Categoria: Juarez Alvarenga

  • DANDO UM SENTIDO PARA A VIDA – JUAREZ  ALVARENGA

    DANDO UM SENTIDO PARA A VIDA – JUAREZ  ALVARENGA

             A vida é uma surpresa. Nela nada é definitivo. A permanência em nós de algum problema que apareça no seu desenrolar é impedir que a felicidade se expanda. Cativo em nós, só a perenidade desenvolta de uma alma cativante.

             Neste tabuleiro enigmático,  as alternâncias  das peças torna o jogo interessante e não definitivo. A passagem de um momento de dor aguda, para alegria faceira é sempre a regra. A dinâmica é um processo permanente.

             A vida não deve ser um peso pesado que devemos carregar forçosamente, mas sim uma avenida com saídas mirabolantes.

             Devemos ter espontaneidade com os ritmos da existência. Acordar todo amanhecer prontos, para os acontecimentos e armados, para o fortalecimento de nosso interior.

             Dizia o grande pensador FORD “que todo dia acordo para vencer”. Esta máxima, foi dita aos 70 anos de idade e nisto está o seu significado perene. Com está filosofia, a vida nunca perde sua cor.

    Henry Ford

             Buscar um significado, para a existência é encontrar na imensidão do dicionário a palavra chave. Vocacionado, para a felicidade devemos ser eternos caçadores de superlativos que valorize nosso cotidiano de otimismo existencial.

             A vida, em tudo, sempre tem dois caminhos. O primeiro o que devemos percorrer e o segundo o que devemos evitar. Buscar trajetos, que nos leva a felicidade, é sempre estar à disposição de que chegaremos convictos com nossas próprias pernas ao mundo da realização pessoal. Fechar os caminhos das tristezas, da dor e das desmotivações é provocar nas alturas que o azul das nuvens, desenhe em seu quadro, os formatos significativos de paisagens prodigas.

             Dar um sentido para a vida é abrir as fontes intimas da alegria, com águas cristalina que irão saciar sua sede de bem viver.

             Dar um sentido, para a vida, não escapulir da responsabilidade de enfrentar a realidade como um guerreiro destemido, é acreditar que os problemas podem ser sepultados, com ineditismo e brilhantismo de cada amanhecer.

             Se sua vida está sem significado e você acorda teimosamente, para ser infeliz, busque com suas próprias forças levar, para a existência a suavidade de viver retirando de seu subterrâneo o excesso de terras, que apressadamente, precisa ser removido.

     

     

     

     

    JUAREZ  ALVARENGA

    ADVOGADO E ESCRITOR

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  • SEGUNDA FEIRA DE ONTEM E DE HOJE por JUAREZ  ALVARENGA

    SEGUNDA FEIRA DE ONTEM E DE HOJE por JUAREZ ALVARENGA

    Nossa morada é de variados compartimentos. Dentro dela sentimos modalidades diferenciadas de comportamentos.

    Lembro que no passado minhas segundas feiras eram estáticas e sem brilhos e meus sonhos não saiam do porto. Enquanto o restante da população ostentava seus objetivos reais, em direção a alto mar, a distancia ficava só na contemplação. E era bom que fosse assim. Sem instrumentalizar a vida, todos os sonhos descem sempre sem paraquedas.

    Hoje, sobre um batalhão de atiradores de elite meus voos mesmo assim atingem alturas quase inatingíveis. Aprendi a dar sentidos e ritmos as asas e meus sonhos, como bussola, atinge o alvo da realidade.

    Desvendei que é na segunda feira em que impulsionamos a realidade, para concretização. Para locomover devemos fazer como os bravos pássaros, que resolvem atravessar o mar sem medir a distancia. Ou chegamos heroicamente no alvo traçado, ou caímos das alturas para as profundezas oceânicas.

    Levar as utopias no bico é ter a certeza que o peso é confortavelmente suportável. Aterrissar com os sonhos, nas extremidades, é semear na compacta terra garantidora de que nossa vocação sonhadora vale a pena.

    Hoje minhas segundas feiras, não são inícios de sonhos, mas sua continuidade. Não são estáticas como as múmias,  possuem a leveza e a elegância dos voos das águias.

    Das segundas feiras antigas só resta à lembrança de apreciar os barcos alheios com sua robustez  tomando velocidade em alto mar distanciando de meu olhar retraídos.

    Hoje, solto meus papagaios no espaço infinito, mesmo porque, Deus nos dá em grande quantidade, cabendo a nós, a vontade e a destreza de manusear os papagaios a alturas imensuráveis, porque a firmezas das mãos garantirá o sucesso do voo, independentemente, da velocidade dos ventos.

     

     

    JUAREZ  ALVARENGA

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  • TRANSFORMAÇÃO por JUAREZ  ALVARENGA

    TRANSFORMAÇÃO por JUAREZ  ALVARENGA

    A vida é um mosaico com varias peças. A mobilidade e a transformação da existência é um processo, cuja responsabilidade é exclusivamente nossa.

    Somos responsáveis diretos pelos êxitos e pelos fracassos. A metamorfose, de ambas, exige vontade interior de secar os truísmos dos fracassos e fazer fluírem as fontes dos êxitos.

    Na vida, nada é fato consumado. Tudo é transformável. Mas, metamorfoses radicais só com ebulições interiores grandiosas. Ser amansado pelo cotidiano, nos torna covarde perante a valentia que a vida exige em determinadas situações.

    Seja ousado perante a mediocridade rotineira. O repouso pode ser, momentaneamente,  agradável. Mas, só em alto mar, com a dinâmica das ondas, que nossa vida acelera e o barco estaciona no porto das soluções.

    Se sua vida está sonolenta é porque não tem as inquietações dos sonhos noturnos direcionando seus dias.

     Incendeie de pirotecnia transformadora.

    Aprenda com as borboletas que depois de sair do casulo, aproveita a sua natureza e voa com convicção e intensidade.

    Hoje, ao deparar-me com o tamanho de minha arvore existencial, lembro com gratidão, de meus eternos pais. Quando era uma semente tênue  tomando tempestade ao alento  acolheram-me gratuitamente.

    Hoje, bem distante de meus olhos, mas impregnado definitivamente no meu coração queria que  meus pais desfrutassem da sombra que minha arvore existencial produziu. Mas, tenho certeza que eles  não viram a arvore evoluir, porém, estão na sombra do céu, bem junto a Deus, na arquibancada torcendo por mim. E eu, daqui da terra procurando entender à humanidade  preparo e busco resultados, pois somente assim que a sociedade abre os seus braços.

     

    JUAREZ  ALVARENGA

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  • ESTA PAZ INFINITA, PORÉM PRODUTIVA por Juarez Alvarenga

    ESTA PAZ INFINITA, PORÉM PRODUTIVA por Juarez Alvarenga

            A vida moderna nos proporciona desconfortos psicológicos exorbitantes. Parece uma vitrine no qual vemos do outro lado fantasmas de todas as formas.

            Será possível libertar destes transtornos e enriquecer a vida de uma paz permanente? O que vemos são anestésicos temporários que nos mantém feliz momentaneamente.

            No meu mundo sou amante do nascer do sol. Esta locomotiva humana que busca na realidade matutina agressivos objetivos fazem nossos sonhos morrer mansamente, pois somos verdadeiros transformadores de embrionária utopias em consistentes realidades. Este perfeccionismo e esta agressividade quase animalesca sobre nossos desafios diários deságua numa sensação de que a vida é um processo que exigem de nós ousadia e astúcia.

            Se o sol te intimida percebemos então que não tem direitos a magia lunar. Devemos cavar profundamente aqueles objetivos idealizadores e impregnado numa mente combatente e por isto extremamente saudável.

            A vida desnaturalizada que não permite transgredir a  linha dos sonhos levando ao ponto final nossos objetivos teimosos ficará sem sentidos e sem rumos.

            O homem deve possuir dentro de si uma labareda da intensidade de uma fogueira da festa de São João. Ser obsessivo ao extremismo. Amar a vida nos momentos de contemplação libertando argutamente da realidade premente. Devemos ser construtores e idealizadores de metas faraônicas. Estes animais  humanos que andam com passos lentos e cansados dentro da rotina deverão ser exterminados.

            Logo você perguntará com esta magnitude de objetivos que nos inquieta e por isto nos impulsiona é possível ter paz? Paz não é suavidade dentro de si é encontro de nossos sonhos com a realidade. Paz não é a vida sem metas e em repouso é fazer sua dinâmica caminhar em destino certo. É enfim grandeza perseguida com voracidade.

            Só os premiados por sensações motivadoras serão capazes de transformarem monotonia diária em paixão pelos êxitos.

            Paz é depois de uma semana de cão chegar em casa no fim de semana ir até o banheiro e pegar seu chinelo predileto. Paz é enfrentar as tempestades com serenidade e trazer para seu barco como remador seu intimo vencedor e intacto.

            Paz é ajustar seus sonhos com a realidade como se fosse um tênis velho.Macio, alargado e confortável. Paz é abrir seus dias como se abre as cortinas de seu quarto e perceber que a intensidade dos raios solares do meio dia faz ser timoneiro de nossos sonhos explícitos.

            Paz é alargar a vida e nela colocar pavimentos consistentes  incapazes de estragarem com as tempestades que a existência costuma nos premiar, porque aprendi  a sair das tempestades mais forte que entrei. Meu mundo intacto sempre mim leva  para o topo de minha montanha intima. E de lá percebo a olhar para cima porque o céu está nas alturas, cabendo a nós, construímos rotineiramente cada degrau de nossa escada de paz interior, porém impregnado de astúcia com valentia diária.

     

    JUAREZ ALVARENGA

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  • A SERENIDADE NA MATURIDADE por Juarez Alvarenga

    A SERENIDADE NA MATURIDADE por Juarez Alvarenga

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    Vulcão permeava nossas vidas. Erupções em demasia construíam nossos dias. Nosso mar já naquela época sofria conseqüência do clima na adolescência. Meu mundo enlouquecido pelos tormentos interior navegava estupidamente em mar agitado.

    Não tínhamos logísticas de nossos sonhos e por isto se colocava num lugar inatingível. Caminhava só com impulsão e fora do trilho. Não imaginava a chegada ao porto, apenas acreditava que agitações das ondas nos levariam onde o destino resolvesse desembocar.

    Hoje somos escravos do planejamento. Erguemos nossos sonhos dentro da clareza solar. Os objetivos de adolescentes não foram abandonados, apenas amarrados firmemente na maturidade. Aumentamos até a distancia de nossos horizontes, porém repartimos as tarefas e dividindo os passos numa maratona possível.

    Hoje tirarmos da garrafa o peso que afundava nossos sonhos. Ela a garrafa caminha suavemente sobre a mais intensa tempestade. Compreendemos que o mundo tem sua lógica, porém ela não é só racional, e que o sonho de uma convivência mais harmoniosa pode ser realidade. Derrubar barreiras que alicerça a evolução humana é tarefas daqueles que acredita que os habitat naturais dos sonhos coletivos possíveis são a realidade.

    Serenidade na maturidade não que dizer alienação e sim uma maneira inteligente se sobreviver nas mais intensas ondas que o mar da vida fabrica.

    Serenidade na maturidade é proteger nossos sonhos da dissipação, erguendo tapumes vitalícios capaz de nos levarmos a realidade com sabedoria.

    Serenidade na maturidade é ainda entrar em alto mar, porém agora mais fortes do que as ondas gigantesca.

    Serenidade na maturidade não e diminuir o potencial de nosso arco de adolescente, porém treinar bem mais e só ter certeza de lançar a fecha quando o alvo for possível de ser atingido. Acreditar mais na competência do que na sorte.

    Serenidade na maturidade é acreditar que os sonhos não são cegos e são traçados pelos nossos instintos, porém captáveis pelos nossos sacrifícios.

    Serenidade na maturidade é recomeçar novas bases de nossos novos sonhos, porém na certeza que o empreendimento deve ser desprendimento nosso para com a humanidade.

    Serenidade na maturidade é erguer barreiras de concretos, protegendo aquele sonho de adolescência que impregnou em nossa caverna intima e de velho hoje, ainda tem a vitalidade de um medalhista de um atleta de olimpíadas. 

     juarez

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  • OS TELEFONEMAS DE DOMINGO À NOITE – Juarez Alvarenga

    OS TELEFONEMAS DE DOMINGO À NOITE – Juarez Alvarenga

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    O ser humano mostra sua vulnerabilidade perante a realidade quando a maioria dos brasileiros, no domingo a noite, telefona para seus parentes. Isto é um gesto humano de solidariedade como também uma carência efetiva e a necessidade de encontrar um aliado para o enfrentamento da concretitude  na segunda feira.

    No mundo atual, encontrar as pessoas desarmadas é como encontrar uma mulher bonita de camisola. Todos estão atirando com motivo ou sem motivo.

    Para enfrentar a arena da segunda- feira, só armando até os dentes.

    Nós humanos somos permanentes guerreiros, com ou sem resultados. É natural que todo mundo lute, como também deveria ser natural que todos tenham resultados, mas isto é para poucos. Por isto é necessário saber jogar nossas pretensões no calor do fogo e transformar os sonhos em labaredas gigantescas capazes de iluminar nossas estradas de realizações.

    A cumplicidade dentro da realidade é necessário e o despojamento integral.

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            A RACIONALIDADE HUMANA É NOMADE; À NOITE, ELA ADORMECE, E DE DIA ACORDA COM VALENTIA E FAMINTA.

    Somos nós, seres humanos, caçadores e presa. Aventuramos-nos nas matas virgens e perigosas deste grande e variadas floresta humana. Somos também presas; como diz o poeta que “ nós humanos só somos raptados pelo afeto”.

    O desprendimento humano retratado pelos telefonemas de domingo à noite nos joga preparado para a entrada do sol na segunda.

    Aprendi a guerrear mudando constantemente. Aumentar a velocidade e potencialidade das armas de acordo com a resistência dos adversários. E uma bala suave é o que mais acontece nas conversas dos parentes e amigos nas conversas noturnas de domingo à noite. Como, por exemplo, duas amigas, conversando e uma no ápice da crise matrimonial diz ser insuportável a manutenção do relacionamento dentro do cotidiano. Outra conversas bem provável é a crise no emprego. Hoje em dia sabemos que atmosfera no ambiente de trabalho está um verdadeiro manicômio. O problema não é o trabalho, mas a difícil arte do relacionamento.

    O que vemos no mundo contemporâneo, com os telefonemas de domingo a noite, é um ser humano medroso, carente e inseguro. E estes três requisitos juntos podem desencadear uma crise existencial  sem precedente.

    Faça como eu, que, despojados para a vida e para segunda feira mudo constantemente de estratégias. Passeio no fim de semana como também na segunda como turistas sem a permanência definitiva e nenhum deles. Obedeço às conveniências que a vida nos solicita.

    Pensei até telefonar domingo à noite para o para um grande empresário de âmbito nacional e tenho certeza que desarmaria totalmente, pois apesar de extremamente vencedor conserva áurea de ser humano penetrável.

    Hoje estou no time do grande empresário, porém se a segunda feira já foi cruel na atualidade é minha praia. Pois aprender  a nadar observando o procedimento do valente  trabalhador vencedor, que, logicamente, se for perguntado porque sua praia é na segunda, ele responderá com consistência é que na segunda a realidade dá sobressaltos, e  a maioria dos brasileiros, em vez de projetar sobre ela, é inteiramente sufocada, ficando permanentemente imobilizados. E tem mais: é na segunda em que as coisas reais desprendem dos sonhos e acontecem.

     

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    JUAREZ ALVARENGA

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  • AMIGO DE INFÂNCIA Por JUAREZ ALVARENGA

    AMIGO DE INFÂNCIA Por JUAREZ ALVARENGA

    Saiu da Bahia, para passar uma semana na minha casa meu amigo de infância.

    Lembramos o tempo que brincávamos de bolinha de gude; hoje, estamos brincando com os homens. Uma brincadeira séria demais que nos exige desprendimento e astúcia.

    Começamos a conversar e a primeira pergunta dele “o que é feito das atrizes globais local de nossa época”“? Disse-lhe que nenhuma teve o destino brilhante, porém não teve também um destino trágico. Estão vivendo dentro de uma estrutura digna infiltrado no cotidiano morno.

    Avançando a conversa, perguntou e as professoras de nosso tempo. Digo-lhe algumas ficaram viúvas e outras solitárias, vivenciando uma solidão suportável.

    E os nossos contemporâneos? Respondo nenhum conquistou riquezas exagerada, mas em recompensação, ninguém com pobreza absoluta. A filosofia de vida proveniente de nossa geração é aquela que diz: “QUE A VIDA É BOA ENQUANTO ESTIVEREM EM BANHO MARIA, SEM GRANDES SOLUÇÕES, MAS EM RECOMPENSAÇÃO SEM GRANDES TRAGEDIAS.” É está máxima a síntese de nossa geração. Mesmo porque vencer na vida não é só financeiramente.

    Uma geração homogênea de resultados quase iguais foi estigma de nossa época.

    O tempo passou e o passado interessante incendiou nossas mentes.

    Hoje, fazemos apologia de que o tempo que passa é o mesmo que ensina.

    Amadurecidos e felizes parece que tudo que passamos foram tijolos na construção de uma alma lépida e contente.

    Apreendemos a seduzir a vida de fomentos otimistas e a induzir nossos caminhos a nos levar no destino da felicidade racional.

    Agora é meia noite. Teremos que cortar o bate papo. Coqueiral, uma roça iluminada, adormece e os cachorros de rua latem vamos dormir. Como a vida continua no novo amanhecer retornaremos a conversa de dois saudosistas convictos.

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    JUAREZ  ALVARENGA

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  • A FANTASIA NA HORA DO SOL – POR JUAREZ ALVARENGA

    A FANTASIA NA HORA DO SOL – POR JUAREZ ALVARENGA

    A noite começa perder sua escuridão. O pescador abre os olhos e enxerga ao seu redor uma profissão de desafios. Levanta sem muita arma, mas com muita coragem.

    Lutar para sobreviver é o seu lema. Viver é apenas uma fábrica de matéria prima produzida na sua pura, inocente e inteligente mente.

    O sol agora aparece e a escuridão tímida se escondeu para mais tarde voltar a expor.

    O pescador de pés descalço, camisa aberta vai até o barco e enfrenta por mais uma vez o tenebroso mar. Joga as redes e as esperanças. Pega desilusões e fantasias. Insiste e nada consegue. De volta a praia começa então a pensar em coisas que nunca havia pensado antes.

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    Enquanto as enzimas destroem o restante do pão da manhã ele catalisa na sua rica mente fantasias e interrogações provocadas pela própria realidade.

    Começa a olhar na superfície do oceano e fazer perguntas a si mesmo. Por que neste monstruoso mar existe tantos peixes e eu volto de barco vazio? Por que o homem dividiu o mar e os peixes não obedecem as limitações desta divisão? Por que estes mesmos peixes não ficam na superfície, pois assim seria muito mais fácil pegá-los?

    Chegou em terra firme e deixou dentro do mar os pensamentos. As crianças o rodeiam e reclamam dos peixes que não vieram. Sua mulher lamenta mais um dia de podridão.

    E novamente a escuridão que havia acovardado, agigantou e apareceu. O pescador cansado dorme como se estivesse morrido. Mas o galo anuncia que a claridade está de volta.

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    Agora as coisas mudaram. As redes estão cheias de peixes e soluções. E o velho pescador tornou-se novo. Ao encontrar com sua mulher foi logo dizendo: esta vida só se consegue quando parte. Porém é partindo que conseguimos voltar. É conhecendo o começo que atingimos o fim. É chegando no fim que retornamos no princípio. É sonhando na hora do sol que chegamos na novela das seis vitoriosos.

    O importante é nós sabermos que somos possuidores de uma dupla personalidade como a do pescador. Que enfrenta o sol para brincar com a lua. Que procuramos os peixes para sobreviver, mas só realizamos na fantasia.

    O melhor nós termos uma única personalidade. A do sol (realidade) nos é vestida. A da lua (fantasia) é totalmente despida. A primeira nos é imposta a segunda nos é desejada.

    Ainda bem que existe um final de semana para tirarmos a roupa que nos está incomodando e jogarmos nas madrugadas. Voltando a vestir somente na segunda-feira.

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    JUAREZ ALVARENGA

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  • COLUNISMO: HOJE DORMIR ÀS OITO HORAS DA NOITE – Por JUAREZ ALVARENGA   

    COLUNISMO: HOJE DORMIR ÀS OITO HORAS DA NOITE – Por JUAREZ ALVARENGA  

     

    Voltando a tempo atrás percebemos que a humanidade tinha sossego bem maior do que hoje. Dormia com as galinhas e a vida era mar brando em direção a felicidade restrita ao pouco que absorvia da existência. O mundo moderno é da abundância e da inquietação desenfreada.

    Hoje resolvi voltar ao esquema antigo dormir às oito horas da noite. Nas fazendas antigas os lavradores ouviam a “HORA DO BRASIL”, comia um feijão da velha e em seguida caia no sono. Aquele sono faz inveja ao maior vencedor do mundo contemporâneo. Incluo ao mundo mágico do lavrador. Hoje minha vida tem sentido e eu as tenho sobre minhas rédeas, mantendo a felicidade impregnada na rotina. Digo que já fui peão de rodeio. Sobre o cavalo feroz era sempre jogado ao chão pela vida. Rastejando, confesso  que tive alguns ferimentos, porém nada fatal. Hoje de pulso firme sobre o cavalo comando minha vida com as rédeas da motivação.  ATINGIR O ALVO DA FELICIDADE QUE É TER UMA MENTE COSMOPOLITA E UMA PERSONALIDADE CAIPIRA. Por isto posso deitar às oito horas da noite e não ver o relógio da igreja bater às oito e meia como o lavrador de antigamente. É sem duvida o momento que o sono rouba de meu patrimônio instante de felicidade alerta.

    A cama é um paraíso ou um inferno. E nós seus inquilinos moradores que paga o aluguel com martírio, ou as compramos definitivamente, e como cativos permanecemos nesta felicidade solida.

    Hoje ao deitar às oito horas da noite sentir uma sensação de que minha vida está cercada por mim mesmo, nada escapa ao meu domínio. E neste castelo intimo vivencial presente percebo que a vida não é mágica, mas minha paz interna faz-me guerrear em sintonia de quem tem seus incômodos naturais rotineiros, mas que ao deitar são retirados e jogados ao mar profundo, levando com o nascer do sol todas as mazelas existenciais, deixando a fluidez de um homem novo que se locomove no espaço da felicidade.

    Na posição horizontal ao dormir procuro atingir a verticalidade de meus sonhos que chega ao ápice de motivação e por isto meu mundo atual apesar de surreal tem leveza das águias que atingem alturas imensuráveis.

    Só falta uma mulher para deitar comigo as oito horas da noite desfrutando deste momento magico vendo as nuvens negras dispersarem e o céu clarear de repente.

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    JUAREZ  ALVARENGA

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  • COLUNA: DIA E NOITE POR JUAREZ  ALVARENGA

    COLUNA: DIA E NOITE POR JUAREZ  ALVARENGA

    A vida nos apresenta em duas fases. E nós humanos temos comportamento diferenciados nestes dois períodos existenciais.

    Não são paradoxais e nem paralelos e sim interativos e sequenciais. A noite e o dia são palcos, onde mourejamos nossas vidas e devastamos os problemas libertando com o firmamento das estrelas no céu escuro.

    A noite é um antro onde contemplamos com intenções nossos objetivos lapidados de luz reluzentes. E a cada amanhecer pretendemos acordar melhores do que dormimos.

    A noite é o paraíso que Deus nos dá  todos os dias, para rejuvenescer nossos propósitos e lançar ousadamente a cada alvorecer.

    Os dias são para ações humanas despertar com desenvoltura e altivez.

    A interpenetração de ambas, nos leva a resultados homéricos.

    Colocar os sonhos na boca da noite é beijar a realidade, com vontade, esperando que as ações altissonantes arquitetem o espaço adejava no trapézio as convicções de sonhos transformadores.

    A noite é para colocar as balas nos nossos arsenais. E o dia é para apertar o gatilho de nossos sonhos atrevidos.

    Noite e dia, é onde instalamos nossas duas moradas e enviamos nossos sonhos para o destinatário da realidade saltitante.

    Que as sensaborias dos dias calientes sejam recompensadas pelo aumento excessivo que damos aos nossos passos noturnos a fim de ampliar os planos concretos com firmeza de ações.

    A noite é para o deleite das almas e o dia é para os guerreiros do tempo presente.

    Compactuar ambos é incendiar o pessimismo solar dos acontecimentos lentos com a velocidade dos sonhos noturnos projetando, para o concreto as utopias amarradas em nossas almas acordadas.

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  • COLUNISMO: ROTINA E REALIDADE – JUAREZ  ALVARENGA

    COLUNISMO: ROTINA E REALIDADE – JUAREZ  ALVARENGA

    Ao decidir sair da cama, para a realidade solar despedimos, temporariamente, dos projetos traçados que impregna em nosso quarto de dormir como a solidão olha as alturas do céu estrelados.

    Da realidade imaginada, sob os cobertores a realidade enfrentada existe um descompasso descomunal.

    Devemos aprender com o roceiro que sai da cama, com os cantos dos pássaros sobre a relva cheirosa, com a disposição de um leão faminto.

    O homem urbano sai dos seus aposentos medicados, bombardeados, pela mídia matinal, sobre os excessivos remédios propícios, para combater sua alma enferma. E com disposição tênue incapaz de partir, para projetos grandiosos.

    A rotina é um processo de decadência das quimeras abandonadas. É a deterioração dos profundos desajustes internos e o sepultamento dos encantos deixado na adolescência.

    Saber enfrentar a rotina, sem desespero, exige aprendizagem dos sábios medievais.

    Inteirar da realidade rotineira nos destrói os frágeis sonhos contidos.

    Ser protagonista de seus sonhos noturnos dentro da imensidão afortunada de monotonia cotidiana nos exige reação hercúlea  dos heróis imaginários.

    Ser personagem de sua própria historia e desvendar as nuvens negras que costumam inserir em nosso dia a dia, é necessário transportar da noite para dia nossas utopias abandonada dentro das primeiras adversidades cotidianas.

    Ser herói de seus próprios sonhos nos faz entender que devemos alertar e abandonar a monotonia que insiste seguir nossos caminhos rotineiros.

    Enfrente seu dia a dia, como guerreiro medieval, e, se  a rotina tentar raptar e sufocar seus sonhos, passe a frente seus planos mirabolantes, pois somente assim atrairá cometas, para seus descansos noturnos.

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  • COLUNISMO: O MAR AQUIETOU-SE – POR JUAREZ  ALVARENGA

    COLUNISMO: O MAR AQUIETOU-SE – POR JUAREZ  ALVARENGA

     

    As transformações da vida nos leva a remar diferentemente.

    Aprendemos a enfrentar o mar depois que entramos nele. É a experiência o instrumento de adaptação às intempéries do oceano.

    No passado, com o confronto entre as agonias existenciais e as imperícias da idade, quase naufragamos definitivamente. Tornamos timoneiro com as milhas navegadas.

    Não é o mar o perigo para nossa navegação, e sim o condutor do barco atormentado pelos acontecimentos da idade.

    Hoje, independentemente, da situação do mar seu trajeto é marcado por mirabolantes atitudes de quem aprendeu a conduzir o barco nas inconstâncias de suas ondas.

    As ilusões, ainda são clarões momentâneos, onde enxergamos êxito nos mais estreitos labirintos do mar.

    Aprendi há distinguir o muito difícil do impossível de minhas utopias. Procuro dentro de o meu cotidiano calmo, transformar possibilidade em êxitos com volúpia e inteligência, porém a eliminar o impossível de alojar em meu intimo.

    Só colocar no mar os horizontes distantes, porém atingíveis com os meus condutores de sonhos possíveis.

    O mar atual aquieta-se. E, neste quadro desenhamos nossas utopias, de acordo com entradas delas, a cada amanhecer no seio do concreto.

    Se o piloto da atualidade é um monge de tranquilidade, os perigos do mar são absorvidos pelas forças das ondas intimas. Essas ondas do tempo, nos leva  a prender que a vida  começa com a fragilidade dos objetos distantes de seu destino e termina com teimosia de atitudes dos sonhos persistentes.

    Busque horizontes distantes, porque o mar do momento aquietou-se e a possibilidade de transformar quimeras em realidades é o jeito de metamorfosear   embriões em corpos atléticos e sarados.

    A hora é própria para o sucesso, porque o mar intimo está pronto, para enfrentar as adversidades mais grandiosas dos sonhos, com harmonia de quem navega no mar que se aquietou, depois de tempestades quase fatais.

     

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    JUAREZ  ALVARENGA

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