Tag: Saúde

  • EXPLODEM CASOS DE DENGUE; SAIBA COMO PREVINIR

    EXPLODEM CASOS DE DENGUE; SAIBA COMO PREVINIR

    MUDANÇA DE HÁBITOS E COMPORTAMENTOS SÃO FUNDAMENTAIS! A DENGUE PODE MATAR!

    A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

    Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia – quando os mosquitos são mais ativos – proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser uma das medidas adotadas, principalmente durante surtos. Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia, como bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos.

    No momento, só existe uma vacina contra dengue registrada na Anvisa, que esta disponível na rede privada. Ela é usada em 3 doses no intervalo de 1 ano e só deve ser aplicada, segundo o fabricante, a OMS e a ANVISA, em pessoas que já tiveram pelo menos uma infecção por dengue.

    Esta vacina não está disponível no SUS, mas o Ministério da Saúde acompanha os estudos de outras vacinas.

    SAIBA COMO EVITAR A DENGUE:

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    • Não deixe água parada, destruindo os locais onde o mosquito nasce e se desenvolve, evita sua procriação.
    • Deixe sempre bem tampados e lave com bucha e sabão as paredes internas de caixas d’água, poços, cacimbas, tambores de água ou tonéis, cisternas, jarras e filtros
    • Não deixe acumular água em pratos de vasos de plantas e xaxins. Coloque areia fina até a borda do pratinho.
    • Plantas que possam acumular água devem ser tratadas com água sanitária na proporção de uma colher de sopa para um litro de água, regando no mínimo, duas vezes por semana. Tire sempre a água acumulada nas folhas.
    • Não junte vasilhas e utensílios que possam acumular água (tampinha de garrafa, casca de ovo, latinha, saquinho plástico de cigarro, embalagem plástica e de vidro, copo descartável etc.) e guarde garrafas vazias de cabeça para baixo.
    • Entregue pneus velhos ao serviço de limpeza urbana, caso precise mantê-los, guarde em local coberto.

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    • Deixe a tampa do vaso sanitário sempre fechado. Em banheiros pouco usados, dê descarga pelo menos uma vez por semana.
    • Retire sempre a água acumulada da bandeja externa da geladeira e lave com água e sabão.
    • Sempre que for trocar o garrafão de água mineral, lave bem o suporte no qual a água fica acumulada.
    • Mantenha sempre limpo: lagos, cascatas e espelhos d’água decorativos. Crie peixes nesses locais, eles se alimentam das larvas dos mosquitos
    • Lave e troque a água dos bebedouros de aves e animais no mínimo uma vez por semana.
    • Limpe frequentemente as calhas e a laje das casas, coloque areia nos cacos de vidro no muro que possam acumular água.
    • Mantenha a água da piscina sempre tratada com cloro e limpe-a uma vez por semana. Se não for usá-la, evite cobrir com lonas ou plásticos.
    • Mantenha o quintal limpo, recolhendo o lixo e detritos em volta das casas, limpando os latões e mantendo as lixeiras tampadas. Não jogue lixo em terrenos baldios, construções e praças. Chame a limpeza urbana quando necessário.
    • Permita sempre o acesso do agente de controle de zoonoses em sua residência ou estabelecimento comercial.

    IMPORTANTE: Manter a higiene dos locais e evitar a água parada é a melhor forma, por isso é fundamental e essencial a participação consciente e diária de toda a população.

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    Roger Campos

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  • VICE-PREFEITO DE TRÊS PONTAS SEGUE NA UTI

    VICE-PREFEITO DE TRÊS PONTAS SEGUE NA UTI

    O POLÍTICO OBTEVE MELHORA DO QUADRO DE DENGUE HEMORRÁGICA

    Luís Carlos da Silva, o Luisinho, como é popularmente conhecido, segue internado na Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis, em Três Pontas. De acordo com o ex-vereador e ex-secretário municipal de Educação, Professor João Victor Mendes de Gomes e Mendonça, o político foi acometido por um quadro de dengue hemorrágica.

    Na tarde de ontem, domingo, João Victor publicou a seguinte mensagem em suas redes sociais: “Oremos pela saúde de nosso amigo Vice Prefeito Luisinho. Está aguardando vaga para ser internado. Dengue Hemorrágica.”

    Hoje, em nova publicação, o apoiador do deputado federal Diego Andrade e do prefeito Marcelo Chaves atualizou as informações sobre Luisinho:

    “Teve boa melhora e ainda inspira cuidados. Continua na UTI realizando exames e sendo assistido.”

    O próprio Luís Carlos da Silva, apesar de seguir na UTI, procurou tranquilizar familiares, amigos e eleitores através de um post em suas redes sociais na manhã de hoje:

    “Passando para informar que estou bem melhor, graças a Deus. Continuo internado na UTI sobe cuidados médicos e sendo medicado. Logo estarei de volta. Continue rezando e orando por mim, como sempre fizeram. Deus abençoe a todos e fiquem com Deus!”

    Nascido no dia 20 de outubro de 1969 na cidade mineira de Campos Gerais, Luisinho é filho de José Maria da Silva e Celia Maria de Abreu, tem 6 irmãos, é casado com Marina Daniela Salgado e possui uma filha e um neto.

    Mudou-se para Três Pontas aos cinco anos, onde iniciou seus estudos. Hoje possui Graduação em Enfermagem e Pós- Graduação em Administração Pública, docência ao Ensino Superior de Urgência e Emergência.

    Iniciou sua carreira política nos anos 2000, sendo eleito vereador por 5 mandatos. No pleito eleitoral de 2020 foi eleito vice-prefeito na chapa com o Prefeito Marcelo Chaves.

    SITUAÇÃO DA DENGUE NO BRASIL

    Distrito Federal, Minas Gerais, Acre e Paraná são as unidades da federação com os maiores índices de incidência de casos de dengue no Brasil, aponta o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado nesta sexta-feira (2).

    Os dados do governo federal compilam as notificações até a semana epidemiológica 4, que se encerrou em 27 de janeiro. Nestas quatro primeiras semanas, foram notificados 243.720 casos prováveis de dengue. Neste período, o Brasil teve 24 mortes confirmadas e 163 estão em investigação.

    Os mais de 243 mil casos prováveis já superam o verificado em todo o ano de 2017.

    “Quando comparado com o mesmo período de 2023 observa-se um aumento de 273% no número de casos prováveis. As regiões geográficas onde se apresentam os maiores coeficientes de incidência são Centro-Oeste, Sudeste e Sul”, afirma o Ministério da Saúde. Os casos foram registrados em mais de 3 mil municípios brasileiros.

    O estado de Minas Gerais está, desde 27 de janeiro, em situação de emergência em saúde pública por causa da alta incidência de casos de dengue e chikungunya.

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    Vacinação

    O avanço da dengue ocorre em meio à expectativa pelo início da vacinação. O Ministério da Saúde informou que a previsão é a de que a distribuição das vacinas aos estados comece na semana que vem.

    O imunizante foi desenvolvido por um laboratório japonês é o segundo aprovado pela Anvisa e o primeiro a ser incorporado ao Programa Nacional de Imunizações.

    A atual campanha é tem como público-alvo a faixa etária de 10 a 14 anos em 521 cidades do Brasil. O número representa apenas 10% das cidades no país.

    Nesta semana o Instituto Butantan publicou estudo em revista científica que afirma que sua vacina de dose única é eficaz (79,6% de eficácia contra casos da doença). O pedido de aprovação deve ser enviada à Anvisa neste ano e uso pode começar em 2025.

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    MORTES NO SUL DE MINAS

    A Secretaria de Estado de Saúde confirmou a 2ª morte por dengue no Sul de Minas. A nova morte foi confirmada em Arceburgo (MG). Conforme a SES-MG, a vítima de Arceburgo é um homem com idade entre 80 e 89 anos. A morte foi notificada no dia 18 de janeiro, com início dos sintomas no dia 13.

    Além dessa morte, um outro óbito já havia sido confirmado na região em Monte Belo. A vítima na cidade foi uma mulher com faixa etária entre 70 e 79 anos.

    Com isso, Minas Gerais tem agora seis mortes e mais de 36 mil casos confirmados de dengue. Conforme a SES-MG, há ainda outros 56 óbitos em investigação.

    Nesta semana, o Sul de Minas registrou aumento de 78% no número de casos da doença. Conforme a SES-MG, a região tem 4.470 casos prováveis da doença.

    *Com informações do G1 Sul de Minas

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  • MULHER SOFRE INFARTO E MORRE EM LOJA DO SHOPPING DE VARGINHA

    MULHER SOFRE INFARTO E MORRE EM LOJA DO SHOPPING DE VARGINHA

    O QUE TÊM PROVOCADO UM AUMENTO EXPONENCIAL DOS CASOS DE MORTE POR PARADAS CARDÍACAS?

    Uma mulher de 58 anos acabou morrendo em uma loja de confecções dentro do Via Café Garden Shopping, na tarde dessas da última sexta-feira.

    De acordo com as informações apuradas pela reportagem do Conexão Três Pontas, era por volta das 15h quando uma mulher de que 58 anos de idade, que passeava pelo shopping e que acabara de adentrar em uma loja, acabou sofrendo um infarto fulminante e sendo constatado o seu óbito ainda no local.

    Uma equipe do Corpo de Bombeiros e outra do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estiveram no local, prestaram os atendimentos necessários e apesar de toda a dedicação não conseguiram reverter o quadro da mulher que estava inconsciente e sem sinais vitais.

    Foram 40 minutos de manobras de ressuscitação que, infelizmente, não obtiveram êxito.

    Muitos populares que passeavam pelo shopping se aglomeraram nas imediações e fizeram com que a equipe de seguranças do local trabalhasse duro para evitar tumultos. A situação gerou grande comoção.

    A vítima é Ana Lúcia Simão Baptista, mãe do padre recém-ordenado Alex Simão e residia em Varginha.

    CASOS MAIS COMUNS

    Nos últimos tempos, as estatísticas têm mostrado um aumento considerável no número de casos de óbitos envolvendo pessoas acometidas por paradas cardíacas ou infartos. E o que mais tem chamado atenção é o fato de que essas situações, que historicamente eram mais comuns em pessoas idosas, agora estão acometendo homens e mulheres de todas as idades.

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    Sempre que uma notícia de um caso de infarto ou parada cardíaca é propagada, diante da polarização em que o Brasil se transformou nos últimos anos por conta de sua política questionável e arcaica, muitas pessoas têm feito comentários associando esses casos não apenas às sequelas da covid-19 mas principalmente às vacinas contra o coronavírus.

    Por outro lado há também aqueles que não concordam com essas afirmações, classificando-as de irresponsáveis e oportunistas.

    O fato é que ainda não há nenhum estudo que comprove essa relação. E a reportagem do Conexão Três Pontas, sempre primando pela ética e profissionalismo com imparcialidade e responsabilidade no ato de informar, jamais afirmará ou sequer dará a entender qualquer tipo de situação e suas correlações. O que não se prova não pode ser afirmado!

    É fato que esse crescimento de casos de infarto e de parada cardíaca têm preocupado não apenas as autoridades de saúde mais a população de uma forma geral e vários fatores devem ser levados em consideração como a maior cobertura dos fatos pelas redes sociais o que gera mais repercussão fazendo com que os casos se tornem mais destacados, o crescimento do estresse, uso de cigarro eletrônico, drogas ilícitas e a cada vez mais exaustiva carga de trabalho e o uso indiscriminado de anabolizantes por parte de muitos adeptos da musculação.

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    O que se sabe, é que, nas últimas décadas, a obesidade, o sedentarismo, o uso de cigarro, o diabetes e as doenças do coração, muitas delas hereditárias, têm sido as principais causadoras de mortes por problemas crônicos ou episódios agudos cardíacos.

    O que se espera, finalmente, é que a ciência, o quanto antes, traga a luz sobre esse tema para acabar com as especulações. Apoiadores e críticos da vacina contra a covid merecem e precisam de uma resposta urgente!

    Aos familiares e amigos de Ana Lúcia os nossos mais sinceros sentimentos!

     

     

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  • NOVIDADE: Mulheres passam a ter direito a acompanhante em atendimento de saúde

    NOVIDADE: Mulheres passam a ter direito a acompanhante em atendimento de saúde

    Lei foi publicada nesta terça (28) no Diário Oficial da União

    Todas as mulheres agora têm direito a um acompanhante maior de idade, sem que haja necessidade de aviso prévio, durante as consultas médicas, exames e procedimentos realizados em unidades públicas e privadas de saúde. O direito foi ampliado pela lei 14.737/2023, publicada nesta terça-feira, no Diário Oficial da União.

    A nova legislação altera a Lei Orgânica da Saúde (8.080/1990) e determina ainda que – em casos de procedimento com sedação que a mulher não aponte um acompanhante – a unidade de saúde será responsável por indicar uma pessoa para estar presente durante o atendimento. A renúncia do direito deverá ainda ser assinada pela paciente, com um mínimo de 24 horas de antecedência.

    Informação

    As mulheres também devem ser informadas sobre esse direito tanto nas consultas que antecedam procedimentos com sedação, quanto por meio de avisos fixados nas dependências dos estabelecimentos de saúde.

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    Para centros cirúrgicos e unidade de terapia intensiva em que haja restrição por motivos de segurança à saúde dos pacientes, o acompanhante deverá ser um profissional de saúde.

    O direito de acompanhamento da mulher só poderá ser sobreposto nos casos de urgência e emergência, pela defesa da saúde e da vida. Isso só poderá acontecer quando a paciente chegar desacompanhada à unidade de atendimento.

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    Antes, a Lei Orgânica da Saúde garantia o direito a acompanhamento somente nos casos de parto ou para pessoas com deficiência. E esse direito alcançava apenas o serviço público de saúde.

    Fonte Agência Brasil

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  • ESTUDO: Esperança de vida ao nascer no Brasil fica em 75,5 anos

    ESTUDO: Esperança de vida ao nascer no Brasil fica em 75,5 anos

    Estudo mostra pela 1ª vez impacto da pandemia na expectativa de vida

    A expectativa de vida ao nascer no Brasil, em 2022, ficou em 75,5 anos, segundo dados das Tábuas da Mortalidade, divulgados nesta quarta-feira (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

    O estudo foi construído com base no Censo Demográfico de 2022, diferentemente dos anos anteriores, em que a expectativa de vida era calculada a partir de projeções populacionais revisadas em 2018, que eram baseadas no Censo de 2010.

    A informação mostra também, pela primeira vez, os impactos da pandemia de covid-19 na expectativa de vida do brasileiro, uma vez que os números de 2020 (76,8 anos) e 2021 (77 anos) ainda não levavam em conta os óbitos provocados pela doença. “A gente fez uma estimativa não prevendo uma crise sanitária que afetasse os óbitos”, diz Izabel Marri, pesquisadora do IBGE.

    Neste ano, o IBGE também está revisando os números de anos anteriores. Os números preliminares apontam que a esperança de vida no país em 2020 foi de 74,8 anos, portanto, dois anos a menos do que o estimado anteriormente. Em 2021, ano da pandemia com mais mortes, foi de 72,8 anos (ou seja, 4,2 anos a menos).

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    Esperança recuperada

    “A esperança de vida de 2022 é como se a gente recuperasse um pouco a esperança de vida em relação ao pior ano da pandemia. Passado o pior ano, com o maior aumento de óbitos do mundo, a gente consegue recuperar um cálculo de esperança de vida ao nascer”, afirma Marri.

    Em relação aos anos pré-pandemia, a revisão do IBGE aponta para as seguintes expectativas de vida: 2019 (76,2 anos), 2018 (76,1 anos), 2017 (75,6 anos) e 2016 (75,3 anos). Portanto, com a revisão do IBGE, a esperança de vida ao nascer em 2022 é a menor desde 2017.

    Marri acredita que, em 2023, cujos dados sairão apenas em 2024, a expectativa de vida continuará crescendo, recuperando as perdas ocorridas durante a pandemia. “A gente já recuperou um pouco o nível de esperança de vida ao nascer e a gente tende a recuperar um pouco mais no próximo ano”, argumenta a pesquisadora.

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    Sexo

    Em relação aos sexos, a expectativa de vida das mulheres ficou em 79 anos, abaixo dos 80,1 anos de 2019, enquanto a dos homens ficou em 72 anos, taxa também inferior aos 73,1 anos de 2019.

    A probabilidade de morte do recém-nascido – registrada em 2022 – ficou em 12,84 por mil nascidos vivos, acima dos 11,94 por mil de 2019. Entre os homens, a taxa foi de 13,94 (superior aos 12,85 de 2019), enquanto entre as mulheres foi 11,69 (maior que os 10,98 de 2019).

    Fonte Agência Brasil

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  • Onda de Calor: Saiba como cuidar da saúde durante as altas temperaturas

    Onda de Calor: Saiba como cuidar da saúde durante as altas temperaturas

    Temperaturas em Três Pontas têm alcançado índices assustadores, com sensação térmica de mais de 41 graus.

    As altas temperaturas vão permanecer em diversos estados do país nos próximos dias, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). E em Três Pontas não será diferente. Por isso todo cuidado com a saúde é pouco.

    O final de semana foi marcado por recordes nos termômetros paulistas e cariocas. São Paulo e Rio de Janeiro registraram neste domingo (19), o dia mais quente do ano, com 40,9 °C e 41,2 °C, respectivamente. Na capital fluminense, a sensação térmica chegou aos 50,5 °C.

    A exposição direta ao sol e a falta de hidratação podem levar a consequências que vão de queda de pressão a desmaios, além de aumentar o risco de doenças graves como o melanoma, uma das formas mais graves do câncer de pele.

    Veja as dicas de como se prevenir de problemas de saúde causados por temperaturas acima do normal e explicaram quais são as implicações.

    CUIDADOS

    Tomar água

    Quando a pessoa está sentindo sede, ela já está desidratada. Não espere ficar com sede e comece a se hidratar com água.

    O médico explica que a indicação é manter uma garrafa de água sempre por perto, bebê-la ao longo do dia todo e, nas altas temperaturas, ingerir ao menos 2 litros de água.

    Como a atual onda de calor está acompanhada, também, de um tempo muito seco, os riscos de desidratação ficam ainda maiores.

    Outras formas de hidratação

    A desidratação atinge o corpo por diversas frentes além da sede, podendo ser sentida também em mucosas como a do nariz e na pele.

    As vias nasais também podem ser hidratadas, com soro fisiológico por exemplo.

    Além disso a importância da instalação de bebedouros públicos, piscinas e até mesmo a distribuição de sprays para ajudar a manter as pessoas frescas e hidratadas durante todo o período de calor extremo.

    Filtro solar

    A aplicação de protetores solares é essencial para proteger a pele, tendo como principal intuito a redução de risco da evolução de doenças como melanoma e outros tipos de câncer de pele.

    Horário de exposição

    A indicação dos médicos é evitar a exposição ao sol, aproximadamente, das 10h da manhã até as 16h ou 17h, no fim da tarde, para evitar problemas como insolação.

    O pico de calor acontece entre 13h e 14h. A insolação, também conhecida como golpe de calor, é uma doença grave causada pelo excesso de calor. Ela ocorre quando o corpo não consegue mais regular sua temperatura, levando a um aumento rápido da temperatura corporal.

    O mecanismo de transpiração falha e o organismo não consegue se resfriar, podendo levar a um colapso. É essencial que a insolação seja tratada como uma emergência médica. O uso de boné, chapéu e guarda-sol também ajuda a reduzir os efeitos da exposição direta ao sol.

    Exercícios físicos

    As práticas de atividade física causam aquecimento corporal, por isso, é importante evitar exercícios ao ar livre durante os alertas de calor, afirmam os especialistas. Praticar exercícios físicos durante picos de calor pode causar tontura e até episódios de desmaio.

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    Como se alimentar

    Se recomenda que a população evite o consumo de alimentos que são mais difíceis de digerir, como refeições pesadas e gordurosas. O recomendável é a ingestão de alimentos mais leves em menor quantidade e com intervalos mais curtos, a cada duas horas.

    Quando você come, parte da circulação é desviada para o sistema digestivo, para fazer a digestão, o que diminui o aporte de sangue para outras regiões do corpo.

    Sintomas

    De acordo com os médicos, há alguns sintomas típicos do calor em excesso e que podem, também, ser os primeiros sinais de uma situação de estresse no corpo.
    Entre os principais, estão:

    • Fadiga e cansaço
    • Sede
    • Sudorese
    • Dor de cabeça
    • Pele avermelhada

    Eventos extremos de calor podem ser perigosos para a saúde, até mesmo fatais. Esses eventos resultam em aumentos nas internações hospitalares por doenças relacionadas ao calor, bem como por distúrbios cardiovasculares e respiratórios.

    Crianças, idosos e alguns outros grupos, incluindo pessoas com doenças crônicas, populações de baixa renda e trabalhadores ao ar livre, correm mais risco de doenças relacionadas ao calor. Além disso, temperaturas mais altas e problemas respiratórios também estão relacionados. Uma das razões é porque as temperaturas elevadas contribuem para o acúmulo de poluentes nocivos.

    Cidades como São Paulo, Rio e Brasília já registraram grandes aumentos nas taxas de internações e mortalidade durante as ondas de calor. Por isso, tome cuidado.

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    O que está causando as altas temperaturas no país?

    A meteorologista do Climatempo, Maria Clara Sassaki explica como o fenômeno natural “El Niño” afeta as condições meteorológicas do Brasil.

    “Na região do Equador, a água do oceano está mais aquecida do que o normal, assim como outras porções de águas oceânicas. Isso significa mais energia para a atmosfera, causando ondas de calor intensas e recordes de temperatura. Isso está relacionado à quantidade de água quente”, afirma Sassaki.

    De acordo com ela, os oceanos são os responsáveis por trazer energia para a atmosfera, influenciando as temperaturas e os extremos climáticos.

    “Podemos esperar esse calor intenso em algumas regiões até abril, quando a influência do El Niño começa a diminuir”, conclui.

    *Com informações da CNN

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    Roger Campos

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  • ATENDIMENTO NORMALIZADO NA MATERNIDADE GERA TRANQUILIDADE E SEGURANÇA

    ATENDIMENTO NORMALIZADO NA MATERNIDADE GERA TRANQUILIDADE E SEGURANÇA

    Conversamos com diversas gestantes nos últimos dias que relataram o quanto a estrutura da maternidade melhorou e melhorou muito. Elas, claro, se mostraram apreensivas com o fechamento provisório já resolvido, temem que isso novamente ocorra, mas destacam a qualidade do serviço ali prestado.

    Após alguns dias de fechamento, o que provocou não apenas preocupação, mas também a necessidade de locomoção de algumas gestantes para outras cidades da região, o atendimento em Três Pontas foi normalizado.

    A Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis comunicou que a maternidade Ignez Chaves de Figueiredo Paiva retomou os atendimentos no último dia seis de novembro, às 7 horas da manhã. Ainda conforme a unidade de saúde, referência para diversas cidades da região, foram inúmeros esforços para o preenchimento da escala médica no mês de novembro para aquela maternidade que finalmente foi completamente preenchida possibilitando a sua reabertura com total segurança.

    O HSFA também informou que antes da normalização da situação na maternidade as gestantes continuaram sendo encaminhadas ao pronto atendimento Municipal de Três Pontas e os casos de necessidade onde as gestantes apresentavam algum risco, foram direcionadas para a maternidade de Três Corações. E os casos de alto risco para o Hospital Regional em Varginha.

    O provedor da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis, o empresário Michel Renan Simão Castro, esteve na última segunda-feira à tarde no plenário da Câmara Municipal de Três Pontas durante sessão ordinária. A secretária de saúde Tereza Cristina Rabello e o vice-prefeito Luís Carlos da Silva também estiveram presentes. Ele foi sabatinado e tirou muitas dúvidas.

    “Quero dizer que o fechamento provisório da maternidade entre as pontas ocorreu por falta de profissionais G.O., ou seja, ginecologistas e obstetras. Essa situação de dificuldade de preenchimento dos cargos não é um problema recente. Profissionais médicos das áreas de ginecologia e obstetrícia da pediatria e também da cirurgia plástica sofrem muita pressão e estão sempre envolvidos com pedidos de indenização e/ou reclamações judiciais. Na grande maioria dos casos os processos judiciais são totalmente infundados. Esses profissionais são raros e esse problema de falta de plantonista já vinha acontecendo anteriormente. Eu fiz uma reunião com os profissionais no dia 25 de outubro e disse, inclusive com a presença da secretária de saúde Tereza Cristina, que se a escala de plantonistas não tivesse preenchido até o dia 31 e infelizmente a maternidade teria que ser provisoriamente fechada”, revelou.

    Ainda segundo Michel Renan, os profissionais informaram a direção da Santa Casa que não poderiam fazer o plantão de 12 horas na sexta-feira dia 3 de novembro E também o plantão de 24 horas do sábado dia 04. Isso acabou motivando a tomada de decisão de fechamento provisório da maternidade local.

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    “Caso, naquelas datas chegasse uma gestante em trabalho de parto fatalmente ela poderia estar em risco por conta da falta desses profissionais. E essa situação de risco acabaria caindo sobre as minhas costas Já que eu não posso manter uma unidade aberta sem os devidos profissionais atendendo. Nós então comunicamos a todos os interessados que a unidade seria provisoriamente fechada. Foi ventilada possibilidade de se fazer um plantão à distância, mas eu não estou na função de provedor para burlar, para enganar. Poderia ser feito? Poderia, assim como outras unidades fazem mas eu não acho isso legal. Todos aqueles que confiam no nosso trabalho merecem respeito e eu não estou ali para quebrar a confiança de ninguém” emendou.

    Durante os dias de fechamento da maternidade de Três Pontas 10 atendimentos de gestantes acabaram sendo realizados no Pronto Atendimento Municipal local, sendo que desses 10 atendimentos 4 foram avaliadas e liberadas, outras quatro foram para o Hospital Regional em Varginha e duas para maternidade de Três Corações.

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    “Será que os três dias que a maternidade esteve fechada tiveram mais impacto do que os sete anos em que ela permaneceu aberta? Falo isso porque quando eu assumi a maternidade estava fechada! Eu não penso apenas nos três dias mas sim nos sete anos. Quando assumimos a maternidade estava sucateada, num estado deplorável, com incubadoras precárias e um estado muito preocupante. Equipamentos que não ofereciam o mínimo de segurança. Hoje nós temos uma das melhores maternidades, com todos os equipamentos novos, a área física todinha reformada… Durante esses sete anos ela ficou com as portas abertas e todas as responsabilidades nesses 7 anos plantões, é minha. Quando eu assumir a Santa Casa há 7 anos atrás eu não fazia ideia da situação. Para vocês terem uma ideia nem detergente tinha na farmácia, não tinha remédio na farmácia. Eu e minha diretoria lutamos muito. E hoje a situação é completamente diferente. Eu nunca fui um provedor que apenas assinava documentos, meu objetivo sempre foi melhorar os processos. Com apoio dos nossos deputados que acreditaram, também da prefeitura e da população, conseguimos reverter todo aquele quadro caótico. Em agosto de 2017 nós tínhamos vários meses de salários atrasados dos médicos. muitas pessoas que não tem o que fazer acabam se tornando críticos e vorazes nas redes sociais e eu sugiro que elas se habilitem ao fazer alguma coisa em favor do município. Eu já fiz a minha parte e se cada um fizer a sua teremos uma cidade muito melhor. Cada um precisa assumir a sua responsabilidade”, concluiu.

    Conversamos com diversas gestantes nos últimos dias que relataram o quanto a estrutura da maternidade melhorou e melhorou muito. Elas, claro, se mostraram apreensivas com o fechamento provisório já resolvido, temem que isso novamente ocorra, mas destacam a qualidade do serviço ali prestado.

    O fato é que a direção vem fazendo e concluindo um grande trabalho a frente da Santa Casa e apesar de todas as dificuldades hoje a situação do HSFA, incluindo a maternidade, é muito melhor do que quando assumiram o leme desse grande ‘navio’. A tormenta, tudo indica, já passou, embora navegar num mar de calmaria quando o assunto é saúde pública no Brasil, é quase impossível, uma verdadeira utopia.

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  • TRÊS PONTAS REALIZA PRIMEIRA CIRURGIA PERCUTÂNEA DE BACIA DO SUL DE MINAS

    TRÊS PONTAS REALIZA PRIMEIRA CIRURGIA PERCUTÂNEA DE BACIA DO SUL DE MINAS

    Ortopedistas de Três Pontas realizaram na Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis o procedimento inédito e com sucesso!

    O procedimento inédito foi realizado pelos doutores Gilberto Ximenes e Caio Roncon Dias em decorrência de um paciente que apresentava um quadro de fratura e luxação na bacia.

    Em conversa com Conexão Três Pontas ou experiente Doutor Gilberto Ximenes, um dos mais renomados ortopedistas do Sul de Minas, trouxe mais detalhes sobre o procedimento feito pela primeira vez na história de Três Pontas:

    “Trata-se de um paciente acidentado que acabou sendo encaminhado para Varginha e posteriormente transferido para Três Pontas. E aqui em Três Pontas, eu e o Dr. Caio juntos, realizamos a cirurgia percutânea de bacia inédita em todo Sul de Minas. Cirurgia percutânea é aquela que é realizada sem a necessidade de abertura, de corte”, revelou.

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    “Para que todos possam entender um pouco melhor essas imagens que eu te encaminhei, o que nós fizemos foi a colocação de dois pinos. Dois parafusos que nós fixamos, um mais acima entre a bacia e a coluna sacral. E outro na região do púbis, onde fica a bexiga, uma região bastante importante. Felizmente o procedimento foi um sucesso!”, destacou o especialista.

    Entenda Melhor o Procedimento

    A Cirurgia Percutânea ou minimamente invasiva, como ficou conhecida, é uma técnica cirúrgica realizada por mini incisões por onde se efetua os mesmos procedimentos cirúrgicos empregados na cirurgia clássica com o objetivo de permitir correções através de tenotomias, osteotomias, exostectomias e capsulotomias. Diferentemente das cirurgias abertas tradicionais, a cirurgia percutânea é realizada através de pequenas incisões, de cerca de meio centímetro, por onde passam os instrumentos necessários para que seja realizada a correção óssea. Um dos grandes benefícios desse tipo de cirurgia é o tempo de recuperação ser bem menor.

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    Os Médicos Envolvidos

    Dr. Gilberto Ximenes é formado pela FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ (1974), com Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia. É especialista em cirurgia de quadril.

    Já o Dr. Caio Roncon Dias é formado pela FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO (2009), com Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia. É especialista em cirurgia da coluna vertebral.

    Três Pontas saiu na frente e foi a primeira no Sul de Minas a realizar esse tipo de procedimento, ou seja cirurgia percutânea de bacia. Dr. Gilberto e a equipe de ortopedistas de Três Pontas já haviam realizado várias cirurgias percutâneas de pé, por exemplo.

    Parabéns aos envolvidos!

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  • PREFEITURA INICIA A VACINAÇÃO CONTRA RAIVA ANIMAL EM TRÊS PONTAS

    PREFEITURA INICIA A VACINAÇÃO CONTRA RAIVA ANIMAL EM TRÊS PONTAS

    A Prefeitura Municipal de Três Pontas, através da Secretaria Municipal de Saúde e da Vigilância Epidemiológica e Ambiental, realiza, de 1° de agosto a 11 de setembro a vacinação contra raiva animal em Três Pontas.

    Na zona urbana a vacinação ocorre de 6 a 28 de Agosto. Já na zona rural a programação é mais extensa por conta do número de comunidades.

    Veja abaixo a programação completa:

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    Você sabe o que é Raiva Animal e todos os seus perigos e alertas?

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    A raiva é uma doença infecciosa viral que atinge o sistema nervoso central. O agente infectante é um vírus pertencente à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, presente na saliva do animal doente. Este, ao morder ou lamber mucosas ou regiões feridas, pode transmitir a enfermidade a seres humanos.

    A zoonose afeta, unicamente, os mamíferos.

    “Isso significa que animais como cães, gatos, saguis e morcegos podem carregar o vírus, mas pássaros e insetos, não. Pequenos roedores, a exemplo de hamsters, porquinhos-da-índia, ratos e camundongos, e lagomorfos – coelhos e lebres –, também mamíferos, quase nunca são infectados com raiva e não são conhecidos por transmitir a doença”, explica a infectologista Christianne Takeda.

    Depois que o vírus entra no corpo, por meio da lambedura, arranhadura ou mordedura, o tempo de incubação pode variar de duas semanas a 60 dias, em média. Porém, esse período pode se prolongar por até cinco anos, principalmente, nos casos de mordidas de primatas não humanos.

    Em seguida, o vírus se movimenta a uma velocidade de cerca de 100 mm/dia pelos nervos até o cérebro e a medula espinhal, causando uma encefalite, ou seja, uma inflamação no cérebro.

    Os sintomas da raiva em pessoas são: dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida provocada pela mordedura do animal. Estes sinais evoluem para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição.

    O paciente também pode apresentar inchaço nos gânglios linfáticos, aumento da sensibilidade e dormência em locais próximos ao contato com o animal infectado, além de alterações de comportamento.

    Raiva nos animais

    Assim como outras doenças causadas por vírus, existem variantes da raiva que podem desenvolver sintomas diversos. Por isso, é recomendável se manter distante de animais silvestres como saguis e, principalmente, morcegos, mesmo que pareçam saudáveis.

    “Os morcegos podem carregar o vírus na saliva e transmiti-lo às pessoas por meio de mordidas ou arranhões. É importante evitar manuseá-los e procurar ajuda se vir algum por perto”, reforça Takeda.

    Ainda conforme a infectologista, ao alimentar animais de rua, por exemplo, é importante tomar precauções de segurança para evitar acidentes.

    “Você deve se aproximar com cuidado e evitar movimentos bruscos que possam assustá-los. É melhor usar recipientes e utensílios de alimentação adequados. Também é uma boa ideia buscar orientação de organizações de bem-estar animal ou autoridades locais”, diz.

    Apesar de o vírus atuar da mesma forma no organismo dos animais silvestres e dos domesticados, os sintomas podem ser diferentes. Em cães e gatos, geralmente, a apresentação clínica é furiosa. Em animais de produção, como bovinos, caprinos, suínos e ovinos, é paralítica. Já em mamíferos silvestres, é variável.

    Como o vírus compromete o sistema nervoso central, são prejudicadas todas as atividades do corpo, incluindo os movimentos respiratórios e a deglutição. “A sintomatologia que compreende o ‘engasgo’, bem como a dificuldade de ingestão de água devem-se à paralisia dos músculos. Quanto aos incômodos com a luz, a chamada de ‘fotofobia’, deve-se ao fato dos vírus atuarem nos bastonetes localizados na retina. Depois do comprometimento do sistema nervoso central, ocorre a disseminação em todos os órgãos por meio do movimento centrífugo.

    Prevenção

    Para prevenir a raiva, além de gatos e cachorros, os animais de produção também devem ser imunizados anualmente. No caso dos animais de produção, a vacina deve ser reforçada após 30 dias.

    Além de cumprir o esquema completo da imunização, é necessário fazer a observação clínica, por dez dias, de cães e gatos que morderam uma pessoa. Já o paciente mordido deve receber, prontamente, a primeira dose da antirrábica, e as outras, com três, sete, 14 e 28 dias depois.

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  • ESPECIAL: MUITO MAIS MULHERES ESTÃO MORRENDO POR CAUSA DE INFARTO; AUMENTO É DE 176%

    ESPECIAL: MUITO MAIS MULHERES ESTÃO MORRENDO POR CAUSA DE INFARTO; AUMENTO É DE 176%

    O Brasil registrou um aumento assustador no número de mortes de mulheres por conta de infarto. Situação liga o alerta!

    Os dados foram revelados por uma recente pesquisa, onde o crescimento foi de 62% em mulheres com idades entre 15 e 49 anos. Já em mulheres acima de 50 anos, com idade até 69 anos, o aumento foi simplesmente assustador. O crescimento foi de 176%, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

    Dentre os principais motivos estão a mudança na rotina de vida que levaram muitas mulheres ao sedentarismo. Por outro lado, há também os casos cada vez mais comuns de mulheres com duplas ou triplas jornadas de trabalho, com estresse elevado e com uma alimentação pouco saudável. A mortalidade por infarto entre mulheres jovens no Brasil está em crescimento — e menos da metade delas recebe o tratamento adequado para prevenir ou tratar esse problema.

    Esses são os dois principais alertas de um recente posicionamento sobre a saúde do coração feminino lançado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

    A entidade chama a atenção para todas as falhas na cadeia de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do ataque cardíaco — e de outras doenças agudas que afetam o sistema cardiovascular — entre o público feminino.

    Na cardiologia, as diferenças entre homens e mulheres “vão além das questões cromossômicas” e envolvem “os valores sociais, as percepções e os comportamentos”, que “moldam padrões e criam diferentes papeis na sociedade”, aponta o documento.

    Essas questões ganham mais importância quando lembramos que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, independentemente do sexo.

    Mulheres mais jovens sob risco

    O infarto geralmente acontece quando há o entupimento das artérias coronárias, os vasos que levam sangue rico em oxigênio e nutrientes para o coração funcionar direito.

    Essa crise cardíaca aguda — e potencialmente mortal — costuma ser o estopim de uma série de elementos que se acumulam por anos ou décadas, como doenças crônicas (obesidade, hipertensão, colesterol alto, diabetes…), comportamentos e mudanças de estilo de vida (consumo de álcool, tabagismo, sedentarismo, sono de má qualidade…) ou características individuais (idade, sexo, histórico familiar…).

    Tradicionalmente, o ataque cardíaco sempre foi vinculado à figura do homem com mais de 45 ou 50 anos que carrega um ou mais fatores de risco da lista detalhada no parágrafo anterior. E, segundo essa linha de raciocínio, o risco para as mulheres só aumentava no pós-menopausa — quando elas perdem a proteção cardiovascular conferida por alguns hormônios, como o estrogênio e a progesterona.

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    Fatores de risco menos óbvios

    Para começar, o posicionamento destaca que “as mulheres apresentam com maior frequência fatores de risco cardiovascular não tradicionais, como estresse mental e depressão, e sofrem as consequências das desvantagens sociais devido à raça, etnicidade e renda”.

    Ou seja: além daqueles gatilhos clássicos do infarto (pressão alta, diabetes, sedentarismo, excesso de peso…), o público feminino ainda é mais afetado por problemas relacionados à saúde mental.

    As questões psicológicas, por sua vez, vão representar um fardo a mais para um coração que já está sobrecarregado.

    O impacto do estresse e da saúde mental no coração da mulher foi medido em vários estudos publicados ao longo dos últimos anos.

    Um deles, feito na Universidade Emory, nos Estados Unidos, mostrou que a taxa de ataques cardíacos relacionados ao estresse era o dobro no público feminino em comparação com o masculino.

    Entre pacientes que se recuperam de um infarto, a diferença no fardo mental também é marcante entre os sexos. De acordo com uma pesquisa da Universidade Yale, também nos EUA, a percepção de estresse é maior entre as mulheres mais jovens durante os doze meses que sucedem o evento cardiovascular.

    Em linhas gerais, a saúde mental das mulheres é mais afetada que a dos homens por questões hormonais, de violência de gênero e traumas, segundo uma revisão publicada no The Lancet Psychiatry.

    “Existe uma tendência na sociedade e na medicina de não se valorizar muito os aspectos da saúde mental. A mulher é vista como nervosa, como se não soubesse se portar ou reagir”, comenta a cardiologista Ieda Jatene, do Grupo de Estudo de Doenças Cardiovasculares em Mulheres do Hcor, em São Paulo.

    “Muitas vezes, as queixas emocionais não são encaradas com a mesma seriedade de incômodos físicos”, lamenta a médica.

    Que fique claro: estresse, ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos acometem homens e mulheres. Em ambos os sexos, se essas doenças não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, elas podem resultar em ataque cardíaco.

    “Porém, o público feminino tende a sofrer mais com a sobrecarga relacionada à dupla ou à tripla jornada diária”, acrescenta Jatene, referindo-se à incumbência de ter uma profissão, cuidar da casa e dar atenção à família que recai com maior frequência sobre elas.

    Além da saúde mental, a lista de fatores de risco cardiovasculares não tradicionais que acometem as mulheres inclui também o parto prematuro, a doença hipertensiva da gestação, o diabetes gestacional, as doenças autoimunes (como lúpus e artrite reumatoide, mais frequentes no público feminino) e os tratamentos para doenças como o câncer de mama.

    Sintomas desprezados

    Após anos de sobrecarga, as artérias do coração entopem e o músculo entra em pane. Falamos aqui do infarto, um evento que costuma apresentar alguns sintomas importantes e bem conhecidos — o mais famoso deles é a dor no peito que irradia para o braço esquerdo.

    Mas aqui, mais uma vez, as mulheres saem no prejuízo. Nelas, nem sempre o ataque cardíaco se manifesta dessa forma.

    Mansur, que também é professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, calcula que a dor no peito aparece em 90 a 95% dos homens com infarto. Enquanto isso, esse sintoma acomete de 75 a 80% das mulheres na mesma condição.

    “Ou seja: ela ainda é o sinal comum e mais importante em ambos os sexos”, constata ele.

    As mulheres vítimas desse problema, porém, podem sentir mais frequentemente outros incômodos diferentes — e, em razão disso, nem suspeitarem que estão sob risco.

    Muitas vezes, nem mesmo os profissionais da saúde que atuam em ambulatórios e serviços de emergência conhecem esses sintomas atípicos do infarto, o que atrasa o diagnóstico e o tratamento delas.

    “Muitas apresentam queixas como cansaço extremo, um desconforto no peito que não tem uma característica de aperto, falta de ar e disparos nas batidas do coração”, descreve Jatene.

    “Todas essas manifestações devem sempre ser encaradas como sinais de alerta para uma doença cardiovascular”, complementa ela.

    Além das pistas de infarto citadas pela médica, os manuais de cardiologia incluem também mal-estar súbito, sensação de desmaio, dificuldades para manter a respiração, fraqueza intensa, tontura, suor frio, dor no abdômen ou nas costas, palidez, náuseas, vômitos e dificuldades para dormir.

    Diante deles, vale ir até um serviço de emergência com a maior rapidez possível.

    Jornadas duplas ou triplas, mais comuns entre as mulheres, podem resultar em mais estresse — o que afeta a saúde do coração.

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    Tratamento inadequado

    Chegamos, enfim, à terceira barreira da lista: segundo o posicionamento da SBC, “menos de 50% das pacientes [com doenças cardíacas] são submetidas ao tratamento medicamentoso adequado”.

    Em outras palavras, mesmo quando superam as outras duas dificuldades, fazem exames de rotina ou suspeitam de algo mais grave e recebem o diagnóstico correto, mais da metade das pacientes não tem acesso aos remédios ou aos procedimentos mais indicados para o caso delas.

    Segundo os médicos ouvidos pela BBC News Brasil e o próprio documento da SBC, existem vários fatores que explicam esse menor acesso aos tratamentos contra as doenças cardiovasculares.

    O primeiro deles tem a ver justamente com o fato de os profissionais de saúde suspeitarem menos desses problemas quando a paciente é do sexo feminino — com isso, elas não recebem o diagnóstico adequado, que permitiria realizar a melhor terapia no tempo adequado.

    Os especialistas também observam que, no geral, as mulheres têm menos acesso a exames de rotina do coração, que permitiriam flagrar aqueles fatores de risco por trás de um infarto — como diabetes, colesterol alto e hipertensão arterial — e poderiam ser controlados por meio de medicações. Esses problemas ficam, então, escondidos por décadas, até que desembocam numa crise aguda das coronárias.

    O posicionamento da SBC ainda chama a atenção para os “determinantes sociais da saúde”, como abuso sexual e violência, privação socioeconômica e baixa escolaridade. A entidade aponta que todos eles são “potencializadores de doenças cardiovasculares” nas mulheres — e é importante levar em consideração todos esses pontos durante a consulta para ampliar o acesso aos tratamentos mais efetivos para elas.

    “Infelizmente, essa é a realidade. O tratamento do infarto nas mulheres costuma ser inadequado e tardio”, classifica Mansur.

    “Elas são menos submetidas, por exemplo, à angioplastia e à colocação de stent”, diz o médico.

    Esses nomes citados pelo cardiologista fazem alusão aos métodos cirúrgicos minimamente invasivos que desentopem as artérias coronárias e instalam pequenos dispositivos (os stents) que garantem a passagem de sangue pela região afetada.

    Mansur acrescenta que, além dos procedimentos, as mulheres também costumam receber menos prescrições de remédios para controlar os fatores de risco tradicionais, como hipertensão e colesterol alto — que, como vimos anteriormente, são gatilhos para um infarto.

    “As mulheres também são menos representadas em estudos clínicos de cardiologia. O número de voluntárias nas pesquisas é sempre muito menor”, aponta Jatene.

    “Até há pouco tempo, acreditava-se que doença cardiovascular era coisa de homem e a mulher só apresentaria esses problemas depois que perdesse a proteção hormonal no pós-menopausa. Mas sabemos hoje em dia que eles podem aparecer de forma muito mais precoce”, reforça ela.

    Para completar, a recuperação pós-infarto também é mais complicada entre o público feminino. Segundo um estudo publicado em maio no Jornal da Academia Americana de Cardiologia, mulheres são 1,65 vez mais propensas a precisar de uma nova internação nos primeiros 12 meses em comparação com os homens.

    Elas também sofrem 1,46 vez mais complicações relacionadas ao ataque cardíaco e têm um risco 2,2 vezes maior de morrer nessa janela de um ano após o evento inicial.

    Os stents (no centro da imagem) são pequenas estruturas metálicas que desentopem e mantêm a estrutura de vasos sanguíneos.

    Como mudar isso

    Para Jatene, a melhora desse cenário passa necessariamente por uma palavra: educação.

    Na visão da médica, todo mundo deve conhecer melhor as formas de prevenção dos fatores de risco cardiovasculares e os cuidados básicos diante dos sinais de um infarto.

    Do lado dos profissionais de saúde, ela também aponta para a necessidade de uma melhoria no acolhimento das pacientes.

    “Fundamentalmente, precisamos valorizar os sintomas precoces, mesmo que eles sejam atípicos, e encaminhá-las para uma avaliação”, diz a cardiologista.

    Já do ponto de vista da população geral, conhecer mais sobre o problema e ter uma rotina de autocuidado é algo primordial, aponta Jatene.

    “É importante que toda mulher de 35 a 40 anos procure um cardiologista e faça uma avaliação. Isso pode ajudar na detecção de um problema que ainda está escondido”, sugere.

    A médica acredita que, quando o assunto é coração, o público feminino deve ter a mesma rotina de cuidados reservada à prevenção do câncer de mama — com exames periódicos quando há indicação e atenção aos possíveis sintomas de algo mais sério.

    “As mulheres geralmente cuidam do marido, dos filhos, dos pais, dos colegas de trabalho, dos amigos… Mas elas dificilmente são cuidadas como deveriam”, conclui ela.

    A pesquisa, longa, foi feita entre os anos de 1990 e 2019.

    Fonte SBC e BBC News

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  • COMO DÓI!!! Maior pedra nos rins do mundo é retirada de paciente no Sri Lanka

    COMO DÓI!!! Maior pedra nos rins do mundo é retirada de paciente no Sri Lanka

    VEJA OS CUIDADOS PARA EVITAR A FORMAÇÃO DE CÁLCULOS RENAIS (PEDRAS NOS RINS)

    Além do peso, o comprimento do cálculo renal também impressiona, pois supera o tamanho médio do órgão. Jornalista do Conexão dá testemunho sobre o sofrimento das cólicas renais. “Boa alimentação é tudo!”

    Pesando 801 gramas e com 13,37 centímetros de comprimento, o exército do Sri Lanka anunciou a retirada da maior e mais pesada pedra no rim do mundo. A cirurgia para a remoção foi realizada por uma equipe de médicos militares em um paciente de 62 anos.

    Segundo o sargento aposentado Canistus Coonge, o peso da pedra é cinco vezes maior do que um rim masculino comum. E o comprimento do cálculo renal também impressiona, pois o tamanho médio de um rim é de 10 e 12 centímetros.

    “A remoção cirúrgica da maior e mais pesada pedra renal do mundo ocorreu em 1º de junho no hospital militar de Colombo”, informaram os militares em um comunicado. O recorde ainda não foi formalizado no Guinness Book.

    Pedras nos rins, também conhecido como cálculo renal, se formam por meio do acúmulo de cristais existentes na urina. O tratamento se dá com o uso de medicamento ou a realização de procedimento cirúrgico. Ingerir bastante água, reduzir o consumo de sal e praticar atividades físicas regularmente são algumas das formas de prevenção.

    SAIBA COMO EVITAR A FORMAÇÃO DE PEDRAS NOS RINS

    Sim! A cólica provocada por pedras nos rins é, clinicamente, a dor mais aguda, mais forte que um ser humano pode sentir, perdendo apenas para algumas dores provocadas por alguns tipos de câncer, em fase terminal. E o comparativo que sempre é feito, ‘igual a dor do parto’, não pode ser levado em consideração. Se o tamanho da dor é semelhante o resultado é bem diferente. No parto o que vem ao mundo é um bebê, um filho, geralmente muito amado, esperado, sonhado. Já na cólica renal o que é expelido é uma ou mais pedras, geralmente de oxalato de cálcio ou de sódio, algumas pontiagudas, cortantes, imprestáveis, que não trazem nenhuma lembrança boa.

    TESTEMUNHO IMPORTANTE

    A cólica renal leva frequentemente o paciente ao Pronto Socorro devido a intensidade absurda de dor. Lá, normalmente é aplicado soro na veia com a utilização de medicamentos analgésicos potentes, como o Tramal (Tramadol) e até Morfina.

    “Se pelo menos fossem pedras preciosas, valeria todo o sofrimento que elas provocam”, disse o jornalista Roger Campos, que já fez duas cirurgias para retirada de pedras dos rins e que se prepara para o terceiro procedimento cirúrgico, tendo cerca de 15 pedras em seus dois rins.

    Roger ressalta que todas as essas pedras são parcialmente culpa de suas escolhas alimentares ao longo da vida. Mas outra parte se deve ao fato de seu organismo não produzir uma substância chamada citrato que, em todos os humanos, têm a função justamente de quebrar as moléculas dessas pedras, evitando que elas se formem ou cresçam em demasia.

    “Além dessa questão do meu organismo não produzir o citrato, eu também sempre, principalmente desde a adolescência, tive uma péssima alimentação. Eu não tomava nada de água e todos os dias, em São Paulo, minha terra natal, eu sentava na calçada com uma garrafa de Coca-Cola de 2 litros e um pacote de salgadinho de milho industrializado, os famosos Elma Chips, carregados de sódio, como o Cheetos, Fandangos, Cebolitos, Doritos, etc. Hoje eu sofro muito com as pedras por causa dessas escolhas. Custei a entender que tinha que mudar minha alimentação. Já melhorei muito, mas não basta diminuir drasticamente o sal, é preciso cortar o refrigerante, evitar fast-food, alimentos industrializados, embutidos como linguiça, salsicha, bacon, queijo, presunto, mortadela, salame italiano, etc. Também é fundamental comer frutas cítricas, como limão, laranja, mexerica, etc.”

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    Cálculo renal

    ​O que é

    Cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins, é uma doença causada pela formação de substâncias minerais dentro do sistema urinário.  É comparado com “grãos de areia” que se juntam dentro do rim e formam uma verdadeira pedra.

    Tipos

    Os cálculos podem ser classificados de acordo com a sua localização no sistema urinário e por sua composição. Pela localização podem ser renais (dentro do rim), ureterais (dentro do ureter, que é o canal que leva a urina do rim para a bexiga) ou vesicais (na bexiga). Pela composição podem ser de vários tipos. Os mais comuns são de Oxalato de Cálcio, Ácido Úrico, Estruvita e Fosfato de Cálcio.

    Causas

    Os cálculos renais são formados dentro dos rins e dependem de uma concentração alta de cristais na urina. Assim, as principais causas de sua formação são a pouca ingestão de água, deixando a urina muito concentrada. A ingestão de comidas com muito sal e proteínas também é um fator importante. Além disso, os cálculos de estruvita são causados por bactérias decorrentes de episódios recorrentes de infecção urinária.

    Sintomas

    Pacientes com grandes cálculos podem não sentir nada, enquanto pequenos cálculos podem provocar muita dor. Temos dois tipos de quadro – o do paciente com uma pedra no rim que não está se movimentando e o quadro de cólica renal, que acontece quando a pedra começa a sair do rim e entope o ureter. Para a primeira possibilidade pode ocorrer dor na região lombar crônica, de um lado só das costas, em peso, com piora com exercícios e líquidos, associado com infecções de urina de repetição e sangramento na urina.

    Já o quadro de cólica de rim é um quadro agudo, que acontece de repente, com uma dor muito forte na região lombar – vai para a região da bexiga. Junto com a dor podem vir náuseas, vômitos e febre. É uma dor muito intensa, que geralmente só melhora com medicação na veia.

    Fatores de risco

    Pessoas obesas, sedentárias, com diabetes, que moram em locais mais quentes e com histórico de doença na família têm mais chances de cálculo urinário. É, na maioria das vezes, uma doença que começa com uma alimentação ruim e com pouca ingesta de água.

    Diagnóstico

    A suspeita do diagnóstico vem com a história e o exame físico. O melhor exame para diagnóstico é a tomografia de abdômen e pelve, sem contraste. Em casos de crianças, gestantes e para o seguimento de pacientes com cálculos é possível fazer o ultrassom ou um RX de abdômen e pelve também.

    A ressonância magnética não mostra cálculos renais. Exames de sangue e urina são importantes também, inclusive para a prevenção de novos episódios.

    Incidência

    É um problema muito comum que atinge crianças, adultos e idosos. A chance de uma pessoa ter um cálculo renal é de 12% na vida, ou seja, 1 em cada 8 pessoas vai ter um cálculo renal em algum momento da vida. Os homens têm um pouco mais de chances do que as mulheres.

    Tratamento

    A dor da cólica renal é muito intensa e quando ocorre deve ser avaliada com urgência por um médico. Para evita-la somente o tratamento preventivo.

    O tratamento dos cálculos renais depende de alguns fatores, como sintomas do paciente, quantidade de cálculos, tamanho e localização deles. As opções vão desde o acompanhamento com reavaliações periódicas até cirurgias. Hoje em dia, quando a cirurgia é necessária, normalmente são realizados procedimentos extracorpóreos ou minimamente invasivos, nos quais os pacientes são tratados de forma extremamente eficiente e pouco invasiva, tendo altas taxas de sucesso e baixas de complicações.

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    Prevenção

    50% dos pacientes que tiveram um cálculo renal vão ter outro em 5 anos se não fizerem um tratamento preventivo. Medidas que servem para a maioria dos pacientes com cálculos são aumentar a ingesta hídrica, com o objetivo de o paciente urinar mais de 2 litros por dia. Para isso, pode-se verificar a cor da urina. Ela deve estar bem clara, quase transparente. Se a urina estiver amarelada é sinal que mais água deve ser ingerida.

    Prognóstico

    Os cálculos renais são altamente tratáveis e preveníveis. Assim, se uma pessoa descobrir um cálculo renal, procure um urologista para definir o que deve ser feito. Entretanto, um cálculo renal não tratado pode causar alterações renais irreversíveis, podendo levar até a perda do órgão.

    Evite sal na comida e controle a ingestão de proteínas também. Pacientes que têm muitas infecções de urina devem ser tratados.

    Possíveis complicações

    Quando o paciente tem a cólica renal significa que o rim está entupido por um cálculo no ureter. Isso pode causar muita dor e, caso não seja tratado, pode levar a perda de função renal de forma irreversível.

    Uma boa parte dos cálculos é eliminada espontaneamente, mas em cerca de 20% dos casos são necessários tratamento medicamentoso ou cirúrgico.

    Já os cálculos que estão nos rins, sem causar muita dor, podem com o tempo crescer e causar sintomas, podendo levar até a perda do rim se não tratados.

    Assim, sempre que uma pessoa descobrir que tem um cálculo, o ideal é ser avaliado por um urologista.

    Fonte Dr. Fabio Vicentini, urologista do Hospital Albert Einstein

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  • ALERTA: O que é febre maculosa e quais os sintomas?

    ALERTA: O que é febre maculosa e quais os sintomas?

    Com 53 casos registrados no Brasil em 2023, e oito evoluções para óbito, a febre maculosa é transmitida pela picada do carrapato e causada por bactéria do gênero Rickettsia. A doença não é passada diretamente entre pessoas pelo contato. No Brasil, os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma.

    Este mês, três pessoas que estiveram em evento na Fazenda Santa Margarida, em Campinas (SP), morreram com sintomas da doença. Uma delas, uma mulher de 36 anos, teve o diagnóstico confirmado.

    Segundo o Ministério da Saúde, normalmente a doença se manifesta de forma repentina, com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor na cabeça e no corpo, falta de apetite e desânimo. Em seguida é comum aparecerem pequenas manchas avermelhadas, que crescem e ficam salientes.

    O quadro é agravado com náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, dor muscular constante, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas. Nos casos mais graves, pode haver paralisia, começando nas pernas e subindo até os pulmões, o que pode causar parada respiratória.

    Prevenção

    A prevenção da febre maculosa é baseada em impedir o contato com o carrapato. Portanto, em locais onde haverá exposição ao bicho, algumas medidas podem ajudar a evitar a infecção, como usar roupas claras para ajudar a identificar o bicho; utilizar calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas arborizadas e gramados; evitar andar em locais com grama ou vegetação alta e usar repelentes de insetos.

    Além disso, o Ministério da Saúde recomenda a remoção – com uma pinça – se um carrapato for encontrado no corpo; não apertar ou esmagar o bicho e, depois de removê-lo inteiro, lavar a área da mordida com álcool ou sabão e água. Quanto mais rápido retirar os carrapatos do corpo, menor será o risco de se contrair a doença.

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    Diagnóstico

    Diagnosticar precocemente a febre maculosa é muito difícil, principalmente nos primeiros dias da infecção, já que os primeiros sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças, como leptospirose, dengue, hepatite viral, entre outras. Mas o que é importante para o caso, segundo o Ministério da Saúde  é se o paciente esteve em locais de mata, florestas, fazendas, trilhas ecológicas onde possa ter sido picado por um carrapato.

    O profissional de saúde deverá ainda solicitar exames para confirmar ou contribuir com o diagnóstico.

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    Tratamento

    Segundo o Ministério da Saúde, a febre maculosa tem cura desde que o tratamento com antibióticos específicos seja administrado nos primeiros dois ou três dias da infecção. O medicamento deve ser administrado assim que surgirem os primeiros sintomas, mesmo sem o diagnóstico confirmado, já que ele pode demorar. Segundo o Ministérios da Saúde, em determinados casos, pode ser necessária a internação da pessoa. A terapêutica é empregada por um período de 7 dias, devendo ser mantida por 3 dias, após o término da febre.

    Atraso no diagnóstico e, consequentemente, no início do tratamento pode provocar complicações graves, como o comprometimento do sistema nervoso central, dos rins, dos pulmões, das lesões vasculares e levar ao óbito.

    Fonte Agência Brasil

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