Os golpes na internet se tornaram tão comuns que hoje em dia é difícil não conhecer uma vítima, talvez até mesmo você já tenha caído em algum deles. Várias modalidades de golpe vem sendo aplicadas em Três Pontas, incluindo o ‘golpe do pix’. Dr Gustavo Gomes dá as dicas para evitar que você seja a próxima vítima. Uma pessoa chegou a perder 350.000,00 em Três Pontas.

Uma reportagem especial, um serviço de utilidade pública, que precisa ser compartilhado e assistido por todos. Somente a informação evitará que você caia nesses golpes.

Assista AGORA, aqui no Conexão Três Pontas.

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Isso acontece com frequência porque os criminosos não param de renovar suas estratégias para induzir pessoas a entregarem seus dados, como CPF, telefone, número do cartão e senhas.

Desde o início da pandemia, ao longo de 2020, houve um aumento de 400% em uma modalidade conhecida como phishing, onde o golpista finge ser uma pessoa ou empresa para conseguir dados dos usuários,  segundo a empresa de segurança NordVPN. Recentemente, os golpes em nome de instituições financeiras aumentaram em 44%, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

As abordagens costumam ser por meio de mensagens convincentes e, aparentemente, inofensivas. Normalmente, os golpistas se passam por um amigo, alguém da família ou atendente de alguma empresa. Por isso, é tão importante  estar atento aos pedidos de informações ou links adulterados enviados.

Sabendo dos métodos utilizados para enganar as pessoas, aplicativos e contas digitais criaram seus próprios mecanismos de proteção. Mas além desses recursos, é indispensável que os usuários também tenham cuidados no dia a dia para contribuir ainda mais com a eficiência das funções de segurança.

Veja agora como ficar longe das tentativas de golpe na internet:

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Para evitar cair em um golpe na internet, é importante conhecer as situações onde é necessário atenção redobrada, como uma promoção tentadora que na verdade é falsa ou alguém que está se passando por um amigo no WhatsApp e pedindo dinheiro.

Conheça os exemplos mais comuns de manipulação e as boas práticas para aumentar sua segurança.

1. Não revele ou compartilhe dados pessoais

As empresas não pedem seus dados confidenciais, como número do cartão, data de validade, código de segurança e senhas. Se isso acontecer, procure sua instituição financeira através dos contatos divulgados nos canais oficiais.

O cuidado especial sempre deve ser com as senhas. Não as deixe salvas em nenhum lugar, seja no celular ou computador, é importante memorizá-las. Além disso, é recomendável que haja uma troca periódica e, preferencialmente, não repetir em vários serviços on-line, principalmente os mais importantes.

Nada de colocar nome de animais de estimação, datas de aniversário ou outras informações que podem ser descobertas por outras pessoas. Procure sempre fazer escolhas mais complexas, com números, letras e caracteres especiais. Outra dica é usar o segundo fator de autenticação,  que aumenta a segurança em todas as aplicações, garantindo que sempre um outro dispositivo seu será acionado para confirmar um acesso.

2. Nunca clique em links desconhecidos

É comum fraudes na internet viralizarem através de links enviados por e-mail e redes sociais. São diversas abordagens que parecem reais, como descontos imperdíveis, alertas de bloqueio de conta e propostas sedutoras de empréstimo fácil ou quitação de dívidas.

Por isso, mesmo que pareça verdadeiro, verifique sempre a origem do link, independentemente se tenha sido compartilhado por uma pessoa conhecida, afinal ela pode ter sido uma vítima e ainda não ter tido conhecimento.

Lembre-se: sites seguros têm um cadeado logo no início da barra de endereço e são seguidos pelo código https://. E na dúvida, busque informações nos canais oficiais das empresas.

3. Verifique se a loja existe antes de comprar

Antes de fazer o pagamento em lojas on-line, analise bem o site. Se for uma marca desconhecida, pesquise para descobrir o que os outros clientes dizem. Por exemplo, no Reclame Aqui, você pode ver as avaliações para se certificar da segurança.

Em casos de lojas conhecidas, os criminosos também podem criar páginas muito parecidas com as originais. Por isso, não se esqueça de verificar sempre o link do site. Outro critério de análise são os dados comerciais divulgados, como endereço, telefone, CNPJ e razão social. As lojas que omitem essas informações devem ser encaradas com desconfiança.

E se for usar aplicativos, procure fazer os downloads nas lojas oficiais dos sistemas iOS e Android, assim você se protege das cópias falsas ou de possíveis engenharias sociais para invasão de conta.

4. Tenha cuidado com os compartilhamentos nas redes sociais

As redes sociais podem ser uma ferramenta muito útil para os golpistas. Dependendo das informações compartilhadas em um post, os criminosos podem traçar perfis e comportamentos pessoais.

Dessa forma, com os dados recolhidos, é possível pensar em um ataque mais convincente para ser usado em uma plataforma de cadastro ou um site de compra, por exemplo. Os fraudadores são hábeis para passar credibilidade, assim fica difícil notar que trata-se de um golpe na internet.

5. Habilite a verificação em duas etapas no WhatsApp

A verificação em duas etapas no WhatsApp permite que só você libere o aplicativo em qualquer dispositivo. Para fazer isso, basta ir nas configurações, selecionar a opção “conta” e, depois, ativar a verificação em duas etapas e definir uma senha.

Com isso, você diminui o risco de ter o WhatsApp clonado e passar por alguns inconvenientes conhecidos, como fraudadores pedindo dinheiro em seu nome para seus contatos.

6. Use o reconhecimento facial para fazer seus acessos

O reconhecimento facial para desbloquear seu celular e os acessos mais importantes aumenta a sua proteção. Hoje em dia, os aplicativos das instituições financeiras e até o WhatsApp contam com essa medida de segurança.

Dessa forma, você dificulta ainda mais a vida dos golpistas e impede que seus dados caiam em mãos erradas, caso seu celular seja roubado, por exemplo. Diferente das senhas, mesmo que complexas, esse recurso é impossível de falsificar.

Fonte Conexão Mercado Pago

 

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Roger Campos

Jornalista / Editor Chefe

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