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  • NOVIDADE: Mulheres passam a ter direito a acompanhante em atendimento de saúde

    NOVIDADE: Mulheres passam a ter direito a acompanhante em atendimento de saúde

    Lei foi publicada nesta terça (28) no Diário Oficial da União

    Todas as mulheres agora têm direito a um acompanhante maior de idade, sem que haja necessidade de aviso prévio, durante as consultas médicas, exames e procedimentos realizados em unidades públicas e privadas de saúde. O direito foi ampliado pela lei 14.737/2023, publicada nesta terça-feira, no Diário Oficial da União.

    A nova legislação altera a Lei Orgânica da Saúde (8.080/1990) e determina ainda que – em casos de procedimento com sedação que a mulher não aponte um acompanhante – a unidade de saúde será responsável por indicar uma pessoa para estar presente durante o atendimento. A renúncia do direito deverá ainda ser assinada pela paciente, com um mínimo de 24 horas de antecedência.

    Informação

    As mulheres também devem ser informadas sobre esse direito tanto nas consultas que antecedam procedimentos com sedação, quanto por meio de avisos fixados nas dependências dos estabelecimentos de saúde.

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    Para centros cirúrgicos e unidade de terapia intensiva em que haja restrição por motivos de segurança à saúde dos pacientes, o acompanhante deverá ser um profissional de saúde.

    O direito de acompanhamento da mulher só poderá ser sobreposto nos casos de urgência e emergência, pela defesa da saúde e da vida. Isso só poderá acontecer quando a paciente chegar desacompanhada à unidade de atendimento.

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    Antes, a Lei Orgânica da Saúde garantia o direito a acompanhamento somente nos casos de parto ou para pessoas com deficiência. E esse direito alcançava apenas o serviço público de saúde.

    Fonte Agência Brasil

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • ESPECIAL: MUITO MAIS MULHERES ESTÃO MORRENDO POR CAUSA DE INFARTO; AUMENTO É DE 176%

    ESPECIAL: MUITO MAIS MULHERES ESTÃO MORRENDO POR CAUSA DE INFARTO; AUMENTO É DE 176%

    O Brasil registrou um aumento assustador no número de mortes de mulheres por conta de infarto. Situação liga o alerta!

    Os dados foram revelados por uma recente pesquisa, onde o crescimento foi de 62% em mulheres com idades entre 15 e 49 anos. Já em mulheres acima de 50 anos, com idade até 69 anos, o aumento foi simplesmente assustador. O crescimento foi de 176%, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

    Dentre os principais motivos estão a mudança na rotina de vida que levaram muitas mulheres ao sedentarismo. Por outro lado, há também os casos cada vez mais comuns de mulheres com duplas ou triplas jornadas de trabalho, com estresse elevado e com uma alimentação pouco saudável. A mortalidade por infarto entre mulheres jovens no Brasil está em crescimento — e menos da metade delas recebe o tratamento adequado para prevenir ou tratar esse problema.

    Esses são os dois principais alertas de um recente posicionamento sobre a saúde do coração feminino lançado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

    A entidade chama a atenção para todas as falhas na cadeia de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do ataque cardíaco — e de outras doenças agudas que afetam o sistema cardiovascular — entre o público feminino.

    Na cardiologia, as diferenças entre homens e mulheres “vão além das questões cromossômicas” e envolvem “os valores sociais, as percepções e os comportamentos”, que “moldam padrões e criam diferentes papeis na sociedade”, aponta o documento.

    Essas questões ganham mais importância quando lembramos que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, independentemente do sexo.

    Mulheres mais jovens sob risco

    O infarto geralmente acontece quando há o entupimento das artérias coronárias, os vasos que levam sangue rico em oxigênio e nutrientes para o coração funcionar direito.

    Essa crise cardíaca aguda — e potencialmente mortal — costuma ser o estopim de uma série de elementos que se acumulam por anos ou décadas, como doenças crônicas (obesidade, hipertensão, colesterol alto, diabetes…), comportamentos e mudanças de estilo de vida (consumo de álcool, tabagismo, sedentarismo, sono de má qualidade…) ou características individuais (idade, sexo, histórico familiar…).

    Tradicionalmente, o ataque cardíaco sempre foi vinculado à figura do homem com mais de 45 ou 50 anos que carrega um ou mais fatores de risco da lista detalhada no parágrafo anterior. E, segundo essa linha de raciocínio, o risco para as mulheres só aumentava no pós-menopausa — quando elas perdem a proteção cardiovascular conferida por alguns hormônios, como o estrogênio e a progesterona.

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    Fatores de risco menos óbvios

    Para começar, o posicionamento destaca que “as mulheres apresentam com maior frequência fatores de risco cardiovascular não tradicionais, como estresse mental e depressão, e sofrem as consequências das desvantagens sociais devido à raça, etnicidade e renda”.

    Ou seja: além daqueles gatilhos clássicos do infarto (pressão alta, diabetes, sedentarismo, excesso de peso…), o público feminino ainda é mais afetado por problemas relacionados à saúde mental.

    As questões psicológicas, por sua vez, vão representar um fardo a mais para um coração que já está sobrecarregado.

    O impacto do estresse e da saúde mental no coração da mulher foi medido em vários estudos publicados ao longo dos últimos anos.

    Um deles, feito na Universidade Emory, nos Estados Unidos, mostrou que a taxa de ataques cardíacos relacionados ao estresse era o dobro no público feminino em comparação com o masculino.

    Entre pacientes que se recuperam de um infarto, a diferença no fardo mental também é marcante entre os sexos. De acordo com uma pesquisa da Universidade Yale, também nos EUA, a percepção de estresse é maior entre as mulheres mais jovens durante os doze meses que sucedem o evento cardiovascular.

    Em linhas gerais, a saúde mental das mulheres é mais afetada que a dos homens por questões hormonais, de violência de gênero e traumas, segundo uma revisão publicada no The Lancet Psychiatry.

    “Existe uma tendência na sociedade e na medicina de não se valorizar muito os aspectos da saúde mental. A mulher é vista como nervosa, como se não soubesse se portar ou reagir”, comenta a cardiologista Ieda Jatene, do Grupo de Estudo de Doenças Cardiovasculares em Mulheres do Hcor, em São Paulo.

    “Muitas vezes, as queixas emocionais não são encaradas com a mesma seriedade de incômodos físicos”, lamenta a médica.

    Que fique claro: estresse, ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos acometem homens e mulheres. Em ambos os sexos, se essas doenças não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, elas podem resultar em ataque cardíaco.

    “Porém, o público feminino tende a sofrer mais com a sobrecarga relacionada à dupla ou à tripla jornada diária”, acrescenta Jatene, referindo-se à incumbência de ter uma profissão, cuidar da casa e dar atenção à família que recai com maior frequência sobre elas.

    Além da saúde mental, a lista de fatores de risco cardiovasculares não tradicionais que acometem as mulheres inclui também o parto prematuro, a doença hipertensiva da gestação, o diabetes gestacional, as doenças autoimunes (como lúpus e artrite reumatoide, mais frequentes no público feminino) e os tratamentos para doenças como o câncer de mama.

    Sintomas desprezados

    Após anos de sobrecarga, as artérias do coração entopem e o músculo entra em pane. Falamos aqui do infarto, um evento que costuma apresentar alguns sintomas importantes e bem conhecidos — o mais famoso deles é a dor no peito que irradia para o braço esquerdo.

    Mas aqui, mais uma vez, as mulheres saem no prejuízo. Nelas, nem sempre o ataque cardíaco se manifesta dessa forma.

    Mansur, que também é professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, calcula que a dor no peito aparece em 90 a 95% dos homens com infarto. Enquanto isso, esse sintoma acomete de 75 a 80% das mulheres na mesma condição.

    “Ou seja: ela ainda é o sinal comum e mais importante em ambos os sexos”, constata ele.

    As mulheres vítimas desse problema, porém, podem sentir mais frequentemente outros incômodos diferentes — e, em razão disso, nem suspeitarem que estão sob risco.

    Muitas vezes, nem mesmo os profissionais da saúde que atuam em ambulatórios e serviços de emergência conhecem esses sintomas atípicos do infarto, o que atrasa o diagnóstico e o tratamento delas.

    “Muitas apresentam queixas como cansaço extremo, um desconforto no peito que não tem uma característica de aperto, falta de ar e disparos nas batidas do coração”, descreve Jatene.

    “Todas essas manifestações devem sempre ser encaradas como sinais de alerta para uma doença cardiovascular”, complementa ela.

    Além das pistas de infarto citadas pela médica, os manuais de cardiologia incluem também mal-estar súbito, sensação de desmaio, dificuldades para manter a respiração, fraqueza intensa, tontura, suor frio, dor no abdômen ou nas costas, palidez, náuseas, vômitos e dificuldades para dormir.

    Diante deles, vale ir até um serviço de emergência com a maior rapidez possível.

    Jornadas duplas ou triplas, mais comuns entre as mulheres, podem resultar em mais estresse — o que afeta a saúde do coração.

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    Tratamento inadequado

    Chegamos, enfim, à terceira barreira da lista: segundo o posicionamento da SBC, “menos de 50% das pacientes [com doenças cardíacas] são submetidas ao tratamento medicamentoso adequado”.

    Em outras palavras, mesmo quando superam as outras duas dificuldades, fazem exames de rotina ou suspeitam de algo mais grave e recebem o diagnóstico correto, mais da metade das pacientes não tem acesso aos remédios ou aos procedimentos mais indicados para o caso delas.

    Segundo os médicos ouvidos pela BBC News Brasil e o próprio documento da SBC, existem vários fatores que explicam esse menor acesso aos tratamentos contra as doenças cardiovasculares.

    O primeiro deles tem a ver justamente com o fato de os profissionais de saúde suspeitarem menos desses problemas quando a paciente é do sexo feminino — com isso, elas não recebem o diagnóstico adequado, que permitiria realizar a melhor terapia no tempo adequado.

    Os especialistas também observam que, no geral, as mulheres têm menos acesso a exames de rotina do coração, que permitiriam flagrar aqueles fatores de risco por trás de um infarto — como diabetes, colesterol alto e hipertensão arterial — e poderiam ser controlados por meio de medicações. Esses problemas ficam, então, escondidos por décadas, até que desembocam numa crise aguda das coronárias.

    O posicionamento da SBC ainda chama a atenção para os “determinantes sociais da saúde”, como abuso sexual e violência, privação socioeconômica e baixa escolaridade. A entidade aponta que todos eles são “potencializadores de doenças cardiovasculares” nas mulheres — e é importante levar em consideração todos esses pontos durante a consulta para ampliar o acesso aos tratamentos mais efetivos para elas.

    “Infelizmente, essa é a realidade. O tratamento do infarto nas mulheres costuma ser inadequado e tardio”, classifica Mansur.

    “Elas são menos submetidas, por exemplo, à angioplastia e à colocação de stent”, diz o médico.

    Esses nomes citados pelo cardiologista fazem alusão aos métodos cirúrgicos minimamente invasivos que desentopem as artérias coronárias e instalam pequenos dispositivos (os stents) que garantem a passagem de sangue pela região afetada.

    Mansur acrescenta que, além dos procedimentos, as mulheres também costumam receber menos prescrições de remédios para controlar os fatores de risco tradicionais, como hipertensão e colesterol alto — que, como vimos anteriormente, são gatilhos para um infarto.

    “As mulheres também são menos representadas em estudos clínicos de cardiologia. O número de voluntárias nas pesquisas é sempre muito menor”, aponta Jatene.

    “Até há pouco tempo, acreditava-se que doença cardiovascular era coisa de homem e a mulher só apresentaria esses problemas depois que perdesse a proteção hormonal no pós-menopausa. Mas sabemos hoje em dia que eles podem aparecer de forma muito mais precoce”, reforça ela.

    Para completar, a recuperação pós-infarto também é mais complicada entre o público feminino. Segundo um estudo publicado em maio no Jornal da Academia Americana de Cardiologia, mulheres são 1,65 vez mais propensas a precisar de uma nova internação nos primeiros 12 meses em comparação com os homens.

    Elas também sofrem 1,46 vez mais complicações relacionadas ao ataque cardíaco e têm um risco 2,2 vezes maior de morrer nessa janela de um ano após o evento inicial.

    Os stents (no centro da imagem) são pequenas estruturas metálicas que desentopem e mantêm a estrutura de vasos sanguíneos.

    Como mudar isso

    Para Jatene, a melhora desse cenário passa necessariamente por uma palavra: educação.

    Na visão da médica, todo mundo deve conhecer melhor as formas de prevenção dos fatores de risco cardiovasculares e os cuidados básicos diante dos sinais de um infarto.

    Do lado dos profissionais de saúde, ela também aponta para a necessidade de uma melhoria no acolhimento das pacientes.

    “Fundamentalmente, precisamos valorizar os sintomas precoces, mesmo que eles sejam atípicos, e encaminhá-las para uma avaliação”, diz a cardiologista.

    Já do ponto de vista da população geral, conhecer mais sobre o problema e ter uma rotina de autocuidado é algo primordial, aponta Jatene.

    “É importante que toda mulher de 35 a 40 anos procure um cardiologista e faça uma avaliação. Isso pode ajudar na detecção de um problema que ainda está escondido”, sugere.

    A médica acredita que, quando o assunto é coração, o público feminino deve ter a mesma rotina de cuidados reservada à prevenção do câncer de mama — com exames periódicos quando há indicação e atenção aos possíveis sintomas de algo mais sério.

    “As mulheres geralmente cuidam do marido, dos filhos, dos pais, dos colegas de trabalho, dos amigos… Mas elas dificilmente são cuidadas como deveriam”, conclui ela.

    A pesquisa, longa, foi feita entre os anos de 1990 e 2019.

    Fonte SBC e BBC News

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  • BELEZA SOLIDÁRIA: MAQUIADORA PROFISSIONAL ENSINA TÉCNICAS DE MAKE À COLABORAS DA SANTA CASA

    BELEZA SOLIDÁRIA: MAQUIADORA PROFISSIONAL ENSINA TÉCNICAS DE MAKE À COLABORAS DA SANTA CASA

    A autoestima é um valor que aprendemos e trabalhamos durante toda a nossa vida. São novos aprendizados todos os dias que nos levam a entender o corpo da mulher, personalidade e opiniões e que ensinam a entender o real sentido da autoestima. E se tem uma grande aliada da mulher nesse longo caminho de descobertas e conhecimento próprio, é a maquiagem. É claro que todas as mulheres devem se sentir lindas como são, com ou sem make, mas basta uma pele bem feita, um delineado gatinho e um batom que algo maior nasce: a força desperta e aí ninguém segura! Pensando nisso uma ação social foi desenvolvida na Santa Casa, para atender diversas colaboradoras que, através do talento, dedicação e boa vontade da maquiadora profissional Alexia Sacho, puderam receber ensinamentos num curso relâmpago mas de grande valia e que merece ser destacado.

    O principal objetivo da maquiagem é realçar a beleza de cada mulher, empoderando e levantando sua autoestima. A maquiagem transforma no que ela quiser ser, desde a mais clássica até a mais poderosa.

    A maquiagem é, sem dúvidas, a expressão mais fiel da personalidade de uma mulher, e quando isso acontece, quando as mulheres conseguem transmitir o que são, as palavras ‘poder’ e ‘feminino’ casam em perfeita sintonia. A maquiagem assume responsabilidades super importantes na sociedade como definição de personalidade, empoderamento, confiança e inclusão social.

    No campo da saúde mental, estudos comprovam que o uso moderado da maquiagem traz diversos benefícios para o cérebro e comportamento humano. Por representar uma forma de expressão, trabalha a autoimagem, o autoconhecimento, a vaidade e estimula e interação social.

    Maquilhagem ou maquilagem, maquiagem (do francês maquillage) consiste na aplicação de produtos com efeito cosmético, de embelezamento, ou disfarce, seguindo-se alguns casos os ditames da moda e com uso de substâncias especificamente destinadas a tal fim.

    A ação social na Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis aconteceu entre os dias 22 e 23 de maio de 2023 contando não apenas com o apoio da maquiadora profissional Alexia Sacho, mas também da consultora de imagem Josi Vilani.

    A Santa Casa fez questão de publicar a satisfação e agradecimento às profissionais:

    “A Santa Casa de Misericórdia Hospital São Francisco de Assis expressa sinceros agradecimentos à consultora de imagem Josi Vilani e à maquiadora Alexia Sacho pelo seu generoso apoio nos dias 22 e 23 de maio de 2023. Sua dedicação, entusiasmo e disposição em transmitir valiosos conhecimentos de gestão de imagem e maquiagem aos colaboradores da Santa Casa foram extremamente apreciados. O nobre gesto de ambas deixou um impacto positivo duradouro na instituição. A Santa Casa está sempre aberta a ideias e eventos promovidos por pessoas e empresas interessadas em colaborar para a melhoria contínua de seus serviços” pontuou.

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    Personalidade

    Das clássicas às modernas, passando pelas ousadas e divertidas… os estilos de maquiagem dizem muito sobre a personalidade da mulher. Ah! E não pense que todos os dias a maquiagem será a mesma.

    “É claro que cada mulher tem suas características autênticas que são bastante visíveis através da da make, mas o legal é que você pode ser quem você quiser quando quiser, sempre de acordo com o humor e energia. Várias em uma! Demais, né?”, disse Alexia Sacho.

    Sim, é comprovado que a maquiagem tem papel fundamental no que se refere à autoestima feminina. Por trás de cada contorno, existe uma história, de cada tom de batom, um humor diferente.

    Empoderamento

    Who run the world? Girls! Que atire a primeira pedra quem nunca se sentiu muito mais poderosa depois deu uma maquiagem daquelas! Essa sensação é inevitável.

    “Além de se sentirem poderosas por um motivo estético, a maquiagem vai além: o mundo das bases, sombras, corretivos, delineadores, etc permitem às mulheres serem quem elas são. O momento da maquiagem, é um momento íntimo da mulher com ela mesma, onde ela pode fazer as escolhas que quiser”, emendou a maquiadora.

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    Confiança

    “Pele bem feita, delineado no ponto e voilà: mulheres ainda mais confiantes desfilando beleza e poder por aí. A confiança é só um pedacinho do caminho até a autoestima nas alturas! E é claro que a maquiagem, mais uma vez, é uma aliada e tanto.

    Com o tempo, uma espinha aqui e outra ali até deixam de ser um terror, porque além de mais confiantes, as mulheres já dominam algumas técnicas de maquiagem e sabem usá-las ao seu favor”, revelou.

    Inclusão

    Tá aí uma das responsabilidades sociais mais importantes representadas pela maquiagem. Já caiu por terra, há tempos, a ideia de que make só tem ligação com beleza e estética. Podemos ver isso no processo de empoderamento feminino e também de inclusão.

    Muitas meninas sofrem durante a adolescência, por exemplo, com a pele oleosa e acneica e encontram na maquiagem uma solução para reduzir os efeitos desses problemas na pele, possibilitando a autoaceitação – tão importante – e reduz a exposição a olhares externos.

    “Estamos claramente falando de beleza e autoestima. De como a Maquiagem influencia na autoestima da mulher”, concluiu Alexia Sacho.

    Para mais informações sobre ações na Santa Casa, entre em contato com a Assistente Social Jéssica Duarte Silva de Assunção ou com a Psicóloga Caroline Sousa Mendes ligando na Santa Casa e solicitando o direcionamento para os respectivos ramais.

    *Alexia Sacho está atendendo em seu novo endereço, agora denominado Studio 23, na Rua José Luis de Mesquita, 10, centro. Cel/Zap para agendamentos: (35) 9 9813-0217.

    Parabéns às duas profissionais pela ação voluntária, pelo carinho e dedicação. O verdadeiro galardão vem de Deus!

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  • ESPECIAL DIA DO TRABALHADOR: Em 2022, 15% das mulheres em idade produtiva no mundo não conseguiram emprego

    ESPECIAL DIA DO TRABALHADOR: Em 2022, 15% das mulheres em idade produtiva no mundo não conseguiram emprego

    Dados são de relatório da Organização Internacional do Trabalho, que também mostra que, quando chegam ao mercado de trabalho, as mulheres recebem salários menores.

    Um relatório da Organização Internacional do Trabalho constatou as desigualdades de gênero nas condições e no acesso ao emprego.

    Não é por não querer. No ano passado, em todo o mundo, das mulheres em idade produtiva que buscavam uma ocupação, 15% não conseguiram emprego. É o que mostra o relatório mais recente da Organização Internacional do Trabalho. O percentual de homens na mesma situação é menor: 10,5%.

    E quando chegam ao mercado de trabalho, as mulheres recebem salários menores. No mundo, a cada dólar de renda do trabalho dos homens, elas recebem apenas a metade, R$ 0,51.

    Aqui no Brasil, mulheres ganham, em média, 20% menos que os homens, mesmo que sejam profissionais com o mesmo perfil de escolaridade, cor, idade e ocupação.

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    O relatório da OIT indica que as responsabilidades pessoais afetam as mulheres de forma desproporcional – as tarefas domésticas, o cuidados com os filhos, com a família. Esse cenário leva muitas ao desemprego ou, ainda, a empregos precários ou mal remunerados.

    Vinícius Pinheiro, diretor da OIT no Brasil, diz que as mulheres têm mais dificuldade para entrar e permanecer no mercado de trabalho:

    “Primeiro, há um problema de distribuição desigual do tempo dedicado às tarefas domésticas, à falta de políticas de cuidado. Segundo, há um problema seríssimo de discriminação no mercado de trabalho. E terceiro, a prevalência do assédio e da violência no mercado de trabalho. Então, são três fatores que impedem com que a mulher tenha um nível de participação no mercado de trabalho que seja igual ao dos homens”.

    A empresária Lucia Abadia sabe bem o que é isso. Foi corretora de imóveis durante anos e diz que enfrentou um mercado machista e discriminatório.

    “As mulheres do meu mundo realmente ganham muito menos do que os homens. Porque eu vejo que eles não dão para as mulheres o mesmo valor ao peso de um homem. Os grandes clientes acabavam não sendo direcionados pra mim, porque achavam o seguinte: por ser mulher, por ser mais jovem, ela não vai ter a capacidade de atender aquele cliente da forma que aquele homem atenderia. Então, eu sentia discriminação”, conta.

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    O Brasil tem uma lei que prevê o pagamento de salários iguais a mulheres e homens que exercem a mesma função, lei que não tem sido cumprida. Nesta quarta-feira (8), o governo federal vai encaminhar um projeto ao Congresso Nacional para deixar a lei mais rigorosa e tentar acabar de vez com essa discriminação.

    “É fundamental. O homem ou a mulher ocupando a mesma função, no mesmo cargo, na mesma empresa, ganhando de forma desigual, é discriminação. Isso tem que ser evitado. O projeto de lei é o começo de um processo que vai terminar com ações afirmativas por parte das empresas”, acredita o diretor da OIT.

    Fonte JN

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  • CIÚME DOENTIO: Já está preso homem que cortou cabelos e colou vagina de mulher em Três Pontas

    CIÚME DOENTIO: Já está preso homem que cortou cabelos e colou vagina de mulher em Três Pontas

    Ato machista e covarde contrasta com celebrações pelo Dia Internacional da Mulher

    Mais um crime contra as mulheres foi registrado em Minas Gerais. E desta vez, muito mais perto do que a gente imagina. Foi aqui em Três Pontas. Na semana toda dedicada as mulheres, um homem, num ato cruel e covarde, agiu com violência contra a sua companheira.

    O caso chamou a atenção e ganhou a repercussão de toda a mídia nacional. O fato de um homem se achar dono de sua companheira e agredi-la física ou emocionalmente, não é novidade, infelizmente. Mas o que realmente chamou a atenção foi o desfecho do caso.

    De acordo com a Polícia Civil de Três Pontas, Uma mulher teve o seu cabelo cortado e a sua vagina colada com cola do tipo Super Bonder em Três Pontas.

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    O suspeito que já está preso, teria cometido as agressões por conta de ciúmes e por proibir a vítima de sair de casa.

    A jovem mulher tem apenas 18 anos de idade e deve viver um relacionamento abusivo. Não deve ter sido a primeira vez que sofreu violência severa. Ontem, quinta-feira, dia 9, a jovem mulher teve os seus cabelos cortados e suas partes íntimas coladas pelo companheiro.

    O rapaz de 26 anos foi levado para o presídio da cidade.

    De acordo com a vítima, logo pela manhã ela percebeu, ao acordar, que estava com a sua vagina toda colada. O casal teria iniciado uma discussão onde a mulher acabou sendo ameaçada e tendo os cabelos cortados.

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    A vítima só foi socorrida graças a intervenção de vizinhos que acionaram a Polícia Militar. O suspeito, covarde, muito covarde, que certamente gosta de agredir mulher mas que não é ‘macho’ para enfrentar a polícia e a consequência dos próprios atos, tentou fugir pelo telhado mas foi capturado.

    Ele foi preso pelo crime de tortura e resistência à prisão. Caso seja condenado ele pode pegar até 21 anos de cadeia.

    A vítima foi levada para o Pronto Atendimento Municipal de Três Pontas para receber atendimento médico e fazer o exame de corpo de delito.

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    Roger Campos

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  • DA VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA CONTRA A MULHER – Dr. Gabriel Ferreira

    DA VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA CONTRA A MULHER – Dr. Gabriel Ferreira

    A agressão psicológica se inicia sempre lenta e quase silenciosa e, na maioria dos casos, tende a progredir gerando consequências danosas de aprisionamento, uma vez que as vítimas não conseguem se afastar facilmente do âmbito de ofensas. O sofrimento acaba sendo inevitável, assim como alterações perceptíveis em seu comportamento, ocasionando uma alteração drástica em todos os aspectos de sua vida, tanto no ambiente familiar quanto no de trabalho. Assim sendo, apesar de ser minimizada por não deixar marcas físicas, a violência psicológica é uma grave violação dos direitos humanos das mulheres.

    Felizmente, nos últimos anos, a violência psicológica contra a mulher tem ganhado forças nas mídias e redes socias. No entanto, apesar dos progressos que todas as mulheres conseguiram nestes anos, ainda temos o drama daquelas que convivem com o entendimento equivocado por parte dos homens em relação a elas na sociedade, não admitindo suas conquistas e independência. Isso pode desencadear uma relação de domínio do homem sobre a mulher, gerando, neste sentido, a prática da violência em várias expressões, de forma totalmente sutil, mas não menos danosa.

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    TIPOS DE VIOLÊNCIA

    A violência gera um problema universal que atinge milhares de pessoas, sendo na maioria das vezes de forma bem silenciosa. Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento que gera nas suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência contra mulher incluindo aí a Negligência Precoce e o Abuso Sexual, pode impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima.

    VIOLÊNCIA FÍSICA: é qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal. Inclui uso da força, desde socos, tapas, pontapés, empurrões, arremesso de objetos, queimaduras, até condutas caracterizadoras de crimes como o homicídio, aborto, lesão corporal, deixando ou não marcas aparentes.

    VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA: a violência psicológica pode ser entendida como qualquer conduta que lhe cause danos emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.

    Tão ou mais grave que a violência física, a psicológica se dá quando o agente ameaça, rejeita, humilha ou discrimina a vítima para se valer de um prazer em ver a mulher amedrontada, inferiorizada e diminuída.

    VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA E SEXUAL: A violência psicológica e sexual pode ser entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição , mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.

    VIOLÊNCIA PATRIMONIAL: no que se refere à violência patrimonial, esta pode ser qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. Podem ser aqui enquadrados casos em que a mulher, por medo, coagida ou induzida a erro, transfere bens ao agressor. O exemplo do ocorrido com a própria Maria da Penha, foi caracterizado a premeditação do ato, pelo fato do seu agressor, dias antes da primeira tentativa de assassinato ter tentado convencê-la a celebrar um seguro de vida, do qual ele seria o beneficiário. Sem falar que, cinco dias antes da agressão, ela assinara, em branco, um recibo de venda de veículo de sua propriedade, a pedido do marido.

    VIOLÊNCIA MORAL: a violência moral pode ser entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. Ou seja, são as hipóteses de crimes contra a honra tipificada no Código Penal: calúnia (imputar à vítima a prática de determinado fato criminoso sabidamente falso), difamação (imputar à vítima a prática de determinado fato desonroso) ou injúria (atribuir à vítima qualidades negativas). A Lei Maria da Penha veio inovar quando enquadrou no rol das violências contra a mulher a violência moral e patrimonial. Nada mais justo da peculiaridade em que se encontra essa relação no que diz respeito à dependência financeira e econômica, além dos comuns insultos e maus tratos verbais a que é submetida a vítima, de forma íntima ou até, muitas vezes, pública.

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    A IMPORTÂNCIA DESTA NOVA LEI NA VIDA DAS MULHERES – Lei 14.188/2021 – PROGRAMA SINAL VERMELHO CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR.

    A lei Maria da Penha, em sua redação, considerava cinco tipos de violências contra a mulher: a violência física, a psicológica, a sexual, a patrimonial e a moral. Porém, algumas destas formas de violência careciam de uma melhor definição dentro da lei.

    Por essa razão, recentemente foi incluído o artigo 147-B no Código Penal, através da Lei n° 14.188 de 28 de julho de 2021, o qual descreve e tipifica em que consiste a violência psicológica contra a mulher, antes da criação a violência psicológica contra a mulher já era considerada uma conduta atípica, porém não havia até então a previsão de pena para esse tipo de crime. Em linhas gerais, isso significa que a violência psicológica era sem tipificação no código penal e, como resultado, capaz de ser facilmente ignorada em processos judiciais.

    Assim, o artigo 147-B foi enquadrado ao art. 7° da Lei Maria da Penha. O artigo 7° determina quais são as formas de violência doméstica e familiar contra a mulher. Como resultado, o artigo 147-B determina que:

    “(…) Art. 147-B. Causar dano emocional à mulher que a prejudique e perturbe seu pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, chantagem, ridicularização, limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que cause prejuízo à sua saúde psicológica e autodeterminação:

    Pena – reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa, se a conduta não constitui crime mais grave.”

    A nova lei, integrada à Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006) prevê que havendo risco à integridade psicológica da mulher é permitido ao juiz, o delegado, ou algum representante da lei, afastarem imediatamente o agressor do local de convivência com a ofendida, de acordo com o texto, a punição para o crime é reclusão de 6 meses a 2 anos e pagamento de multa, podendo a pena ser aumentada se a conduta constituir crime mais grave. Portanto a importância consiste em conseguir tipificar e enquadrar no código penal uma violência tão comum, enfrentada por muitas mulheres em seu dia a dia. Assim, os agressores terão maior dificuldade em permanecerem impunes por suas ações.

    Estejam todos com Jesus!!!

    Gabriel Ferreira de Brito Júnior – OAB/MG 104.830

    http://gabrielferreiraadvogado.page/

    Trabalhou como Advogado na Sociedade de Advogados “Sério e Diniz Advogados Associados” por 13 anos, Especialista em Direito Civil e Direito Processual Civil pelo Centro Universitário Newton Paiva (2006), Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Varginha – FADIVA (2001), Oficial de Apoio Judicial (Escrevente) do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais por 10 anos (1996-2006), Conciliador Orientador do Juizado Especial Itinerante do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (ano 2004).

    Atuou como Presidente da Comissão de Direito Civil e Processo Civil da 55ª Subseção da OAB da Cidade e Comarca de Três Pontas/MG (triênio 2019 a 2021).

    Atualmente cursando Especialização em “LEGAL TECH, DIREITO, INOVAÇÃO E STARTUPS” PELA PUC/MG.

    PÁGINA FACEBOOK: https://business.facebook.com/gabrielferreiraadvogado/?business_id=402297633659174&ref=bookmarks

     

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe  

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  • ALÔ DOUTOR: ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA

    ALÔ DOUTOR: ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    A contracepção de emergência que corresponde ao uso de medicamentos destinados a prevenir a gravidez após uma relação sexual sem a utilização de algum meio contraceptivo. Em princípio seu objetivo era de evitar uma gestação indesejada em situações como estupros, porém tem se popularizado entre aqueles que acabam deixando de usar alguma proteção contraceptiva.

    Esse método também é conhecido como “pílula do dia seguinte” sendo composta por hormônios concentrados em um curto período de tempo, utilizados nos dias que sucedem a relação sexual.

    O remédio age de acordo com a fase do ciclo menstrual que a mulher se encontra, podendo impedir o encontro dos gametas, evitando a ovulação ou ainda não permitindo a nidação (fase necessária para o restante do desenvolvimento do embrião) por meio de alterações na parede interna do útero, provocada pela alta concentração de hormônio encontrado no medicamento.

    Como todo medicamento, a contracepção de emergência também possui suas vantagens e desvantagens, porém os efeitos colaterais merecem uma atenção cada vez maior, já que o produto possui fácil acesso e assim pode ser consumido de forma descontrolada, devido à falta de orientação a respeito dos malefícios que podem acometer as usuárias.

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    A pílula do dia seguinte é uma verdadeira bomba hormonal e chega a ter dez vezes mais hormônios que a pílula convencional, logo abusar dela seria um grande risco a saúde, devido aos graves danos que a mesma pode causar no organismo feminino, como:

    – Alterações significativas do ciclo menstrual,
    – Náuseas e vômitos,
    – Risco de tromboses,
    – Tensão mamária,
    – Hemorragia vaginal,
    – Fadiga,
    – Dores de cabeça,
    – Tontura,
    – Astenia,
    – Dores na região baixa do ventre

    Mas o que tem na pílula de dia seguinte?

    Elas utilizam o hormônio sintético levonorgestrel (LNG) em 2 doses de 750µg, com intervalo de 12h. Para se alcançar uma eficácia cada vez maior, é recomendado que se inicie o método o mais cedo possível após uma relação sexual desprotegida.

    Este Método funciona sempre?

    Não. Ele tem sua eficácia dependente do tempo entre a relação desprotegida e o seu uso, também sofre grande influencia da fase do ciclo menstrual que a mulher se encontra, sendo algumas vezes pouco efetivo.

    Posso tomar uma nova dose da medicação após quanto tempo da última?

    Não existe um limite estabelecido. Apesar de não ser recomendado, a pílula pode ser tomada mais de uma vez por mês. Se você teve uma relação sexual desprotegida, tomou a PDS e voltou a ter relações 3 a 5 dias depois, a pílula do dia seguinte pode ser tomada novamente.

    Entretanto, é importante destacar que não é recomendado utilizar a PDS como forma habitual de contracepção. O uso repetido da anticoncepção hormonal de emergência como método contraceptivo primário apresenta as seguintes desvantagens:

    • Menor eficácia
    • Mais cara
    • Maior incidência de irregularidades menstruais
    • Maior risco de efeitos colaterais a curto e longo prazo, devido à maior ingestão de hormônios.

    Quais são as contraindicações da pílula do dia seguinte?

    A pílula não é recomendada para casos específicos, principalmente para mulheres com suspeita de gravidez e durante a amamentação.
    As demais contraindicações são as mesmas da pílula anticoncepcional comum, o uso não é recomendado para mulheres:

    • com histórico ou risco de trombose,
    • com distúrbios metabólicos,
    • ou que sofram de insuficiência hepática.

    A pílula também não é recomendada para mulheres que estejam fazendo tratamentos com medicações que podem alterar sua eficácia, entre elas: barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, ritonavir, rifabutina e griseofulvina.

    A pílula pode causar infertilidade?

    Não existe nenhuma correlação de infertilidade com o uso da pílula de emergência

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE T.P.M.

    ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE T.P.M.

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    A síndrome pré-menstrual (SPM), também conhecida como tensão pré-menstrual (TPM), é representada por um conjunto de sintomas físicos, emocionais e comportamentais, que apresentam caráter cíclico e recorrente, iniciando-se na semana anterior à menstruação, atingindo seu ápice um a dois dias antes da menstruação e regredindo com o início do fluxo menstrual.

    Existe uma forma de manifestação mais grave desta síndrome, que é conhecida como transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM).

    A prevalência dos sintomas da SPM é de 75% a 90% nas mulheres em idade reprodutiva e com grande variação em relação a duração e gravidade dos sintomas. Já a prevalência do TDPM é de 3% a 8% e os sintomas estão relacionados ao humor, como déficit de funcionamento social, profissional e familiar.

    Fatores de Risco

    Os principais fatores de risco relacionados com a SPM são:
    • idade superior a 30 anos,
    • intenso fluxo menstrual,
    • nuliparidade (não ter estado gravida)
    • hereditariedade (filhas de mães com história de SPM)

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    Sintomas

    Em uma mesma mulher, os sintomas não são sempre os mesmos e a intensidade destes pode flutuar a cada ciclo. É bastante vasta a lista dos sintomas representativos da síndrome, tais como:
    → Sintomas afetivos: ansiedade, irritabilidade, labilidade emocional, tensão, tristeza agressividade;
    → Sintomas cognitivos e comportamentais: atividade diminuída, autoconfiança diminuída, confusão mental, crises de choro, desatenção,
    → Sintomas neurovegetativos e somáticos: descuido da aparência, agitação, anorexia, apetite aumentado, “desejos” ou ânsia por alimentos ricos em carboidratos ou salgados, acne, constipação intestinal, diarréia, dismenorréia, dores, edema, mal-estar, mastodinia, náusea, oligúria, peso aumentado, poliúria;
    Além de todos esses sintomas negativos, cerca de 2/3 das mulheres experimentam pelo menos uma alteração positiva no período pré-menstrual, tais como:
    – aumento do interesse e do prazer sexual,
    – “explosões” de energia,
    – seios mais atraentes,
    – maior produção de idéias criativas,
    – melhor desempenho social e ocupacional,
    – sensação de bem-estar

    Origem da TPM

    O preciso mecanismo etiológico envolvido na SPM permanece desconhecido, entretanto, admite-se que cada organismo feminino reaja de forma própria às interações entre os hormônios produzidos pelo ovário e neurotransmissores, principalmente os que regulam o humor. O que explica as diferentes manifestações e intensidades em cada mulher.

    Diagnóstico da SPM

    Não existe um teste, exame definitivo ou critério rigidamente estabelecido para o diagnóstico da SPM, sendo este obtido por meio de minuciosa anamnese e exame físico da paciente. Exames complementares podem ser solicitados com o intuito de descartar outras causas para os sintomas.

    Uma forma de realizar o diagnóstico de TPM é a presença de 5 ou mais sintomas; dos quais deve estar presente pelo menos um dos quatro primeiros listados a seguir:
    • Humor deprimido, sentimentos de falta de esperança ou pensamentos autodepreciativos;
    • Acentuada ansiedade, tensão, sentimento de estar com “nervos a flor da pele”;
    • Instabilidade afetiva acentuada;
    • Raiva ou irritabilidade persistente e acentuada ou conflitos interpessoais aumentados;

    • Diminuição do interesse pelas atividades habituais;
    • Sentimento subjetivo de dificuldade em concentrar-se;
    • Letargia, fadiga fácil ou acentuada, falta de energia;
    • Acentuada alteração do apetite, excessos alimentares ou avidez por determinados alimentos;
    • Hipersonia ou insônia;
    • Sentimento subjetivo de descontrole emocional;
    • Outros sintomas físicos, como sensibilidade ou inchaço das mamas, cefaleia, dor articular ou muscular, sensação de “inchaço geral” e ganho de peso.

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    Tratamento

    A prescrição de suplementos alimentares contendo vitaminas (vitamina B6), cálcio e magnésio pode ser feita para sintomatologia leve, com níveis de melhora variáveis para cada paciente.
    Existem medicamentos fitoterápicos a base de extrato etanólico seco de Vitex agnus-castus, que são eficazes no alívio dos sintomas da SPM.

    Os anticoncepcionais hormonais combinados contendo a drosperinona, demonstram melhoras nos sintomas pré-menstruais. Essa indicação estende-se a todas as mulheres, mesmo as que não tenham finalidade contraceptiva.

    Os medicamentos da classe dos inibidores da recaptação de serotonina são atualmente considerados como primeira linha no tratamento dos sintomas relacionados à SPM, bem como sua forma mais intensa, o TDPM. Podem ser recomendados para utilização de forma contínua ou intermitente, durante a fase lútea ou alguns dias antes do início do ciclo menstrual

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  • PAPO CABEÇA/SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: O Orgasmo Feminino

    PAPO CABEÇA/SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: O Orgasmo Feminino

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    Dr. Eduardo Marcondes Lemos

    Médico Ginecologista e Obstetra

    fala tudo…

    O orgasmo é um importante determinante da saúde sexual, além de ser preditor de um relacionamento feliz e satisfação sexual.

    No que se refere a duração do orgasmo, o feminino tem entre 5 e 30 segundos e além do prazer, desencadeiam efeitos supressores da dor.

    A facilidade de ter orgasmo durante uma relação sexual ou na masturbação variam para cada indivíduo e sofrem influência da forma como foi tratado o  prazer sexual durante toda a vida.

    O orgasmo feminino é definido como sendo uma sensação transitória e de pico e intensidade de prazer variável, na maioria das vezes acompanhado de contrações rítmicas e involuntárias da região pélvica resultando numa alteração do estado de consciência bem como numa sensação de contentamento e bem estar.

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    Uma diferença grande entre o orgasmo feminino e o masculino e que as mulheres não possuem período refratário, o que dá as mulheres a possibilidade de ter orgasmos seguidos sem período de descanso (orgasmos múltiplos).

    São sinais e respostas do organismo feminino:

    • Aumento na pressão arterial,
    • Aumento da frequência respiratória,
    • Ondas de calor,
    • Surgimento de manchas avermelhadas na pele,
    • Endurecimento dos mamilos
    • Arrepios por todo o corpo,
    • Emissão de sons característicos do sentimento de prazer (vocalização)
    • Aumento da lubrificação vaginal
    • Contração da musculatura pélvica e anal

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    No que se refere ao local do estimulo que irá desencadeá-lo, ele pode ser alcançado por meio de estímulo clitoriano, vaginal, uterino ou misto. Isto se deve a cada mulher apresentar uma formação e com ramificações variadas da inervação da região intima.

    Apesar de o orgasmo gerar um grande aumento da lubrificação vaginal, as mulheres não possuem ejaculação. Ou seja, não eliminam nenhum liquido, fora a lubrificação, durante o orgasmo. Filmes eróticos por vezes apresentam mulheres eliminando quantidades significativas de líquidos durante o orgasmo, que nada mais é do que urina. Isto gera em muitas mulheres confusão e a sensação de que não conseguem atingir orgasmo, mas trata-se apenas uma encenação visando ênfase no orgasmo daquelas atrizes.

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  • FEMINICÍDIO EM TRÊS PONTAS: MARIDO É ACUSADO DE MATAR A MULHER A FACADAS

    FEMINICÍDIO EM TRÊS PONTAS: MARIDO É ACUSADO DE MATAR A MULHER A FACADAS

    Uma jovem mãe, bonita e cheia de sonhos. Renata de Paulla, que acabou de se formar em Pedagogia, foi covardemente assassinada a golpes de faca na madrugada desta quarta-feira, no bairro Santa Mônica, em Três Pontas. A Polícia Militar atendeu a ocorrência que inicialmente tratava de uma briga de casal.

    Nossa reportagem conversou com o Sargento da Polícia Militar, Walter Afonso Simão. Segundo ele, por volta das 2h50 desta quarta-feira (08) a PM recebeu uma chamada pelo 190 dando conta de uma briga de casal no bairro Santa Mônica.

    “Assim que a guarnição lá chegou se deparou com o local cheio de populares e o acusado sentado na calçada, sujo de sangue. A Polícia Militar isolou o local e afastou os populares. Uma irmã de acusado chamou a unidade do SAMU. No Boletim de Ocorrência não consta claramente que o marido tenha confessado o crime, mas os policiais ouviram dele essa confirmação. Ele disse, inclusive, que se desentendeu com a esposa e que o inesperado acabou acontecendo”, revelou o militar.

    Conforme as primeiras informações da polícia, o marido, de 29 anos, teria confessado aos policiais que golpeou a esposa Renata de Paulla com várias facadas após, segundo ele, ter descoberto uma traição dela. Na versão do acusado, a traição teria sido revelada no final da tarde de ontem.

    Aparentemente os nervos teriam ‘esfriado’. O acusado, que é operador de máquinas, teria, então, esperado a esposa dormir para praticar o crime.

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    Com a confirmação do óbito de Renata a Perícia da Delegacia da Polícia Civil de Varginha, a regional de plantão, foi acionada e realizou os trabalhos de praxe e a liberação do corpo. Ao lado de Renata foi encontrada a faca, usada no cometimento do crime. Já o acusado (que de acordo com as leis brasileiras não pode ter seu nome e nem fotos divulgadas) foi preso e levado ao Pronto Atendimento Municipal para a realização do Exame de Corpo de Delito. Em seguida foi encaminhado ao Quartel, onde prestou depoimento e depois à Delegacia da Polícia Civil. Ele segue preso.

    Renata, de 26 anos, e o rapaz se conheceram nas aulas de Legislação de Trânsito numa autoescola da cidade. Lá começaram a ‘ficar’, engrenaram o namoro e posteriormente decidiram morar juntos. O casal tem um filho de 4 anos que, inclusive, segundo os primeiros relatos, estava na casa durante a execução do crime de feminicídio. O crime ocorreu na casa em que a família mora, na Rua José Cogo.

    O Conexão Três Pontas conversou com o Delegado de Três Pontas, Dr. Gustavo Gomes. Ele disse estar saindo de férias e que a ocorrência será conduzida pelo delegado da cidade de Boa Esperança e pela equipe da Polícia Civil aqui de Três Pontas.

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    Até então, o acusado sempre foi visto como uma pessoa calma, tranquila. Renata era querida por todos. Alegre, extrovertida e brincalhona. “O casal se mostrava muito apaixonado. Inacreditável isso tudo que aconteceu”, declarou o professor que acompanhou o início do romance.

    Quanto a acusação feita pelo marido, de que teria sido traído, infelizmente não se terá a versão de Renata, afinal de contas ela está morta, brutalmente assassinada, tudo indica, por quem lhe jurava amor.

    Ele teria dito aos policiais estar arrependido e que agiu de cabeça quente.

    Pelas redes sociais amigos de Renata se mostraram perplexos e assustados com a notícia do crime. pela quantidade de mensagens é possível ver o quanto a jovem mãe era querida.

    Ela trabalhava na Prefeitura Municipal de Três Pontas, que emitiu a seguinte nota de pesar:

    Nossos sentimentos aos familiares e amigos!

     

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  • ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O HPV

    ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O HPV

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    O papilomavírus humano (HPV) é responsável pela doença sexualmente transmissível mais comum do planeta e estima-se que pelo menos 75% da população sexualmente ativa já tenha sido exposta a este vírus.

    Ele está diretamente relacionado ao desenvolvimento do câncer de colo de útero, e é também um importante fator de isco para outros tipos de câncer como o de vagina, vulva, pênis, ânus e nasofaringe. E é responsável por cerca de 250.000 mortes a cada ano no mundo.

    Além das mulheres, é sabido que o HPV também é capaz de infectar os homens, sendo que nestes, o vírus pode provocar de verrugas genitais até ao câncer. Além disso, os homens são uma importante fonte de transmissão e propagação dessa doença sexualmente transmissível, por serem muitas vezes assintomáticos, mesmo sendo portador do vírus.

    A maioria das infecções por HPV não apresenta sintomas e pode se curar sozinha em até 80% dos casos. Contudo, em cerca de 20% das mulheres, a infecção pelo HPV pode ser persistente, podendo evoluir para câncer de colo do útero em até 10% dos casos.

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    O diagnóstico precoce, feito pelo exame de preventivo, da infecção possibilita tratamento e cura das lesões. Quando as lesões são diagnosticadas precocemente existe grande potencial de cura.

    A faixa etária mais acometida de câncer de colo uterino é entre 25 e 60 anos. Entretanto o contágio pelo HPV ocorre no início da vida sexual na adolescência ou por volta dos 20 anos.

    Transmissão

    O vírus é transmitido por meio do contato com a pele e mucosas de indivíduos infectados, principalmente a partir do contato sexual.

    Diagnóstico

    A maior parte das infecções por HPV em homens e mulheres apresenta caráter benigno. Pode manifestar-se como verrugas semelhantes à “couveflor”, mas nas mulheres pode estar escondido dentro da vagina e até mesmo ser detectados somente com exames próprios.

    Tratamento

    Existem diversos métodos de tratamento e a escolha da melhor opção deve ser feita pelo médico que estiver acompanhando, dentre as opções temos:
    – Podofilina
    – Ácido tricloroacético,
    – Imiquimod,
    – Cidofovir
    – Eletrocauterização das lesões
    – Laser
    – Criocirurgia

    Prevenção

    • Diagnóstico e tratamento precoce: detectar precocemente infecções de alto risco antes de atingirem a malignidade.
    • Vacinação
    • Uso de preservativos em todas as relações.
    • Reduzir o número de parceiros sexuais

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • ALÔ DOUTOR: IMPORTANTE VOCÊ SABER sobre os ANTICONCEPCIONAIS

    ALÔ DOUTOR: IMPORTANTE VOCÊ SABER sobre os ANTICONCEPCIONAIS

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    O termo “anticoncepção” relaciona-se ao uso de métodos que têm por objetivo impedir uma gravidez indesejada. É um recurso utilizado para evitar gestações, permitindo um planejamento familiar com gestação programada. Existem diferentes tipos de contraceptivos disponíveis no mercado, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades e características de cada mulher.

    O método escolhido deve responder às necessidades individuais de cada um, levando em consideração algumas variáveis como:

    – Idade;
    – Peso / IMC;
    – Doenças presentes;
    – Promiscuidade;
    – Hábitos de exercícios físicos;
    – Aderência ao método proposto;

    O uso dos contraceptivos hormonais orais vem acompanhado de benefícios, como:

    – Redução das cólicas
    – Regularização do ciclo menstrual,
    – Diminuição da acne,
    – Incidência diminuída de anemia e de gravidez ectópica,
    – Proteção contra o câncer de ovário e doença benigna da mama
    – Aumento do prazer sexual

    Porém, nem tudo são flores. Existem alguns efeitos colaterais que podem estar associados ao uso destas medicações. Estas reações adversas estão relacionadas à classe do qual o contraceptivo se enquadra. Dentre estas reações estão:

    – Dores de cabeça,
    – Tonturas,
    – Náuseas e vômitos,
    – Irritabilidade,
    – Mastalgia,
    – Aumento do apetite com consequente ganho de peso,
    – Queda de cabelo,
    – Alterações no apetite sexual

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    Os tipos mais comuns de anticoncepcionais são:

    Orais – Os anticoncepcionais orais combinados-são formulações que associam etinilestradiol e um progestógeno, sendo preferentemente indicados em mulheres sadias, não-fumantes, com menos de 35 anos de idade.

    Injetável Combinado – A contracepção combinada injetável está indicada para pacientes com dificuldade de aderir à tomada diária do anticoncepcional oral ou que apresentam problemas de absorção entérica (doença inflamatória intestinal). Possuem duração prolongada (30 dias) e minimizam alguns efeitos adversos das preparações orais.

    Anel Vaginal – Este dispositivo consiste em um anel flexível e macio de silicone que pode ser aplicado mensalmente. Permite a liberação continua de uma pequena dose da medicação. Devem ser trocados a cada 28 dias.

    Progestogeno Oral Isolado – As preparações orais só com progestógenos oferecem uma alternativa quando os anticoncepcionais que possuem estrógenos em sua formulação são contra-indicados, durante a amamentação ou para aquelas mulheres que não desejam menstruar.

    Implante subdérmico – Há implantes que são inseridos embaixo da pele e liberam continuamente hormônios. Eles constituem uma das alternativas para contracepção de longo prazo. Os implantes são indicados para mulheres jovens, em mulheres sem adesão a contraceptivos orais e naquelas com contraindicação ao uso de DIU Dispositivo intra-uterino com levonorgestrel (DIU-LNG), são dispositivos que são inseridos dentro do útero e fazem uma liberação continua de um progestagenos, impedindo a concepção e auxiliando no controle de sangramentos menstruais aumentados. Faz parte da contracepção de longo prazo, sendo recomendada troca após 5 anos de uso.

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