é um dos objetivos principais do artista neste seu primeiro álbum solo. Cativo, sem dúvida, cumpre tal objetivo.

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    Mais sobre Clayton Prósperi

    Natural de Três Pontas (MG), Clayton Prósperi tem formação em piano clássico pela Universidade Federal de Minas Gerais. É professor dos conservatórios de Três Pontas e Varginha e já recebeu premiações em inúmeros festivais da canção, tendo sido finalista do prêmio Visa edição Compositores, de 2000. Instrumentista requisitado para gravações de gêneros diversos, do rock ao jazz e MPB, é integrante do grupo Compasso Lunnar e pianista/diretor musical do espetáculo De Coisas que Aprendi com Elis. Em 2011 integrou as gravações e a turnê nacional do álbum “E a gente sonhando”, de Milton Nascimento, tendo sua música “Eu Pescador” (parceria como Haroldo Jr.) gravada junto ao cantor em tal trabalho indicado ao Grammy Latino.

    Serviço

    Clayton Prósperi – álbum Cativo

    single Caminhante – 15 de março

    álbum Cativo – 08 de abril

    Onde: todas plataformas digitais

    single nas plataformas: https://tratore.ffm.to/caminhante

    Mais informações e rede social: https://www.instagram.com/claytonprosperi/

    Fonte João Marcos Veiga

     

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • Processo do ‘Bebê do Nirvana’ contra a banda é rejeitado por juiz nos EUA

    Processo do ‘Bebê do Nirvana’ contra a banda é rejeitado por juiz nos EUA

    Em agosto do ano passado, Elden entrou com uma ação contra a banda e alega que a imagem de si mesmo, quando tinha 4 meses, na capa do álbum constitui exploração sexual e pornografia infantil. Mais um belo exemplo de “quem lacra não lucra!”

    A justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, rejeitou nesta segunda-feira, 3, o processo movido por Spencer Elden, conhecido mundialmente por aparecer nu ainda bebê na capa do álbum “Nevermind”, lançado em 1991, contra o Nirvana.

    Em agosto do ano passado, Elden entrou com uma ação contra a banda alegando que a imagem de si mesmo, quando tinha 4 meses, na capa do álbum constitui exploração sexual e pornografia infantil.

    A ação contava com 15 réus, entre eles, membros da banda, a viúva de Kurt Cobain, Courtney Love e a gravadora que lançou e distribuiu o disco nos últimos 30 anos. O álbum foi lançado em 1991. Ele pediu 150 mil dólares de cada um dos 15 réus.

    A defesa de Elden, hoje com 30 anos, perdeu o prazo para apresentar uma resposta ao pedido da banda para encerrar o caso. Por isso, o juiz americano Fernando Olguin encerrou o caso. Elden poderá recorrer da decisão até o dia 13 de janeiro.

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    A defesa da banda solicitou o fim do processo, apontando que as alegações de Elden não tinham mérito. Os advogados justificaram que, a partir da teoria dele, qualquer um que possuísse uma cópia do álbum seria culpado por posse de pornografia infantil, por exemplo. No documento, destacaram também que, até recentemente, o jovem parecia gostar da notoriedade adquirida como o “bebê do Nirvana”.

    No processo, os advogados de Elden alegaram que a “verdadeira identidade e nome legal de Eden estão para sempre ligados à exploração sexual comercial que sofreu como menor, que foi distribuída e vendida em todo o mundo desde que ele era um bebê até os dias atuais”. Eles afirmam também que a imagem faz com que Elden se assemelhasse a “um trabalhador do sexo agarrando-se por uma nota de 1 dólar”. Elden alega que sofreu danos emocionais extremos e permanentes com manifestações físicas até os dias de hoje.

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    Spencer Elden já reproduziu a foto em 2001, 2008 e 2016 para jornais e revistas. Em uma das oportunidades, quando tinha 17 anos, ele disse que se sentia estranho por tanta gente já ter o visto pelado e que se sentia a maior estrela pornô do mundo.

    Segundo Robert Fisher, que desenhou a capa, a ideia da foto do bebê do Nirvana surgiu após Kurt Cobain e o baterista Dave Grohl assistirem a um documentário sobre partos dentro d’água. A imagem é vista por fãs da banda como uma ironia, por ilustrar o primeiro álbum da banda após assinar contrato com uma grande gravadora.

    Fonte Exame

     

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    Roger Campos

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  • NESTA 5ª FEIRA!!! AcaiTP e Sebrae trazem Walter Longo para uma grande palestra em Três Pontas 

    NESTA 5ª FEIRA!!! AcaiTP e Sebrae trazem Walter Longo para uma grande palestra em Três Pontas 

    Um dos maiores palestrantes do Brasil estará amanhã em Três Pontas. Você não pode perder!

    “Idade Média x Idade Mídia: Como impulsionar o seu negócio no mundo em constante transformação?” É com esse tema que Walter Longo promete colocar os empresários e as pessoas de Três Pontas e região para refletirem sobre o momento pelo qual estamos passando, de constante transformação, inovação, agilidade, singularidade e integração de novas tecnologias.

    No livro de sua autoria, “O fim da Idade Média e o início da Idade Mídia”, Longo afirma que o fim da Idade Média está acontecendo somente agora, neste século e em nossa geração. E por que dessa afirmação?

    “Até hoje tudo era avaliado e orientado pela média da população. Em qualquer área do comportamento humano, nossas decisões eram definidas pelo resultado médio daquele fato na população, e não individualmente por cada um de nós. Éramos tratados como grupos ou massa e nunca como indivíduo.

    Esse é o mundo que conhecemos e no qual vivemos até hoje: a Idade Média das relações comerciais, pessoais e sociais. Onde todos são avaliados pela média, pagam pela média e são tratados por essa mesma média. Mas um novo mundo está surgindo com o fim da Idade Média. E isso é uma gigantesca mudança.

    A meritocracia só pode existir num ambiente de fim da Idade Média, onde cada um passa a ser incentivado a se desenvolver, se portar socialmente e se instruir adequadamente de acordo com seu esforço e vontade. Seremos donos do nosso destino, decisões de nosso futuro e responsáveis por nossas carreiras. Individualmente.

    Basta avaliarmos o que está acontecendo neste momento nos universos da comunicação, da medicina, da educação e do controle social, para entender as razões de que estamos deixando a Idade Média e entrando definitivamente na Idade Mídia.

    Uma nova era onde cada um de nós é um universo à parte, respeitado em sua individualidade e com capacidade de influir na sociedade. Cada um de nós daqui para a frente seremos agentes de mídia, formadores de opinião e geradores de conhecimento cada vez mais compartilhado. Bem-vindos à Idade Mídia. E adeus à Idade Média”.

    Sobre o palestrante:

    Walter Longo é especialista em Inovação e Transformação Digital. Publicitário e Administrador de Empresas, com MBA pela Universidade da Califórnia. Longo é empreendedor digital, palestrante internacional e sócio-diretor da Unimark Comunicação. Foi eleito por quatCultura, Três Pontasro vezes o melhor profissional do ano pelo Prêmio Caboré e contemplado com o título de personalidade do Marketing Direto pela Abemd. Em 2015 passou a fazer parte do “Hall of Fame” do Marketing no Brasil e, em 2017, recebeu o Prêmio Lide de Marketing Empresarial.

    Está preparado para uma imersão de conhecimento e motivação para ser bem-sucedido nesse novo mundo? Então venha participar da palestra que acontecerá no dia 25 de novembro, às 18h30min, no CCC, em Três Pontas.

    Investimento: Sócio R$ 30,00 / Não sócio R$ 50,00

    Para mais informações, entre em contato com a AcaiTP no telefone 3256-1839 ou 35 9 8871-2011 e 35 9 8871-0016

    Fonte AcaiTP

     

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    Roger Campos

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  • Freddie Mercury: 30 anos sem a voz mais poderosa do rock

    Freddie Mercury: 30 anos sem a voz mais poderosa do rock

    No dia 24 de novembro de 1991, há 30 anos, o mundo do rock ficava sem um dos seus maiores talentos. Com apenas 45 anos, Freddie Mercury, o vocalista, pianista e principal compositor da banda inglesa Queen, perdia a batalha contra o vírus da aids. Numa época em que a mais eficaz droga contra a doença ainda era o AZT (azidotimidina) e os coquetéis antirretrovirais não haviam sido descobertos, o preconceito contra os soropositivos era imenso.

    Talvez, por isso, apesar dos boatos insistentes dos tabloides britânicos, como o The Sun, que já vinham noticiando durante todo aquele ano de 1991 que Freddie Mercury tinha aids, o astro pop só declarou oficialmente que era portador do vírus um dia antes de morrer.

    Últimos dias

    Os sinais de que o vocalista do Queen, declaradamente homossexual, convivia com o vírus pareciam claros para os fãs: a banda não fazia turnês desde 1986. Nas raras aparições públicas, ele estava bem mais magro e, nos dois clipes que foram feitos para promover o álbum Innuendo, as imagens eram em preto e branco e Freddie aparecia maquiado (These Are The Days Of Our Lives ou fantasiado (como em I´m Going Slightly Mad).

    Para o baterista Roger Taylor, “colocá-lo caracterizado era uma boa camuflagem. A maquiagem, a peruca, o preto e branco, ajudaram a esconder o fato de que Freddie já estava bem doente”. Naquele que foi o último álbum de estúdio do Queen com Freddie Mercury, os fãs também consideraram a música The Show Must Go On uma despedida em vida. Afinal, alguns trechos do single diziam “O show tem que continuar / vou enfrentar com um sorriso / eu nunca vou desistir”.

    O irlandês Jim Hutton, namorado de Freddie Mercury até os últimos dias, contou que o exame fatídico foi feito em abril de 1987: “Quando cheguei em casa, Freddie estava na cama. Logo me mostrou uma marca no ombro. Os médicos tinham tirado um pedaço da pele para fazer uns exames. O resultado tinha acabado de chegar. Freddie estava com aids. ‘Se você quiser me deixar, eu vou entender’, ele me disse. Eu esperava por um milagre, um diagnóstico errado”, escreveu no livro Mercury and Me.

    De Zanzibar para o mundo

    Freddie Mercury, nascido em Zanzibar, atual Tanzânia, em 5 de setembro de 1946, sob o nome de Farrokh Bulsara, realmente, não desistiu. No último ano de vida, mudou-se, com os outros três integrantes da banda, para a pacata cidade suíça de Montreux para ficar próximo ao estúdio de gravações. “Freddie dizia, eu posso ir hoje por algumas horas. E nós aproveitávamos para tirar o melhor dele. Ele dizia, escrevam qualquer coisa, que eu canto”, rememorou o guitarrista Brian May em entrevista ao documentário Champions of the world, editado quatro anos após a morte de Freddie.

    Queen reinou por duas décadas no cenário do pop rock. Desde que se uniram em 1971, Freddie Mercury, Brian May (hoje com 74 anos), Roger Taylor (72) e John Deacon (70 anos e atualmente afastado da cena musical) surpreenderam os críticos com um rock progressivo, cheio de nuances e experiências, como o uso de harpa na versão original de Love of My Life, vocais sobrepostos em Somebody to Love ou ainda, um trecho de ópera no meio de Bohemian Rhapsody.

    Logo que eram lançados, seus hits viravam clássicos e atingiam o topo das paradas, como We Are The Champions e We Will Rock You, em 1977.

    Nos anos 1980, percebendo a mudança no rumo da música, o Queen deixou de lado o rock´n roll  e se aventurou no estilo disco (o álbum Hot Space era a cara das discotecas) e principalmente, na música Pop (basta lembrar os sucessos I Want To Break Free e A Kind Of Magic). Para mostrar a versatilidade da banda, fizeram ainda trilhas sonoras para filmes, como Flash Gordon e Highlander.

    Voz poderosa

    Em 2016, um grupo de cientistas austríacos, checos e suecos investigou o vibrato e o tom de voz de Freddie Mercury. A investigação mostrou que os vibrato (vibrações produzidas pelo tremor nervoso no diafragma e laringe para libertar a nota de voz) variam de 5,4 Hz a 6,9 Hz. Chegando a 6,9 Hz já é extraordinariamente poderosa. Foi constatado que o vibrato da voz de Freddie Mercury era de 7,04 Hz, muito acima da média. Tamanho alcance explica o sucesso da parceria com a cantora lírica espanhola Montserrat Cabellé que, em 1988, gravou um álbum inteiro com Freddie Mercury.

    Recorde de público no Brasil

    No auge da forma, o Queen se exibiu no Brasil com dois shows no Morumbi, em março de 1981. Nesta época, Freddie já destoava da imagem dos demais vocalistas de bandas de rock: cabelos curtos, bigodão e sem camisa durante todo o show. Mas foi no Rio de Janeiro, durante a primeira edição do Rock in Rio, que a banda alcançou seu recorde de público (mais de 250 mil pessoas) em cada uma das noites (11 e 18 de janeiro de 1985).

    As composições do Queen eram tão populares no Brasil que o próprio Freddie Mercury ficou surpreso ao ouvir toda plateia, cantando a uma só voz em uma país que não se fala inglês, os versos da música Love of  My Life.

    Post mortem

    A morte do fantástico vocalista impediu a banda de continuar sua trajetória e de lançar hits que caíam no gosto popular a cada ano. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor tentaram, em vários momentos, ressuscitar a banda. Fosse em álbuns póstumos, fosse utilizando outro vocalista, como Paul Rodgers ou Adam Lambert. A imagem que Freddie Mercury construiu no imaginário de toda uma geração sempre impede o total sucesso das empreitadas, já que as comparações são inevitáveis.

    O último grande sucesso e que serviu para mostrar todo o esplendor do Queen para as novas gerações acabou sendo o filme biográfico Bohemian Rhapsody, lançado em novembro de 2018, em que o norte-americano Rami Malek deu vida à Mercury. Sua atuação foi tão perfeita que ele levou o Oscar de melhor ator.

    Fonte Agência Brasil

     

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    Roger Campos

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  • FÉ: Professor brasileiro reconstrói o que seria o verdadeiro rosto de Maria

    FÉ: Professor brasileiro reconstrói o que seria o verdadeiro rosto de Maria

    Com base em estudos do homem do Sudário de Turim e com os recursos da inteligência artificial, Átila Soares da Costa chegou à imagem que pode representar o verdadeiro rosto da Mãe de Jesus. Nesta entrevista, ele revela os resultados surpreendentes deste trabalho, que já teve repercussão internacional.

    “Semblante forte, mas solene; uma mulher dramaticamente compromissada com a missão e o sacrifício do Redentor… seu filho”. Essas são as principais características que emanam do rosto de Maria recriado pelo professor e designer brasileiro Átila Soares da Costa Filho.

    Os estudos para tentar chegar ao que seria a fisionomia da mãe de Jesus duraram quatro meses e foram desenvolvidos com o que há de mais moderno em tecnologia de imagem e inteligência artificial. O surpreendente resultado teve repercussão internacional, com referência, inclusive, no site que tem o maior número de informações sobre o homem do Sudário de Turim (base deste estudo).

    Nesta entrevista especial ao portal Aleteia, o professor explica os detalhes do seu importante experimento.

    Aleteia – O que o motivou a tentar chegar ao que seria o rosto da Virgem Maria?

    Átila – Um grande interesse meu pelo Paleocristianismo, ou Cristianismo primitivo. Algo que vem, na verdade, desde minha infância. Quando percebi, nos últimos meses, de que já se poderia dispor de tecnologia para uma boa aproximação com o que deva ter sido a fisionomia de Maria por meio de um silogismo simples (a respeito do Santo Sudário), imaginei que o momento era agora. O silogismo em questão é: se temos o rosto do homem da Síndone, e se este for Jesus ressuscitado, então podemos ter também o de sua mãe – tendo em vista a excepcionalidade do fenômeno da imaculada conceição. Aliás, me debruçar e estudar tudo que tenha a ver com iconografia cristã vem fazendo parte de meu cotidiano há décadas: seja enquanto peça arqueológica, seja enquanto obra de arte sacra.

    Aleteia – Por que utilizar como base o rosto de Cristo? E como podemos crer que Jesus tinha os traços físicos de Maria, já que, de acordo com a Igreja Católica, ele foi concebido pelo Espírito Santo?

    Átila – Esta é a pergunta-chave. Vejamos: o pensamento católico mais tradicional entende que, na verdade, Jesus teria recebido 50% do DNA de Maria, humana, e os outros 50% do Espírito Santo, imaterial, numa concepção completamente imaculada. Especificamente sobre isto, o Papa Pio IX, no ano de 1854, proclamará a bula Ineffabilis Deus, definindo a doutrina da Imaculada Conceição de Maria. Em tempo, lembremo-nos que Cristo era comumente referido como “da descendência (ou Casa) de Davi”, e “de linhagem real” – apenas pelo lado da mãe. Somando-se a isto, Jesus jamais negou Sua herança judaica – fosse em qualquer nível -, o que nos leva a considerar também uma condição genética para o Cristo-homem em relação à pessoa de Maria. Veja bem, segundo as Escrituras, José, por ser pai adotivo de Jesus, não teve participação biológica na formação carnal do Messias. A natureza desta consubstanciação (como defende a Igreja Católica) se traduz por uma concomitância teológica cuja consequência foi o Cristo-homem como reprodução biológica exclusivamente da mãe – já que, também sendo Ele Deus, se fizera carne através da “união hipostática da natureza divina e humana”. Então, restaria somente à Maria, sua mãe, esta atribuição no que tange a natureza humana. Claro que sempre teremos discussões a este respeito, mas é bem razoável supor que o material biológico que definiria a aparência de Jesus, ao achar sua herança genética apenas em Maria (por ser humana e, não, imaterial), teria definido a aparência daquele – o “fruto do ventre” – muito similar ao desta, sua única progenitora carnal.

    Raciocinemos: mesmo que fosse dos planos divinos uma completa dissociação de Cristo com a genética humana, a lógica nos impele a crer que, ainda assim, o filho se parecesse com a mãe. Isto, para que suas vidas seguissem um curso relativamente normal e em sintonia com a naturalidade das leis do universo… pelo menos, na maior parte do tempo (visto que Jesus não era um homem comum). Ou, simplesmente, Ele se pareceria com a mãe a fim de se poupar a Sagrada Família de inconvenientes desnecessários gerados pela aparência física de um filho que nada a tenha a ver, pelo menos, com a mãe. Ou seja, esta probabilidade da grande semelhança entre os dois – seja pela Teologia, ou pela lógica simples – é imensa, por demais.

    Aleteia – Quais foram as etapas do estudo?

    Átila – Primeiramente, quis analisar as pesquisas do designer americano Ray Downing que, em 2010, envolveu-se num projeto com a mais avançada tecnologia forense para revelar a verdadeira face do homem no Sudário de Turim. Até hoje, os resultados de Downing são considerados os mais autênticos e bem aceitos dentre todas as tentativas já realizadas. Pegando este rosto como base, realizei várias experimentações com softwares de inteligência artificial e alta tecnologia de redes neurais convolucionais para mudança de gênero. A seguir, outros programas para ajustes faciais e, finalmente, alguns retoques artísticos manuais de minha parte – a fim de melhor definir uma fisionomia étnica e antropologicamente feminina da Palestina de 2000 anos atrás – obviamente, sem tanto comprometer o que a inteligência artificial já me havia entregue em sua estrutura. Então, com a mesma tecnologia pude chegar à adolescência da Virgem quando, supostamente, teria dado à luz.

    Maria adolescente.

    Por fim, me dediquei à pesquisa teológica envolvendo a concepção imaculada de Maria, onde eu precisaria de um bom suporte teórico, a fim de justificar os resultados de meu trabalho e ao que ele exatamente se propunha. Ou seja: se se acredita que foi o corpo do Filho de Deus envolvido naquele tecido, então, com um altíssimo grau de probabilidade, o rosto de Sua mãe é este, em diferentes etapas da vida, ora apresentados.

    Vale observar que as conclusões deste projeto foram aprovadas pelo maior sindonologista do mundo, o pesquisador e conferencista Barrie M. Schwortz, fotógrafo oficial do histórico Projeto STURP. Inclusive, a convite do próprio, este experimento foi incluído no SHROUD.COM, a maior e mais importante fonte de informações sobre o Santo Sudário já compilada – onde Swortz é fundador e administrador.

    Aleteia – Quais as características do rosto de Maria o senhor acredita que sejam mais marcantes e condizentes com as Escrituras e à tradição?

    Átila – Sobretudo, dois aspectos: a beleza plástica e a dignidade que este rosto emana. Voltemos ao pensamento medieval em Santo Agostinho, que assegura a fonte da beleza residir na própria bondade emanada por Deus. Ora, entendendo-se Deus como a essência do Bem, então Ele é Verdade e Beleza (estética). Obviamente, Maria – aquela que conceberá o Filho do Criador (o Pai) – deverá espelhar esta Sua propriedade: sendo ela, então, muito bela.  Estão dentre alguns dos santos – incluindo doutores da Igreja – que fizeram referência à (grande) beleza física da Virgem: Santo Ambrósio, São João Damasceno, Santo Antônio, São Tomás de Vilanova e São Francisco de Sales.

    Assim, trago uma Maria aparentando entre 25-30 anos de idade: semblante forte, mas solene; uma mulher dramaticamente compromissada com a missão e o sacrifício do Redentor… seu filho. Maria é glória, mas também é dor e entrega total. Por outro lado, resolvi escolher também uma versão adolescente para os traços faciais da mãe de Jesus. Desta feita, quis apresentá-la sorridente: é o viço do esplendor da juventude, a representação da alegria e das expectativas, das promessas e da esperança sobre uma vida que apenas começa… ainda mais quando se descobre que será a mãe do Messias.

    Maria adulta.

    Aleteia – O senhor tem alguma religiosidade? Se sim, como a fé interfere neste tipo de trabalho?

    Átila – Fui  batizado na Igreja de Roma e recebi os sacramentos até a Crisma, e segui como praticante até meus 31 anos (hoje tenho 48). Minha mãe é católica muito devota desde a infância, ao passo que meu pai (falecido em 2006) era de família protestante e seguia a doutrina luterana. Ainda que eu não exerça mais a prática ritual, permaneceu em mim um grande respeito e admiração ao Cristianismo – e, em especial ao Catolicismo – que ainda funciona como força motriz para minhas pesquisas acadêmicas, tendo em vista a riqueza infinita de seu material histórico-filosófico-artístico. Conversas entre mim e padres católicos e ortodoxos, seminaristas, teólogos e afins sempre foram uma constante – aí incluo o padre catalão Jorge Loring Miró, um dos maiores experts do mundo sobre o Sudário (falecido em 2013). O Cristianismo, em si, já é algo tremendamente inspirador. E desenvolver este projeto, a cada fase, tem sido uma experiência sem palavras à altura para se descrever: lidar, nada mais, nada menos, com a possível revelação do rosto da mãe de Deus – algo que a humanidade apenas especulou durante dois mil anos – não é o que eu chamaria de uma atividade corriqueira. Quero salientar que, apesar disto tudo, meu critério tem sido estritamente técnico e cartesiano para chegar a estes resultados.

    Aleteia – Pretende realizar estudos de outros rostos? De José, por exemplo?

    Átila – A princípio, penso em algum desdobramento sobre este, de Maria. Ainda não sei sobre o quê exatamente, nem como, mas há uma pré-disposição forte minha para tal. Espero que o tempo me guie e me revele. Sobre o rosto de José – diferentemente com o de Maria -, penso que não haver absolutamente nenhuma materialidade ou, mesmo, ponto de partida substancial para tal experimento. Ele não teve absolutamente nenhuma participação biológica, carnal na pessoa de Jesus… e nada há de registro arqueológico sobre o mesmo. Em suma: seria totalmente inviável algo assim. Triste se dar conta mas, muito provavelmente, jamais o saberemos nem mesmo a título de uma hipótese mais responsável.

    Aleteia – Como é para alguém que nasceu em um dos países mais católicos do mundo desenvolver um experimento como o seu, com reconhecimento internacional?

    Átila – Para ser muito franco, em nenhum momento tomei isso em consideração. Pensava mais em termos de “Mundo Católico” (e não de “Brasil Católico”). Não apenas na vertente romana, mas em todas as suas variantes… ou, mesmo, sobre qualquer indivíduo que tivesse fé na ressureição de Cristo e no Santo Sudário enquanto relíquia, independentemente de seu credo. Seja como for, pertencer ao país mais cristão e, principalmente, católico do mundo em números absolutos, não deixa de ser algo que me traga certa satisfação e sensação de conforto.

    *Átila Soares é professor e autor de 4 livros. Com referências em mais de 30 países, é graduado em Desenho Industrial e especialista em História, História da Arte, Igreja Medieval, Filosofia, Sociologia, Antropologia, Arqueologia e Patrimônio. Também é colaborador na revista “Humanitas” (Ed.Escala, São Paulo) e nos sites “Italia Medievale” (Milão) e “Nova Acrópole” (Lisboa). Ainda integra o comitê científico na Mona Lisa Foundation (Zurique), na Fondazione Leonardo da Vinci (Milão) e no projeto L’Invisibile nell’Arte (Roma).

    Professor Átila Soares.

    Fonte Aleteia

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    Roger Campos

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  • CANTORA MARÍLIA MENDONÇA E MAIS 4 MORREM EM QUEDA DE AVIÃO

    CANTORA MARÍLIA MENDONÇA E MAIS 4 MORREM EM QUEDA DE AVIÃO

    Aeronave de pequeno porte caiu no município de Caratinga, em Minas Gerais

    O Brasil, a música e a cultura estão de luto! Foi confirmada agora há pouco a morte da Cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas que estavam a bordo de um avião de pequeno porte que caiu no distrito de Piedade de Caratinga, no município de Caratinga, a 200 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Marília Mendonça, uma das principais cantoras sertanejas da atualidade, tinha 26 anos e deixa um filho de 1 ano e 10 meses.

    O modelo Beech Aircraft caiu, na zona rural de Piedade de Caratinga. O CBMMG confirma que a aeronave transportava a cantora Marília Mendonça e que ela está entre as vítimas fatais”, diz nota divulgada pela corporação. Também em nota, a assessoria da cantora informou que também morreram no acidente o produtor Henrique Ribeiro, o tio e assessor de Marília Mendonça, Abicieli Silveira Dias Filho, o piloto e o copiloto da aeronave.

    “O avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga/MG, onde Marília teria uma apresentação esta noite”, informou a assessoria da cantora, que colecionava vários sucessos musicais e era conhecida como Rainha da Sofrência.

    De acordo com o porta-voz do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, Tenente Pedro Aihara, a corporação foi acionada às 15h30 para atender à ocorrência. Segundo ele, a aeronave tem prefixo PT-ONJ e caiu em uma região com cursos d’água, nas proximidades da BR-474. Até o fechamento desta reportagem, três corpos haviam sido retirados do avião.

    “Assim que as equipes chegaram iniciaram os trabalhos de desencarceramento e de acesso forçado [à aeronave]. Quando adentraram no interior, verificaram a existência de alguns óbitos, incluindo da cantora Marília Mendonça”, disse.

    A cantora acumula 13,9 bilhões de visualizações em seus clipes no YouTube. Sua música mais famosa, Infiel, tem 546 milhões de acessos. No Spotify, são 8,2 milhões de ouvintes mensais. Em 2019 e 2020, Marília foi a cantora mais ouvida do Brasil. O cachê de seus shows chegava a R$ 2 milhões.

    Na manhã de hoje a cantora compartilhou um vídeo em seu perfil no Instagram entrando em sua aeronave para um show em Minas Gerais. Veja aqui sua última postagem!

    Nossos sentimentos aos familiares e fãs.

    Relembre o vídeo do maior sucesso de Marília Mendonça:

     

    *Com informações do Poder360 e Agência Brasil

    #conexãotrêspontas #notícia #opinião #comentando #polêmica #jornalismo #informação #comportamento #fato #rogercampos#minasgerais #suldeminas #Conexão #reportagem #notícias #Covid19 #distanciamentosocial #instagram #twitter #saúde #educação #política #policial #crime #economia #governofederal #trêspontas #vacinacontracovid19

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    Roger Campos

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  • Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia

    Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia

    Mercado passa por momento de alta após crise de vendas na pandemia

    A pandemia de covid-19 fez com que a população de todo o mundo passasse por experiências de isolamento e distanciamento social. Para muitas pessoas, os grandes companheiros durante estes momentos foram os livros, que são celebrados hoje (29) – Dia Nacional do Livro – em todo o território nacional.

    As livrarias, que tiveram que fechar as portas logo no início da emergência sanitária, foram altamente afetadas pela impossibilidade de vendas. Agora, registram o retorno gradual do público e o aumento significativo nas vendas de livros em geral.

    “As pessoas compraram muito mais livros [na pandemia]. Passados os quatro primeiros meses, quando houve muita incerteza e muitas dificuldades até mesmo de logística e de lojas fechadas, as pessoas começaram a se reconectar e as vendas cresceram, o que observamos no mundo inteiro. Aqui no Brasil demorou um pouco mais. Começamos a notar isso mais forte a partir de agosto. De setembro em diante, o crescimento foi tão grande que praticamente recuperou todas as perdas do período inicial da pandemia. E esse movimento permanece em 2021”, disse Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).

    Segundo ele, neste ano de 2021, o setor está crescendo de forma robusta inclusive sobre 2019, período anterior à pandemia. “Acho que as pessoas redescobriram o prazer de ler e [isso] recolocou o livro nos hábitos diários”, disse Pereira.

    Ler é um hábito para a especialista em inovação Solange Belchior, 43 anos. “Sempre foi uma das minhas atividades favoritas nas minhas horas vagas”, disse ela, que costumava ler cerca de dez livros por ano. Solange lê muito mais do que a média nacional: a quantidade média de livros consumida pelo brasileiro é de apenas 2,5 livros inteiros por ano.

    Como ocorreu com muitas pessoas, ela não conseguia ler no início da pandemia. “O ano de 2020 foi muito intenso e eu não conseguia me concentrar. Li pouquíssimo, mas também não me forcei a ler. Leitura tem que ser por prazer, não por obrigação”, falou. Já neste ano de 2021, ela leu mais do que costumava: foram 26 livros lidos até agora. “Em 2021 tudo mudou. Foi o ano que mais li. Comecei a seguir no Instagram mais pessoas ligadas aos livros e essas pessoas inspiram a gente a querer ler mais, saber mais”, explicou.

    Com menos deslocamentos pela cidade e menos atividades presenciais, grande parte das pessoas também teve mais tempo livre durante a pandemia. “Por conta do trabalho, estudos, distância de casa e deslocamentos, o único tempo que tinha para ler era no transporte público. Por conta da pandemia estou em home office desde março de 2020, então tenho um pouco mais de tempo livre. Às vezes fecho o notebook e já emendo um livro para desligar a cabeça dessa doideira corporativa”, disse Pedro Balciunas, 26 anos, escritor, roteirista e jornalista.

    Nesse tempo, ele também criou um perfil no Instagram para publicar resenhas sobre livros. “Como sempre li muito, as pessoas naturalmente vinham me procurar para pedir dicas de livros, incentivos para ler mais. Então decidi maximizar isso com a rede social, um lugar que te dá acesso a muita gente interessada no mesmo assunto que você”, contou.

    Balciunas tem o hábito de ler desde criança. E assim como Solange, passou a ler mais durante a pandemia. “Em 2019, li 12 livros; em 2020 foram 14 livros. Até o momento, em 2021, já foram 24”, falou.

    Aumento de Vendas

    O Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) a partir de pesquisa feita pela Nielsen BookScan, demonstrou que, entre janeiro e setembro deste ano foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação ao mesmo período de 2020.

    Apesar da base de comparação ser baixa, já que em 2020 o setor ainda enfrentava muitos problemas relacionados à pandemia, esse aumento já é robusto em relação a 2019 também. “A gente está crescendo em 2021 em relação a 2019. A gente cresceu muito em relação a 2020, ano da pandemia. Mas se comparar com 2019, é um crescimento robusto também”, afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.

    Compras online

    Em entrevista à Agência Brasil, Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), disse que a pandemia foi um momento muito difícil para o setor. Principalmente nos primeiros meses após a chegada do novo coronavírus ao Brasil, quando os governos determinaram o fechamento do comércio não essencial – caso das livrarias. “A pandemia afetou muito, não só o setor editorial, mas a economia como um todo. No começo da pandemia, ficamos muito preocupados porque as livrarias e as editoras, no mês de março, pararam. Ficamos praticamente 90 dias com o afastamento social. As livrarias físicas estavam fechadas, sem faturar nada. Todo mundo ficou muito preocupado”, disse Tavares.

    “Depois, em um segundo momento, a gente percebeu que a pandemia não ia terminar assim tão rápido e começamos a nos reinventar. Os editores, por exemplo, se tinham planejamento de fazer uma certa quantidade de livros, diminuíram pela metade. As livrarias tradicionais, que já trabalhavam com vendas pela internet, tiveram um aumento muito bom, até dobraram o faturamento das vendas de livros pela internet. Foi o que de fato alavancou as vendas no ano de 2020”, falou Tavares.

    Solange foi uma das pessoas que comprou livros pela internet durante a pandemia. “Comprei muito mais livros na pandemia. E o consumo foi muito maior pelo e-commerce. Mas com a volta da abertura do comércio, estou indo também em livrarias de rua pra comprá-los”, disse Solange.

    Depois desse período mais difícil da pandemia, o setor agora se anima também com a volta dos eventos presenciais dedicados ao livro, como a Bienal do Livro de São Paulo. Em julho de 2022, ela volta a ser presencial e vai prestar uma homenagem a Portugal, como parte das celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil.

    Apesar dessas perspectivas positivas, o setor ainda batalha para impedir que a taxação sobre os livros seja aprovada. Desde 1946, os livros são isentos de impostos, mas uma proposta de reforma tributária do governo prevê o fim dessa isenção. “Temos combatido, lutado muito, para que o livro não seja tributado e para que ele seja acessível cada vez mais para a população como um todo”, disse Tavares.

    Dia do Livro

    Em celebração ao Dia Nacional do Livro, Solange reforça a importância da leitura como instrumento de transformação. “Acho que é uma troca muito intensa de conhecimento entre o escritor e o leitor. Além claro, de que quanto mais se lê, mais a gente entende as questões políticas e sociais que envolvem nosso dia a dia. Com isso, começamos a pensar e agir de forma diferente para que o cenário mude”, refletiu. “Dica? Desligue do celular e vá ler um livro”, acrescentou.

    Fonte Agência Brasil

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    Roger Campos

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  • Brasil de Luto: Morre o ator Tarcísio Meira, vítima de covid-19

    Brasil de Luto: Morre o ator Tarcísio Meira, vítima de covid-19

    O ator Tarcísio Meira morreu hoje (12), aos 85 anos, em São Paulo. Segundo a assessoria do artista, ele estava internado desde a última sexta-feira (6) devido a complicações da covid-19. O artista chegou a ser entubado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu. A esposa dele, a atriz Glória Menezes, de 86 anos, também foi hospitalizada com a mesma doença, porém, em um quadro menos grave.

    Ele teve de realizar sessões de diálise contínua (hemodiálise) devido a dificuldades nas funções renais, conforme foi apontado em pronunciamento do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, local onde realizava o tratamento.

    Destaque na teledramaturgia

    Tarcísio Pereira de Magalhães Sobrinho, como é o seu nome de batismo, nasceu na cidade de São Paulo no dia 5 de outubro de 1935.

    Considerado um dos maiores atores da sua geração, antes de entrar para o meio artístico, Tarcísio Meira sonhava em ser diplomata. Mas os planos não deram certo: ele reprovou na primeira prova e acabou entrando no teatro naquele mesmo ano, em 1957.

    Desde então, tornou-se um dos atores de maior destaque na televisão brasileira, sendo reconhecido por uma diversidade de trabalhos. “Irmãos Coragem”, “Guerra dos Sexos”, “Hilda Furacão” e “O Rei do Gado” são algumas das diversas telenovelas presentes em sua filmografia.

    Sua estreia televisiva ocorreu na antiga TV Tupi, no teleteatro “Noites Brancas”, em 1959. Na mesma emissora, contracenou pela primeira vez com Glória Menezes em 1961, com quem se casaria pouco tempo depois e permaneceu unido por 56 anos. Os atores passaram a ser um dos casais mais reconhecidos da área, e contracenaram em uma pluralidade de trabalhos, com passagem em, além da Tupi, na extinta TV Excelsior e na Rede Globo.

    Em 1963, participou da primeira novela diária do Brasil, “2-5499 Ocupado”, exibida pela TV Excelsior. Naquele mesmo ano, estreou no cinema com o filme “Casinha Pequenina”. O longa também marcou a carreira de Mazzaropi, humorista que fazia parte do elenco da obra.

    Após quatro anos, em 1967, foi para a Rede Globo, onde atuou em “Sangue e Areia” e fez par com sua esposa Glória Menezes.

    Ao todo, o artista paulistano somou mais de 60 anos de carreira, interpretando personagens memoráveis e que estão até hoje no imaginário popular.

    Sua última aparição na TV foi em 2018, na novela “Orgulho e Paixão”, da qual precisou ser afastado por conta da saúde debilitada, causada por uma infecção pulmonar.

    O casal não teve seus contratos renovados com a Globo em agosto de 2020, após 53 anos de relação com a emissora.

    Glória Menezes

    Tarcísio Meira foi casado com a atriz Glória Menezes. Os dois tiveram um dos casamentos mais duradouros da televisão brasileira. Eles se conheceram em 1961 no teleteatro “Uma Pires Comigo”, na TV Tupi.

    No ano seguinte, quando Glória lançou o filme “O Pagador de Promessas” no Festival de Cannes, o artista se mostrou um admirador e fez questão de enviar uma carta com flores para ela. E foi assim que eles começaram a namorar.

    Os dois são pais do também ator Tarcísio Filho.

    Em novembro de 2019, no programa “Conversa com Bial”, da Globo, o ator falou sobre coisas boas e ruins que ganhou junto com a idade e citou a esposa. “A gente tem que aceitar ser velho e tirar alegrias da velhice. São poucas, mas são boas, como por exemplo a companhia de minha mulher, Glória Menezes. A gente se gosta muito, se curte muito e se cuida muito”.

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    Roger Campos

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  • CASAL QUERIDO: Tarcísio Meira e Glória Menezes têm melhora no quadro de saúde

    CASAL QUERIDO: Tarcísio Meira e Glória Menezes têm melhora no quadro de saúde

    O casal Tarcísio Meira, 85 e Glória Menezes, 86, teve melhora no quadro de saúde, após a Covid-19.

    Tarcísio que segue intubado, “está evoluindo muito bem” e “os médicos estão muito esperançosos”, diz a assessoria dos atores. Glória está “evoluindo muito bem”, e “já está perto de receber alta”.

    Tarcísio e Glória estão internados desde sexta-feira, 6, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

    Vacinados

    Eles são casados desde 1962. Ambos já tomaram as duas doses da vacina contra o vírus em março e abril deste ano.

    Porém, mesmo com as duas doses, não significa que um indivíduo não corre mais riscos de ser infectado pela Covid-19.

    Segundo Flávia Bravo, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), nenhum imunizante disponível no mundo tem eficácia de 100 por cento contra a Sars-Cov-2.

    No entanto, grande parte das vacinas disponíveis previne casos graves e óbito, desde que tomadas as duas doses.

    Também é preciso que haja tempo para o organismo desenvolver a imunidade necessária, afirmou.

    Fonte: CNN (Apud SNB)

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  • SUCESSO!!! Festival Canto Aberto está rolando e dará 6 mil reais ao campeão.

    SUCESSO!!! Festival Canto Aberto está rolando e dará 6 mil reais ao campeão.

    O reverenciado maestro trespontano Wagner Tiso é uma das atrações.

    Está rolando mais uma edição do Festival Canto Aberto, um dos eventos culturais mais importantes da nossa história. Por conta da pandemia o festival está acontecendo online, mas com grandes atrações e a adesão de muitas empresas que acreditam e investem na cultura de Três Pontas, conhecida mundialmente pela sua música e reverenciada em todo sul de Minas como o berço da cultura mineira. A nona edição começou na quinta-feira, dia 01º e vai até amanhã, sábado, dia 03, aniversário de 164 anos de Três Pontas.

    Para acompanhar ao vivo pelo youtube basta acessar https://youtu.be/QxEQGg9BZJo.

    PROGRAMAÇÃO COMPLETA

    01/07 – quinta-feira – 19:00

    1ª semifinal + Live Show com ZÉ ALEXANDDRE

    02/07 – sexta-feira – 19:00

    2ª semifinal + Live Show com QUARTETTO SENTINELA

    03/07 – sábado – 20:00

    Finalíssima

    Maestro Wagner Tiso

    O FESTIVAL CANTO ABERTO

    Em 1982, o trespontano Marco Aurélio de Aquino, de família de músicos, com apoio do Rotary Club e poder público, fez surgir o I Festival Canto Aberto de Três Pontas que teve sua vertente iniciada com realizações de festivais pelo país. Três Pontas com sua forte e sempre presente cultura musical teve cinco edições deste festival realizado entre os anos de 1982 a 86.

    No ano de 2018 o Festival Canto Aberto foi reconstruído e retornou ao calendário de eventos municipal, promovendo o desenvolvimento e o crescimento social com intervenções nas escolas municipais, estaduais e privadas através da Semana Cultural realizada juntamente com o Festival.

    Em 2019, o Festival teve a maximização de sua importância sendo inventariado pelo IEPHA – Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, como patrimônio cultural municipal. No corrente ano, foi registrado como patrimônio cultural trespontano e ainda, recebeu o prêmio: Cidades Inteligentes, sendo o 1° projeto aprovado e agraciado em relação ao empreendedorismo cultural e artístico. Devido a pandemia do COVID 19, seguindo as determinações da OMS, foi realizado o 8º Festival Canto Aberto Home Live, assistido por, aproximadamente, 40 mil pessoas em 14 estados brasileiros e com abrangência internacional nos países: França, Espanha e Portugal.

    Nas últimas três edições do Festival Canto Aberto (Anos: 2018, 2019 e 2020), foram inscritas uma média de 300 composições por festival , entre a fase local, “Da Casa” e a fase Nacional.

    O evento atraiu para Três Pontas, turistas de diversas localidades, fomentado a atividade turística (lotação de hotéis, movimentação de bares, restaurantes, cafeterias, lojas de artesanatos e em geral, e também, participação de entidades filantrópicas como: APAE, Santa Casa de Misericórdia de Três Pontas e Rotaract), gerando assim impacto sócio cultural no nosso município.

    O nosso amor pela música vai além do cenário artístico. Temos a música em Três Pontas como uma oração, uma religião e sendo assim, é necessário fomentar essa Cultura e levá-la para fora de nossas fronteiras, sempre com novos talentos advindos dessa manisfestação maciça, promovendo através da Semana Canto Aberto  e tendo o seu encerramento, com o grande momento, o Festival da Canção de Três Pontas, o Festival Canto Aberto.

    Três Pontas é uma cidade com excelente potencial na área cultural por ser berço de grandes artistas, na área rural com seus cafés especiais e no turismo religioso motivado por Beato Padre Victor e a Serva de Deus Madre Tereza Margarida do Coração de Maria “Nossa Mãe”.

    Assim não poderia ser diferente… FESTIVAL CANTO ABERTO DE TRÊS PONTAS, bem inventariado pelo Patrimônio Histórico é uma realidade que agora vem para a sua 9ª edição.

    Sonhar é uma parte de nós que não descansa; Sonhar é um alimento primordial tanto quanto o pão de cada dia; Sonhar é a luz que abre-se aos olhos do homem; Para o artista o sonho é a salvação da alma, a dependência química. E ver o sonho tomar corpo é como um sopro de vida a mais. Aqui o sonho se materializou com toda alquimia e forma que se pode esperar dele.

    E, de todas as formas da arte, o FESTIVAL CANTO ABERTO abre as portas de Três Pontas para respirar cultura em todos os níveis.

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    Roger Campos

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  • COCATREL apresenta o 9º FESTIVAL CANTO ABERTO – 300 anos de Minas e 60 anos de Cocatrel

    COCATREL apresenta o 9º FESTIVAL CANTO ABERTO – 300 anos de Minas e 60 anos de Cocatrel

    A Prefeitura de Três Pontas / SECULT – Secretaria Municipal de Cultura, Lazer e Turismo está realizando mais uma edição do Festival Canto Aberto. A apresentação fica por conta da Cocatrel. São 300 anos de Minas e 60 anos de Cocatrel. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 25 de junho às 11 horas. O evento acontecerá entre os dias 01 a 03 de julho, dentro das comemorações do aniversário de Três Pontas.

    O FESTIVAL CANTO ABERTO

    Em 1982, o trespontano Marco Aurélio de Aquino, de família de músicos, com apoio do Rotary Club e poder público, fez surgir o I Festival Canto Aberto de Três Pontas que teve sua vertente iniciada com realizações de festivais pelo país.

    Três Pontas com sua forte e sempre presente cultura musical teve cinco edições deste festival realizado entre os anos de 1982 a 86.

    No ano de 2018 o Festival Canto Aberto foi reconstruído e retornou ao calendário de eventos municipal, promovendo o desenvolvimento e o crescimento social com intervenções nas escolas municipais, estaduais e privadas através da Semana Cultural realizada juntamente com o Festival.

    Em 2019, o Festival teve a maximização de sua importância sendo inventariado pelo IEPHA – Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, como patrimônio cultural municipal. No corrente ano, foi registrado como patrimônio cultural trespontano e ainda, recebeu o prêmio: Cidades Inteligentes, sendo o 1° projeto aprovado e agraciado em relação ao empreendedorismo cultural e artístico. Devido a pandemia do COVID 19, seguindo as determinações da OMS, foi realizado o 8º Festival Canto Aberto Home Live, assistido por, aproximadamente, 40 mil pessoas em 14 estados brasileiros e com abrangência internacional nos países: França, Espanha e Portugal.

    Nas últimas três edições do Festival Canto Aberto (Anos: 2018, 2019 e 2020), foram inscritas uma média de 300 composições por festival , entre a fase local, “Da Casa” e a fase Nacional.

    O evento atraiu para Três Pontas, turistas de diversas localidades, fomentado a atividade turística (lotação de hotéis, movimentação de bares, restaurantes, cafeterias, lojas de artesanatos e em geral, e também, participação de entidades filantrópicas como: APAE, Santa Casa de Misericórdia de Três Pontas e Rotaract), gerando assim impacto sócio cultural no nosso município.

    O nosso amor pela música vai além do cenário artístico. Temos a música em Três Pontas como uma oração, uma religião e sendo assim, é necessário fomentar essa Cultura e levá-la para fora de nossas fronteiras, sempre com novos talentos advindos dessa manifestação maciça, promovendo através da Semana Canto Aberto  e tendo o seu encerramento, com o grande momento, o Festival da Canção de Três Pontas, o Festival Canto Aberto.

    Três Pontas é uma cidade com excelente potencial na área cultural por ser berço de grandes artistas, na área rural com seus cafés especiais e no turismo religioso motivado por Beato Padre Victor e a Serva de Deus Madre Tereza Margarida do Coração de Maria “Nossa Mãe”.

    Assim não poderia ser diferente… FESTIVAL CANTO ABERTO DE TRÊS PONTAS, bem inventariado pelo Patrimônio Histórico é uma realidade que agora vem para a sua 9ª edição.

    “Sonhar é uma parte de nós que não descansa; Sonhar é um alimento primordial tanto quanto o pão de cada dia; Sonhar é a luz que abre-se aos olhos do homem; Para o artista o sonho é a salvação da alma, a dependência química. E ver o sonho tomar corpo é como um sopro de vida a mais. Aqui o sonho se materializou com toda alquimia e forma que se pode esperar dele. E, de todas as formas da arte, o FESTIVAL CANTO ABERTO abre as portas de Três Pontas para respirar cultura em todos os níveis. Bem-vindos ao IX Festival Canto Aberto e IV Festival ‘Da Casa’”, disse a Prefeitura Municipal.

    Confira toda a programação do Festival Canto Aberto, no canal do Youtube, da Prefeitura Municipal de Três Pontas. Inscrições e informações no site: www.festivalcantoaberto.com.br 

    Fonte PMTP

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    Roger Campos

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  • Fã da sétima arte, trespontano Milton Nascimento terá sua vida contada em filme

    Fã da sétima arte, trespontano Milton Nascimento terá sua vida contada em filme

    Projeto está em estágio embrionário, mas a Gullane, responsável pela empreitada, aventa que longa pode estrear em 2023

    O fã que acompanha a vida de Milton Nascimento para além da potência de sua produção musical sabe que a relação do cantor e compositor com a sétima arte não pleiteia menos que o adjetivo “visceral”. Não raro, este mineiro, trespontano de coração, cita “Jules e Jim” (1962), de François Truffaut (1932-1984), como um dos filmes basilares de sua formação cultural. As páginas biográficas dedicadas ao artista contam que foi no dia em que, junto a Marcio Borges, assistiu à produção francesa em várias sessões seguidas, se apaixonando por Jeanne Moreau, é que decidiu que seria compositor e músico profissional. Passados 20 anos daquele marco, lá estava Milton, participando de “Fitzcarraldo”, de Werner Herzog. A amizade com River Phoenix também consta dos vários capítulos da vida de Milton ligados ao cinema.

    A novidade é que o novo flerte deve ter como fruto uma produção que levará um recorte temporal da vida de Bituca à tela grande. A notícia foi dada em primeira mão na semana passada pelo próprio artista, em seu perfil no Instagram, onde revelou o contrato assinado com a Gullane para tal fim. A parceria já havia sido testada com absoluto sucesso na série “Milton e o Clube da Esquina”, que atualmente pode ser conferida no streaming da Globoplay e no Canal Brasil. “O cinema sempre foi a minha vida. Se comecei a compor por causa de ‘Jules e Jim’, ao longo da minha carreira, trabalhei em muitos filmes, seja como compositor, cantando nas trilhas.. Até como ator, já participei, e em vários longas. Então, saber que a minha própria história vai virar filme é uma coisa que traz um sentimento de muita satisfação. Mais um grande sonho que se realiza”, conta Milton Nascimento.

    Filho do artista, Augusto Kesrouani Nascimento adiciona: “Na verdade, eu já pensava nesta ideia há algum tempo, porque realmente acho que história dele merece isso. É uma trajetória muito rica, muito cheia de acontecimentos… A forma como ele desenvolveu a musicalidade, na infância, e depois, na vida adulta, os encontros que teve na vida, a forma como isso foi levando a música dele para o mundo e fazendo ele chegar aonde chegou. E, além disso,  ele é um apaixonado por audiovisual. Tudo isso me fazia ter vontade de ver a vida dele se transformar em filme, e a ideia amadureceu e se concretizou na primeira reunião que tive com o Fabiano Gullane para falar sobre o documentário ‘Milton e o Clube da Esquina’, de 2018. Ali, ele deixou claro que queria fazer o filme e eu, que era algo que também tinha total vontade e disponibilidade para desenvolver com ele e dar sequência. Ou seja, uma ideia antiga que tomou forças graças ao Fabiano e à Gullane”.

    Augusto salienta, ainda, a importância de esta empreitada se concretizar com o artista em vida. “Geralmente, muitos desses filmes (cinebiografias) acabam sendo homenagens póstumas, e eu queria que ele visse isso. Já que é tão apaixonado por cinema, que possa assistir à própria história, sabe? Se divertir, se emocionar… Enfim, curtir esse momento que é dele. Essa é a base de tudo, que ele receba essa homenagem e desfrute dela”.

    Fabiano Gullane, um dos nomes à frente da produtora, confirma que a série foi o embrião de tudo. “A gente acabou de ter essa experiência muito bonita, com esse programa, uma visita do próprio Milton às composições mais importantes do Clube da Esquina I e II. E a série foi propositadamente um mergulho que a gente fez juntos, combinados, para realmente se enfronhar neste universo das histórias, das memórias, das lembranças, para a gente se inspirar e recolher esse material, para começar a descobrir com qual recorte a gente vai contar a história de um dos maiores ídolos da música brasileira, da composição, da poesia brasileira, do intérprete. A gente achou que fazia muito sentido, já que a série documental deu tão certo, ser hora de a gente partir para filme”.

    Fabiano lembra que a produtora tem os direitos do livro “Os Sonhos  não Envelhecem”, de Marcio Borges, “que resume essa fase tão importante da vida cultural mineira, brasileira e do mundo”. No entanto, a ideia é que seja um roteiro original. “A gente não pretende fazer um recorte muito longo, ao menos nesse primeiro filme – porque pode ser que (essa iniciativa) tenha outros formatos no futuro. O importante é que ele realmente consiga expressar o estilo, a força e o talento do Milton, que transbordou as fronteiras do Brasil e conquistou o mundo inteiro. Essa poesia da música do Milton, do Lô (Borges), do Marcinho (Borges), do Ronaldo (Bastos), do Fernando (Brant) e de todos os demais  ali que a gente também tenta conseguir no cinema”.

    O produtor, porém, pontua que o processo está apenas começando. “A gente está falando do embrião de uma gênese. Vamos partir de uma história muito linda – real, viva, super importante – amparados pelo livro do Marcinho, com a participação do próprio Milton e do Augustinho Nascimento, que são partes integrantes desse projeto, e, nos próximos meses,  tudo vai estar concentrado em criação, na busca para achar essa história, como vai ser contada a história do Milton, do Clube da Esquina, de que forma levar essa história para o cinema, e, quem sabe, estarmos prontos para produzir no final do ano que vem, para lançar em 2023. São ainda suposições, pois, claro, tudo vai depender também da pandemia”.

    Augusto conta que ele e Milton estão totalmente abertos às propostas e ideias de roteiro. “Claro, provavelmente meu pai vai querer estar por perto, dar opinião e, eventualmente, até sugerir alterações no que achar que não condiz com a realidade da vida dele, mas a gente entede que eles (da Gullane) são totalmente capazes, superprofissionais. O que eles propuserem vai ser totalmente bem vindo”. Sobre nomes, ele também prefere não opinar. “O mercado audiovisual brasileiro é riquíssimo, temos profissionais maravilhosos, roteiristas, atores incríveis. A gente está esperando as sugestões da Gullane. Esse processo está vindo mais por parte deles, mas com certeza vamos ter profissionais incríveis aí, fazendo parte dessa iniciativa com a gente”.

    E Milton pode aparecer na tela, ao menos em uma participação especial? “Olha… Essa ideia nunca tinha sido levantada, mas é provável que ele queira aparecer, sim (risos). Ele gosta demais de fazer filmes, novelas. No caso de ‘Fitzcaraldo’, que é um clássico, ele gosta que todo mundo assista à participação dele”.

    Fonte O Tempo

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