- pessoas a partir de 60 anos
- crianças de seis meses a cinco anos
- trabalhadores da área de saúde
- professores das redes pública e privada
- mulheres gestantes e puérperas
- indígenas
- pessoas privadas de liberdade (incluindo adolescentes cumprindo medidas socioeducativas)
- profissionais do sistema prisional
- portadores de doenças que aumentam o risco de complicações em decorrência da influenza
A contraindicação da vacina é para quem tem alergia severa a ovo.
Vacina da gripe
A vacina desse ano tem a possibilidade de proteger contra três tipos de vírus da gripe: o Influenza A, nas variações H1N1 e H3N2 e influenza B. Para o ministério, o acréscimo da proteção contra o H3N2 acontece após a infecção de 47 mil pessoas no hemisfério norte, em janeiro, mas no Brasil, segundo Carla Domingues, coordenadora-geral do programa de imunização do ministério, “não há nenhuma evidência que teremos uma circulação forte do H3N2”.
Dia D
O Ministério da Saúde confirmou também que o Dia D será no próximo dia 12 de maio, quando ocorre a mobilização nacional. No dia, os 65 mil postos de vacinação do país estarão em funcionamento. A meta, segundo o ministro Gilberto Occhi, é distribuir 100% das doses para todo o público-alvo e, se eventualmente houver uma sobra de vacina, as demais pessoas serão imunizadas.
Distribuição
O Ministério da Saúde adquiriu 60 milhões de doses da vacina que serão entregues em etapas aos estados. A previsão do governo é de 25 milhões delas já estariam à disposição no início da campanha.
A Região Centro-Oeste receberia 60% das doses de vacina. No mesmo período, a previsão é de que a Região Sul teria 54% do total. A Região Norte deve receber 50% do número de doses. Já no Sudeste e Nordeste a porcentagem prevista de entrega das doses é de 36% e 35%, respectivamente.
Casos confirmados
No ano passado, o país confirmou 394 casos confirmados de contaminação por uma das três variações da influenza. Ao todo, segundo a Saúde, 66 pessoas morreram.
Já em 2018, dos 392 casos de influenza registrados em todo país, 62 resultaram em óbitos. Do total, 190 casos e 33 mortes foram por H1N1. Em relação ao vírus H3N2 foram 93 casos e 15 mortes.
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Roger Campos
Jornalista
MTB 09816
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