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  • Projeto Vila Vicentina: Parceria entre a Farmácia Municipal e a Vila Vicentina garante acesso a medicamentos e reduz custos para a instituição

    Projeto Vila Vicentina: Parceria entre a Farmácia Municipal e a Vila Vicentina garante acesso a medicamentos e reduz custos para a instituição

    A Vila Vicentina, instituição filantrópica de Três Pontas que presta assistência a idosos, deu um passo importante para garantir a continuidade dos cuidados oferecidos a seus residentes. O Projeto Vila Vicentina foi criado com o objetivo de reduzir os altos custos com medicamentos, assegurando que os idosos tenham acesso aos tratamentos necessários por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica de Minas Gerais (CEAF/MG).

    A iniciativa é fruto de uma parceria entre a enfermeira responsável técnica da Vila Vicentina, Ana Paula, a farmacêutica responsável pelo CEAF de Três Pontas, Adriene, e o médico da Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD), Dr. Sílvio Evangelista.

    Como funciona o projeto?

    A ação começou com um levantamento detalhado dos medicamentos utilizados pelos idosos e suas respectivas patologias. A partir dessa análise, foram verificadas as medicações disponíveis no CEAF/MG para que pudessem ser solicitadas ao Estado.

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    O processo segue as seguintes etapas:

    ✅ A enfermeira Ana Paula identificou os medicamentos em uso pelos idosos;

    ✅ A farmacêutica Adriene, do CEAF, conferiu a lista de medicamentos padronizados pelo Estado e reuniu os documentos necessários para a solicitação;

    ✅ O médico Dr. Sílvio Evangelista avaliou cada idoso e preencheu os formulários exigidos, incluindo a prescrição médica com o CID (Código Internacional de Doenças);

    ✅ Os cadastros dos idosos estão sendo realizados no sistema estadual para análise e aprovação.

    Atualmente, a equipe está montando os processos para 29 idosos, o que representa uma economia estimada de R$ 4 mil por mês para a Vila Vicentina – cerca de R$ 48 mil ao ano.

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    Impacto para a Vila Vicentina

    Com a obtenção gratuita dos medicamentos pelo Estado, os recursos antes destinados a essas despesas poderão ser direcionados para outras melhorias na instituição, contribuindo para a qualidade de vida dos idosos.

    A Vila Vicentina atende, em média, 58 idosos por mês e mantém suas atividades por meio de doações, recursos públicos e ações promovidas ao longo do ano. Como a instituição conta com poucos recursos próprios, essa iniciativa representa um avanço significativo na otimização dos gastos e na garantia de um atendimento mais eficiente.

    A Prefeitura de Três Pontas reforça a importância desse tipo de parceria e do trabalho conjunto para fortalecer a assistência aos idosos do município.

    Fonte Ascom PMTP

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    Roger Campos

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  • CHIQUINHO SORVETES REALIZA IMPORTANTE AÇÃO SOCIAL EM CELEBRAÇÃO AO DIA DO AUTISTA EM TRÊS PONTAS

    CHIQUINHO SORVETES REALIZA IMPORTANTE AÇÃO SOCIAL EM CELEBRAÇÃO AO DIA DO AUTISTA EM TRÊS PONTAS

    A unidade da Chiquinho Sorvetes em Três Pontas, que além de todo sucesso que vem fazendo por conta da qualidade e sabor dos produtos que comercializa, vem promovendo diversas ações sociais em nossa cidade. E recentemente, para marcar o dia que celebra, homenageia e faz um alerta sobre a atenção, carinho e cuidados que os autistas precisam ter, uma ação envolvendo alunos da Apae de Três Pontas merece todo o nosso destaque.

    A ação inicialmente seria visando o pós Páscoa, mas acabou coincidindo e valorizando o Dia Mundial do Autista, celebrado em todo planeta. O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, 2 de abril, foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2007. Essa data foi escolhida com o objetivo de levar informação à população para reduzir a discriminação e o preconceito contra os indivíduos que apresentam o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    De acordo com a direção da Chiquinho Sorvetes em Três Pontas, cerca de 80 crianças da Apae de Três Pontas estiveram participando de um dia inesquecível para eles e para todos os envolvidos. Criança ama sorvete e a Chiquinho, uma das maiores redes, no mercado desde 1980, cria ainda todo um cenário lúdico, uma romantização linda e apaixonante em torno dos seus produtos, o que faz com que a marca seja preferência e referência nacional.

    Para os proprietários da Chiquinho é fundamental ainda mais no contexto atual, nos dias de hoje, que as empresas se envolvam com as questões sociais, principalmente nas pequenas e médias cidades, como Três Pontas, havendo assim uma maior participação, inserção e troca de relacionamento entre os profissionais e a comunidade.

    “Estamos com muitos projetos sociais voltados para a população de Três Pontas. É importante estreitar essas relações e cumprir o papel social que uma empresa deve abraçar. Temos orgulho do que já fizemos e podemos garantir que vem muito mais pela frente. Por isso, também, convidamos toda a comunidade trespontana para conhecer nosso trabalho, nossos produtos, nosso atendimento e somar forças já que quando se faz o bem e se tem apoio e união, nos tornamos muito mais fortes e alcançamos melhores resultados”, disse a direção da Chiquinho em Três Pontas.

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    A CHIQUINHO

    Chiquinho Sorvetes é uma rede brasileira de franquias de sorveteria. Fundada em 1980 pelo empresário Isaías Bernardes, no município de Frutal, localizado no estado de Minas Gerais. Atualmente é uma das maiores redes de sorveterias do Brasil.

    Em 1980, quando completou 18 anos, Isaías Bernardes ganhou do pai uma sorveteria de 15m² no centro de Frutal, Minas Gerais. O nome da empresa foi dado em homenagem ao pai de Bernardes, seu Francisco, o Chiquinho, que era agricultor. A expansão da rede se deu com os familiares de Bernardes, que abriram outras unidades em cidades do interior. Em 1985, Bernardes comprou parte do negócio do pai e abriu a primeira loja no estado de São Paulo. Por volta do ano 2000, a empresa decidiu apostar nos sorvetes “soft” em vez dos de massa, o que impulsionou seu crescimento.

    Atualmente é administrada de São José do Rio Preto, com a mistura sendo produzida em Goiás. Em 2018, anunciou planos de internacionalização dos negócios, começando por uma loja na cidade de Miami, localizada nos Estados Unidos. Em 2021, a previsão foi fechar o ano com 680 unidades e faturamento superior a R$400 milhões.

    A APAE DE TRÊS PONTAS

    Fundada como entidade de caráter filantrópico, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Três Pontas (APAE), foi criada para dedicar-se ao bem-estar das pessoas com deficiência com base em trabalho comunitário, procurando congregar pais e amigos dispostos a trabalhar para em prol desta causa. Em 14 de junho de 1972, um grupo de senhoras mobilizou a comunidade em Assembleia Geral, e foi fundada a Escola Pequeno Príncipe, a APAE de Três Pontas. Com um trabalho visionário, a Instituição cresceu e se desenvolveu, oferecendo nos seus atendimentos qualidade e reabilitação. Ganhou reconhecimento da sociedade e está sempre a frente às exigências dos órgãos competentes que lutam pelos direitos das pessoas com deficiência. Atualmente atende cerca de 800 pessoas, dentre alunos e usuários nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social.

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    O AUTISMO

    O autismo é um conjunto de condições caracterizadas por alteração do comportamento social, da comunicação, da linguagem e por um repertório restrito de interesses e atividades. Existem aproximadamente 70 milhões de autistas no mundo e 2 milhões no Brasil (ONU). Pesquisas da CDC indicam que 1 em cada 36 crianças é autista.

    Por esses dados em torno de 1 à 2% da população está no espectro autista, com margem para ampliação.

    Há mais crianças autistas do que com câncer, diabetes, aids/hiv, síndrome de down e paralisia conjuntamente.

    Parabéns à Chiquinho Sorvetes de Três Pontas pela nobre ação e também à Apae pelo já tradicional trabalho de excelência.

     

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  • INSPIRADOR: VOCÊ CONHECE O TRABALHO SOCIAL DA COCATREL?

    INSPIRADOR: VOCÊ CONHECE O TRABALHO SOCIAL DA COCATREL?

    Uma das maiores empresas de Três Pontas também se destaca pela forma como usa as ferramentas de valorização e inclusão do ser humano. Aposto que você não sabe de todo trabalho social da Cocatrel.

    Que a Cocatrel é uma das maiores empresas de Três Pontas e uma das maiores cooperativas de café do mundo isso não é novidade! Que ela tem recebido recorrentes prêmios e destaque por sua eficiente gestão e resultados espetaculares, certamente você também já tem conhecimento. Pois é, mas a forma como a Cocatrel se coloca dia após dia perante a sociedade vai muito além disso. A preocupação social é uma de suas principais bandeiras. O que mostra de forma mais cristalina o verdadeiro tamanho, a dimensão que a Cocatrel atingiu, graças ao trabalho ímpar do Presidente Marco Valério Araújo brito, de toda a sua diretoria, de cada colaborador que veste a camisa, entende a mensagem e a filosofia e põe em prática as ações que levam e elevam o nome de Três Pontas mundo afora, gerando satisfação, crescimento e valorização por parte de cada membro dessa engrenagem e de toda a comunidade trespontana, bem como de cada cidade onde a Cocatrel se ramificou, chegou, fincou raízes e progrediu.

    A Cocatrel celebra, ano após ano, recordes de comercialização. Comemora e partilha os resultados com cada produtor, cada cooperado, valorizado em cada etapa, em todo processo com o apoio e a assistência que fazem toda diferença. A Cocatrel, símbolo de transparência, efetividade e resultados, vem aumentando gradativamente o número de seus cooperados.

    A Cocatrel bateu recorde de cafés recebidos, com mais de 2 milhões de sacas; foram mais de 2 bilhões de reais em faturamento em 2023; recorde de exportação de cafés especiais; recorde também na exportação de cafés finos e comerciais. E o que é mais celebrado é o fato de saber que mesmo diante de todos os riscos que o agronegócio sofre diante, principalmente, das inconstantes condições climáticas, na Cocatrel as bases estão sólidas, o trabalho ‘bem fincado’ e os olhos mirados num futuro onde SIM pode se almejar voos ainda mais altos.

    Não bastasse, por exemplo, o projeto Cafeínas, um marco histórico de valorização, respeito e reconhecimento das mulheres no setor produtivo cafeeiro, dando vez e voz a cada uma delas, bem como tantos outros trabalhos e ações importantes, muitos inéditos, exclusivos, o Conexão Três Pontas pesquisou algumas atuações importantes no cenário social. Terreno onde a Cocatrel também é gigante e fértil:

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    INCLUSÃO DIGITAL

    A Cocatrel mantém um projeto de Inclusão Digital, com participação na criação de salas de informática em escolas rurais. A inclusão digital serve para garantir que todas as pessoas, independente de classe social, etnia, religião ou poder econômico, tenham condições de usufruir as potencialidades das ferramentas tecnológicas de comunicação e informação

    PROJETO CAFÉ ESCOLA

    Disseminar o cooperativismo e a cultura do café, principal fonte de renda da região do sul do Minas, é meta da Cocatrel. Por isso a cooperativa mantém um projeto que traz as escolas e as instituições da região para dentro de suas estruturas, como armazéns, salas de classificação e provas, laboratório, torrefação e Cafeteria, levando informação de relevância, de uma forma lúdica e participativa, aproximando a cooperativa da comunidade e com foco na sucessão familiar.

    DOAÇÕES QUE FAZEM A DIFERENÇA

    Além de projetos sociais, a Cocatrel tem a preocupação em amparar financeiramente algumas entidades, conselhos, ONGs, entre outros, da região onde atua. Dentre eles, alguns merecem destaque como:

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    Apae

    Além de garantir o salário de um colaborador da Associação de Pais e Amigos do Excepcional, a Cocatrel faz sempre doações, seja em dinheiro, insumos ou materiais de construção, além de estar desenvolvendo projetos em conjunto com a Associação Comercial de Três Pontas.

    Vila Vicentina

    Os idosos da Vila Vicentina precisam de cuidado, atenção, carinho e doações, por isso a Cocatrel não fica de fora. A cooperativa faz doações, em dinheiro, mensais para a entidade, além de também promover ações pontuais como arrecadações de alimentos, materiais de higiene, entre outros.

    Hospital São Francisco de Assis

    A Cocatrel sabe da necessidade pela qual o Hospital de Três Pontas vem passando e por isso tem a responsabilidade de doar, mensalmente, cerca de 1000 litros mensais para a entidade, além de realizar ações pontuais, como a reforma de uma ala inteira do local, entre outras.

    Conselho de Segurança Pública de Três Pontas

    O CONSEP (Conselho de Segurança Pública) é autônomo, e visa a criação conjunta de caminhos para agir sobre os problemas verificados no campo da prevenção, do combate ao crime na busca de soluções e do estabelecimento de uma cultura de paz no município. A Cocatrel apoia a iniciativa, mantendo o salário de dois colaboradores fixos deste Conselho.

    Há ainda um forte trabalho de Responsabilidade Ambiental e também de Responsabilidade Cultural desenvolvido ou apoiado pela Cocatrel, em inúmeras iniciativas.

    Estas e muitas outras ações da Cocatrel merecem amplo destaque, tanto como incentivo e reconhecimento de tudo que vem sendo produzido bem como para inspirar e servir de exemplo para que outras empresas e setores também iniciem ou fomentem de forma mais expressiva as ações sociais em seus meios.

    Parabéns Cocatrel!

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  • PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO, PREFEITURA DOA MATERIAIS ESCOLARES E UNIFORMES PARA OS ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO, BENEFICIANDO TAMBÉM O COMÉRCIO LOCAL

    PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO, PREFEITURA DOA MATERIAIS ESCOLARES E UNIFORMES PARA OS ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO, BENEFICIANDO TAMBÉM O COMÉRCIO LOCAL

    Mais uma vez a Prefeitura Municipal de Três Pontas confirma a defesa e fortalecimento da Educação e a valorização do comércio local, numa importante ação social que beneficia alunos e famílias de baixa renda do município de Três Pontas. Estudantes da rede municipal receberão uniformes e material escolar de graça! A Assessoria de Imprensa da PMTP publicou informações detalhadas a esse respeito:

    INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

    Os valores serão os mesmos de 2023 – de acordo com a etapa que a criança está cursando.

    Assim como em 2023, haverá um valor destinado à aquisição de materiais escolares acrescido do valor para a aquisição de uniformes. Não tem como utilizar o montante total apenas para os materiais ou apenas para uniformes. Cada valor deve ser utilizado para o correto fim.

    O uniforme será o mesmo do ano anterior.

    O material seguirá as listas enviadas pelas escolas, sendo de responsabilidade dos pais adquirir e apresentar, no mínimo, o material dos ítens básicos, completo na escola.

    Com exceção dos uniformes, caso a criança já possua algum tipo de material da lista em bom estado de conservação, como por exemplo, a bolsinha de lápis, não será obrigatório adquirir este item, podendo o dinheiro ser revertido para outro item da lista ou para um item mais caro, como um caderno melhor, etc..

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    DIFERENTEMENTE DE 2023, ESTE ANO OS PAIS PODERÃO OPTAR PELA PAPELARIA DE PREFERÊNCIA. Importante aproveitar o tempo até a chegada do cartão para pesquisar e procurar pelas melhores ofertas. Lembrando que todo o valor deverá ser gasto na mesma papelaria.

    Estão sendo confeccionados novos cartões, que serão distribuídos, provavelmente, na semana em torno do dia 20 de janeiro. (Os cartões do ano passado poderão ser descartados).

    Todos os alunos que efetuaram a matrícula até o dia 15 de dezembro receberão os cartões na data prevista. Os que realizaram a matrícula após essa data, receberão os cartões após o início das aulas.

    ? PAPELARIAS CREDENCIADAS:

    PAPELARIA AQUARELA

    PAPELARIA COPYCENTER

    PAPELARIA CRIATIVA

    PAPELARIA FERREIRA

    PAPELARIA IMPERIAL

    PAPELARIA POTE DE OURO

    SUPERMERCADO SÃO JOSÉ

    PAPELARIA UNIVERSAL

    PAPELARIA VOO LIVRE

    IVONE CONFECÇÕES

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    ? CONFECÇÕES CREDENCIADAS:

    NAYR CONFECÇÕES

    RENIART

    ZERO HORA

    IVONE CONFECÇÕES

    *Com informações da PMTP

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    Roger Campos

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  • AGROCP DOA EQUIPAMENTOS PARA SOCORRISTAS DE TRÊS PONTAS

    AGROCP DOA EQUIPAMENTOS PARA SOCORRISTAS DE TRÊS PONTAS

    Boa ação apoia o trabalho voluntário e celebra o Dia do Socorrista

    A AgroCP, uma empresa sediada em Três Pontas e que atua fortemente no social, através de inúmeras ações, realizou mais um gesto nobre e de muita importância para a comunidade trespontana. Nossa reportagem acompanhou a entrega de alguns equipamentos para os Anjos da Vida Socorristas Voluntários, realizada na sede da própria empresa.

    Dentre os equipamentos doados estão: Termômetro Infravermelho Digital de testa, Oxímetro, Capa para Kit Cipa, Prancha Longa em polietileno, Imobilizador de Cabeça adulto,  Ambu Adulto Completo com Reservatório e Mascara,  Mascara pocket, Conjunto de 3 cintos de engate rápido (Amarelo, Vermelho e Preto), Jogo de tala aramada em borracha tipo E.V.A. com 4 tamanhos, Bandagem triangular tam M: 100 x 100 x 140 cm, jogo de colar cervical vários tamanhos, ataduras, Manta térmica aluminizada, entre outros.

     

    Todos os equipamentos tem um valor em dinheiro que, no momento, os próprios socorristas não dispõem, financeiramente falando. Mas, além disso, têm um grande valor social, um valor para a vida, já que serão utilizados e serão fundamentais para os resgates e a luta pela vida em diversas ocorrências.

    A entrega dos equipamentos foi feita no hall de entrada da AgroCP, através do Diretor Administrativo Douglas Trindade de Brito. Ele fez questão de destacar a importância do trabalho dos socorristas voluntários:

    “Nós da AgroCP queremos sempre ajudar no que estiver ao nosso alcance, principalmente como essa ação voluntária que faz toda a diferença na nossa cidade. Se cada empresa fizesse um pouquinho, não faltaria nada pra ninguém. Nós fazemos a nossa parte e no que precisar podem contar conosco”, pontuou.

    Hoje, 11 de Julho, é comemorado o Dia do Socorrista. Nada melhor do que, além dos parabéns, ajudar todos esses “guerreiros solidários” dando-lhes as condições de trabalho. Um trabalho que é voluntário, onde não recebem nenhum pagamento em dinheiro para tal e que é de vital importância para a comunidade local. Que as autoridades possam, cada vez mais, se interessar pela causa e promover o bem comum, a defesa da vida através das mínimas condições de trabalho e de resgate para os Anjos da Vida Socorristas Voluntários.

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  • Mais de 11 mil famílias pedem desligamento do Bolsa Família em 2019

    Mais de 11 mil famílias pedem desligamento do Bolsa Família em 2019

    Mais de 11 mil famílias solicitaram desligamento voluntário do Bolsa Família em 2019, segundo o Ministério da Cidadania. Geralmente, o cancelamento do benefício é pedido quando beneficiário consegue um emprego formal.

    O programa atende cidadãos em situação de pobreza e de extrema pobreza e inclui famílias com renda por pessoa entre R$ 89,01 e R$ 178 mensais, desde que tenham crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos.

    Segundo a pasta, se a família que solicitou o desligamento voluntário precisar novamente do benefício, o processo é simples. Se o pedido foi há menos de 36 meses, basta procurar o setor responsável pelo Bolsa Família na sua cidade, levar a documentação e solicitar a reversão do cancelamento.

    Famílias consideradas abaixo da linha da pobreza, com renda per capta de até R$ 178 por mês, tem retorno garantido ao programa. Para solicitar a reinclusão, o beneficiário deve procurar o setor responsável pelo Bolsa Família de seu município. É necessário levar CPF ou título de eleitor e documento de identificação do responsável familiar. Além disso, é preciso apresentar a documentação de todos os integrantes da família, para atualizar o cadastro.

    Os municípios e o Distrito Federal são os responsáveis pelo cadastramento das famílias — assim, as famílias interessadas devem ir ao setor do Bolsa Família e do Cadastro Único em sua cidade. Em muitos locais, o cadastramento também pode ser realizado nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras).

    Fonte Exame

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  • REDE CIDADÃ: 25 JOVENS JÁ SERÃO BENEFICIADOS A PARTIR DO DIA 13 DE MAIO.

    REDE CIDADÃ: 25 JOVENS JÁ SERÃO BENEFICIADOS A PARTIR DO DIA 13 DE MAIO.

    AÇÃO QUE DARÁ OPORTUNIDADE À CENTENAS DE JOVENS TRESPONTANOS FOI CONSEGUIDA PELOS VEREADORES MAYCON MACHADO E MARLENE LIMA.

    Os vereadores de Três Pontas Maycon Douglas Machado (atual Presidente da Casa Legislativa) e Marlene Lima estão comemorando a vinda da Rede Cidadã para Três Pontas, um projeto importante e especial que busca a transformação da sociedade, fortalecendo questões vitais como o trabalho, a integração e as amplas oportunidades. Também não é pra menos, afinal eles se esforçaram substancialmente para que isso se tornasse realidade.

    O assunto começou a ser divulgado no dia 07 de outubro de 2017, quando os dois vereadores, acompanhados de diversos adolescentes que compõem o Parlamento Jovem de Três Pontas, anunciaram a vinda da Rede Cidadã no Conexão Três Pontas. Além de abrir postos de trabalho, a Rede Cidadã também cuidará com atenção dos jovens em busca do seu primeiro emprego, com destaque para aqueles em estado de vulnerabilidade.

    “Iniciaremos uma turma já no dia 13 de maio, com 25 jovens. Mas deixo claro que temos um banco de talentos com 200 jovens. Precisamos unir forças, que os empresários nos apoiem, para que possamos abrir mais vagas e assim colocar mais jovens no mercado de trabalho.”

    “A ideia de trazer a Rede Cidadã para Três Pontas se deu em 2017, quando eu e a Vereadora Marlene participamos de um evento na Fateps, exercendo a função de jurados. Nós escolhemos como destaque justamente o trabalho que falava sobre a Rede Cidadã. Com muita motivação e incentivo da Telma, que foi a aluna encarregada de apresentar aquele trabalho, nós começamos a correr atrás. Vale lembrar que esse trabalho não tem cunho político. Foram quase dois anos de muita luta e agora estamos celebrando a oficialização da vinda da Rede Cidadã para nossa cidade, o que vai beneficiar muitos jovens”, declarou o Presidente da Câmara, Vereador Maycon Machado.

    vereadores Maycon Machado e Marlene Lima.

    Ainda segundo o legislador, foram muitas idas à Belo Horizonte, onde foram muito bem recebidos pelos envolvidos com a Rede Cidadã. Agora a previsão é de que 25 jovens já possam ingressar no mercado de trabalho em Três Pontas.

    Conforme Cristiane Loureiro, Coordenadora Regional da Área de Relacionamento e Parceria, a rede Cidadã já começa de fato a atuar em Três Pontas. “Nós atuamos hoje em 7 estados brasileiros, sendo 63 cidades, incluindo Três Pontas. Não medimos esforços, junto com os vereadores Maycon e Marlene, para trazer esse programa de aprendizagem para o trabalho para a cidade de Três Pontas. Iniciaremos uma turma já no dia 13 de maio, com 25 jovens. Mas deixo claro que temos um banco de talentos com 200 jovens. Precisamos unir forças, que os empresários nos apoiem, para que possamos abrir mais vagas e assim colocar mais jovens no mercado de trabalho. A Rede Cidadã oportuniza o primeiro emprego para o jovem“, destacou.

    Maycon Cristiane e Laís, envolvidos com a rede Cidadã que beneficiará os jovens trespontanos.

    Lais Ribeiro tem a função de Educadora Social em na Rede Cidadã em Três Pontas, selecionando os jovens, cadastrando-os e preparando-os para o mercado de trabalho. Ela afirma que o funcionamento da Rede Cidadã na cidade será das 11 às 17 horas. “Os jovens que tiverem interesse em participar devem nos procurar munidos da Carteira de Trabalho, CPF, RG (Identidade) e um currículo (mesmo que nunca tenha trabalhado). Vamos analisar e encaixar nas vagas que surgirem, de acordo com o perfil de cada jovem. E nós vamos atender aos jovens de 14 aos 24 anos”, revelou.

    Rede Cidadã

    A Rede Cidadã é uma organização não governamental sem fins lucrativos que busca a transformação social por meio da integração entre vida e trabalho como um só valor. Aposta no trabalho como fonte de vida e condição básica para as pessoas se tornarem sujeitos de sua história e alcançarem sua autonomia, direitos e cidadania.

    Uma das primeiras organizações a investir no trabalho social em rede, desde 2002 a Rede Cidadã reúne sociedade civil, empresas, órgãos públicos e outras organizações sociais para trazer soluções em geração de trabalho e renda.

    Em 2004, a Rede Cidadã criou a metodologia de Rede de Geração de Trabalho e Renda para jovens oriundos de famílias de baixa renda, tendo em vista que 2/3 da população economicamente ativa desempregada era constituída de jovens de 18 a 24 anos, impactando aproximadamente 18 milhões de jovens em todo o território nacional. A RGTR foi tão efetiva em seus resultados ao longo dos anos, que em 2011 foi reconhecida como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil e vem sendo replicada em dezenas de municípios onde a Rede Cidadã está presente.

    Em 2014, como reconhecimento por seu trabalho, Fernando Alves, fundador da Rede Cidadã, recebeu o Prêmio Visionaris de empreendedor social.

    A Transição da Escola para o Trabalho

    O Programa de Aprendizagem Profissional da Rede Cidadã prepara o jovem para fazer uma transição saudável do mundo escolar para o mundo do trabalho. Além de aliar o conhecimento teórico da sala de aula à prática nas empresas, utilizamos o a ferramenta Profiler para mapear as competências do jovem e identificar o perfil de cada aprendiz, a fim de encaminhá-lo para a vaga mais adequada. Promovemos também uma reflexão sobre o valor do trabalho para a vida e para a realização dos sonhos. Para nós, vida e trabalho são um só valor.

    Compromissos pedagógicos

    Educar para o desenvolvimento sustentável.

    Promover a consciência:

    • de sujeito de si;
    • da existência com o outro;
    • da responsabilidade com a sociedade e o planeta;
    • da busca de sua espiritualidade.

    Restaurar o valor da vida e do trabalho.

    Criação

    A Rede Cidadã foi criada em 2002 para formar uma rede social real que integrasse ações complementares, gerando sinergia entre três setores da economia e integrando o trabalho voluntário. O objetivo da organização sempre foi criar soluções de geração de trabalho e renda para pessoas da base da pirâmide e desde a sua fundação, a Rede Cidadã já inseriu mais de 50.000 pessoas no mercado de trabalho.

    A Rede Cidadã se destaca por investir não apenas na formação técnica de quem participa de seus cursos. Entendemos que tão importante quanto isso, é o resgate da vocação e dos sonhos das pessoas e sua formação emocional. Para nós, vida e trabalho são um só valor e devem andar juntos para promover a realização profissional e pessoal do ser humano.

    Serviço

    Mais informações sobre a Rede Cidadã podem ser obtidas na sede da Câmara Municipal de Três Pontas pelo telefone (35) 3265-2477 ou diretamente com os vereadores Maycon Machado e Marlene Lima.

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • PREFEITURA DOA “CARRINHOS” PARA GRUPO DE ORAÇÃO FÉ COM OBRAS

    PREFEITURA DOA “CARRINHOS” PARA GRUPO DE ORAÇÃO FÉ COM OBRAS

    Nesta terça-feira, 23 de abril, a Prefeitura Municipal de Três Pontas (Secretarias Municipais de Assistência Social – CREAS e Transportes e Obras), representada pelo Prefeito Marcelo Chaves Garcia, realizou a entrega de três carrinhos de coleta de materiais recicláveis para o movimento Fé com Obras, liderado pelo missionário Piter Vagner de Jesus e sua esposa Fernanda, sediada no bairro Botafogo.

    No intuito de promover um trabalho digno para ex-moradores de rua, objetivando uma mudança na realidade desses cidadãos a Prefeitura fez a doação desses carrinhos. “A determinação é necessária, a super aclamada ‘força de vontade’ também, mas isso sem uma coisa chamada oportunidade está longe de ser suficiente para dar alguma dignidade aos moradores em situação de rua que querem, mas por uma diversidade de motivos, não conseguem sair dessa situação”, afirmou o Prefeito Municipal.

    O grupo de oração Fé com Obras realiza um trabalho belíssimo em Três Pontas, acolhendo pessoas marginalizadas, ex-moradores de rua, dando-lhes, além de um lar, alimentação, banho, acompanhamento espiritual e todo carinho necessário. Apesar da importância desse trabalho social, humanitário, o Fé com Obras passa muitas dificuldades financeiras, inclusive para quitação mensal de aluguel, água e luz. Várias ações são frequentemente realizadas em busca de recursos, mas infelizmente ainda falta muita ajuda e reconhecimento.

    Essa ação da Prefeitura Municipal, que merece elogios, vem dar um alento e uma oportunidade de ganho aos assistidos pelo Fé com Obras. Mas, insistimos, para a manutenção desse trabalho (que poucos aceitam fazer parte) é necessário mais ajuda por parte da população e dos poderes constituídos.

    *Ascom PMTP

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • MORADORES DE RUA: Será que alguma ação agora surtirá efeito?

    MORADORES DE RUA: Será que alguma ação agora surtirá efeito?

    Não é de hoje que os moradores de rua são pauta de reportagens, tema de debates e preocupação, tanto por parte das autoridades municipais constituídas quanto da população trespontana. Há anos eles ocupam um trecho do canteiro central da Avenida Oswaldo Cruz, próximo ao cruzamento com a Avenida Ipiranga. Prefeitos e vereadores de diversos mandatos e legislaturas, respectivamente, procuraram soluções. Nada de efetivo foi conseguido, principalmente porque a maioria daqueles que “moram” nas ruas se nega a voltar para a casa dos familiares.

    E os motivos para a insistência em permanecer no relento são muitos, mas principalmente os vícios em bebidas alcoólicas e/ou drogas e as dificuldades de relacionamentos com parentes.

    Em 2016 a Secretaria de Assistência Social promoveu uma reunião no Auditório da Cocatrel para discutir a questão dos moradores em situação de rua em Três Pontas.

    Para piorar a situação, enquanto muitos insistem em não ajudar e fingir não enxergar o problema, a Casa Pietá, que cuidava da recuperação de dependentes químicos, que funcionava no Parque Vale do Sol acabou sendo despejada em abril de 2016.

    Seus voluntários construíram e reformaram toda a estrutura para atender dependentes químicos no Parque Vale do Sol em Três Pontas, que se encontrava aparentemente abandonado. A decisão, segundo o presidente da Casa Pietá, Marcelo de Paula Lopes, foi tomada pela juíza Dra. Raissa Figueiredo Monte Raso Araújo, que fez cumprir um decreto que protege aquela área tombada pelo patrimônio ambiental e histórico. Com isso, a Pietá teve até aquele sábado, dia 09 de abril, para desocupar completamente o local.

    Outro bom exemplo de boa vontade para com os moradores de rua é o Grupo de oração Fé com Obras. Os escassos voluntários, coordenados pelo casal Piter Vargner de Jesus e Fernanda, alugaram um imóvel na Rua Francisco Garcia Júnior, no bairro Botafogo, para acolher moradores de rua e oferecer-lhes lugar para dormir, alimentação, banho e também ajuda espiritual através das orações. Infelizmente as dificuldades financeiras e a falta de apoio por parte das autoridades e da comunidade tem colocado o projeto em risco, a ponto das contas de água e luz se acumularem. Seu coordenador frequentemente pede ajuda nas redes sociais. O Conexão Três Pontas já fez várias reportagens, mas até agora o quadro continua caótico e o fechamento é eminente.

    Enquanto nada nessa direção é feito um sinal de luz no fim do túnel pode começar a mudar a realidade dos moradores de rua de Três Pontas, ou pelo menos recolocar o tema nas mesas de discussões. A promotora Dra. Ana Gabriela Brito Melo Rocha e o Executivo Municipal convidaram autoridades e representantes de diversos setores para um debate sobre o assunto.

    Participaram membros de diversos departamentos da Prefeitura Municipal de Três Pontas, como representantes do Creas e do Cras, ligado a Secretaria Municipal de Assistência Social. Também estavam presentes voluntários de entidades que lutam para tirar os moradores das ruas, citados acima. A secretária de Assistência Social Aparecida Maria Chaves Garcia também compareceu.

    Várias autoridades fizeram uso da palavra e expuseram seus pensamentos. Moradores do entorno da Avenida Oswaldo Cruz, que se sentem incomodados com a presença dos moradores de rua no local, principalmente por conta do uso de bebidas alcoólicas e da forma como frequentemente abordam motoristas e pedestres, falaram sobre os problemas que a situação gera.

    Piter Vagner, representando o Fé com Obras e Marcelo de Paula Lopes, da Casa Pietá, também falaram e mostraram o quão difícil tem sido lutar por aquelas pessoas que estão nas ruas. Vários questionamentos foram feitos, como a retirada da Pietá do Parque Vale do Sol.

    Ele lembrou as despesas que tem pago praticamente do bolso para manter abrigadas 17 pessoas. Aluguel, água e luz passam de 1.500 reais por mês.

    A promotora Dra. Ana Gabriela Brito Melo Rocha lembrou da responsabilidade que todos têm em resolver o problema. Ela fez um comparativo onde o problema dos moradores de rua em outras comarcas foi solucionado e ressaltou que afugentar os moradores de rua da Avenida Oswaldo Cruz não adianta e não resolverá a situação.

    Profissionais das secretarias municipais de Assistência Social e de Saúde também falaram de todas as tentativas, programas, ações e relevaram que é necessário que se amplie o número de profissionais envolvidos na abordagem dos moradores de rua, principalmente de servidores de carreira, que possam manter, devido a sua própria estabilidade, um trabalho mais longo e efetivo junto aos moradores de rua. A cada troca de prefeito, segundo eles, novas pessoas assumem cargos, outros deixam e assim o trabalho para, não tem sequência.

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • Graduandos de Jornalismo e Publicidade apresentam Documentário no UNIS.

    Graduandos de Jornalismo e Publicidade apresentam Documentário no UNIS.

    “ELES SÃO INVISÍVEIS” fala da situação dos moradores de rua em Varginha e Três Pontas.

    Graduandos do 2º Período em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda do grupo UNIS apresentaram na noite desta quinta-feira (29) o documentário “Eles são Invisíveis?”, no antiteatro do Unis Internacional localizado na Vila Pinto, em Varginha. O trabalho que retrata o cotidiano dos moradores de rua foi avaliado por professores, especialistas no assunto. Na platéia, estudantes, professores, patrocinadores e demais convidados prestigiaram a produção que mostra a realidade daqueles que atualmente moram nas ruas de Varginha e de Três Pontas.

    Professora Mestra Gisele Nishiyama.

    O trabalho, que foi supervisionado pela Coordenadora e Professora Mestra Gisele Nishiyama, tem duração de 15 minutos, todo produzido pelos estudantes que criaram a JP Produções, o processo levou quase dois meses para ser finalizado. Os graduandos formaram equipes de direção, edição, reportagem, captação de recursos, etc. Entrevistas com os próprios moradores de rua, comerciantes, médico e outros profissionais fazem parte do enredo. Relatos surpreendentes e emocionantes, somado a uma produção gráfica e artística, valorizando o contexto das ruas, podem ser vistos em “Eles são Invisíveis?”, já postado no canal YouTube.

    Professores avaliaram o trabalho dos graduandos de Jornalismo e Publicidade.

    Atentos, os professores Lúcio Caldeira, Stefano Lopes e Rafael de Almeida avaliaram o documentário que fez parte do PIC (Projeto Interdisciplinar de Curso), sendo importante para a aprovação dos quase 40 alunos. Dicas, elogios e críticas foram expostas pelos julgadores que, em suma, aprovaram o resultado final.

    Representantes de cada setor do documentário foram chamados para responder as dúvidas dos avaliadores e também para explanar sobre todo o processo de produção da obra. A noite foi encerrada com um coquetel e música ao vivo com Jully Dias.

    “Eles são Invisíveis?” foi assim assinado:

    Direção
    Felipe Augusto
    Gustavo Gonzaga
    Henrique Andrade
    Iago Mamede Martins
    João Reinert
    Julia Dias
    Letícia Vallim
    Luis Otávio Sarto

    Roteiro
    Antônio Elias de Paiva
    Franciele Balbino
    Gabriel Figueiró Lemos
    Leonardo Pereira Leite
    Pedro Mendes Sarto
    Roberta Roquim
    Vinícius Soares
    Vinícius Souza

    Reportagem
    Adalton Borges
    Alanis Ramos Gomes
    Gabriela Bueno Petrucci
    Henrique Oliveira
    Keila Moreira Máximo
    Nicole Cavalcante
    Roger Campos
    Talita R. R. Silva
    Taina Pressoti Simao

    Edição geral
    Henrique Oliveira
    Otávio Augustus
    Vinícius Ramos

    Criação visual
    Yuri Tavares
    Nathália Caetano

    Edição de texto
    Vinícius Mello
    Pedro Moreno

    Comercial e eventos
    Ana Carolina Neves
    Ana Clara Duarte
    Breno Francelino
    Guilherme Quirino
    Júlia Reis Carvalho
    Karolina Paschoal
    Thaynara Morais
    Tulio Soares Reis

    Assista o documentário:

    Mais fotos do evento:

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • REPORTAGEM ESPECIAL – MORADORES DE RUA: Um problema de difícil solução em Três Pontas.

    REPORTAGEM ESPECIAL – MORADORES DE RUA: Um problema de difícil solução em Três Pontas.

     

    Agora é lei: morador de rua deve ser atendido pelo SUS.

    Não é de hoje que os moradores de rua se tornaram um grave problema social em Três Pontas. Há anos que a Avenida Oswaldo Cruz, principal via de acesso da cidade, se tornou a moradia, a casa, o leito de homens e mulheres, desde jovens até idosos, boa parte entregue ao vício da bebida e, alguns, também das drogas. Várias foram as tentativas de tirar essas pessoas das ruas. Algumas têm parentes, um lugar pra ficar, pra dormir, tomar banho e se alimentar. Outros não têm pra onde ir. O fato é que os anos vão passando e nenhuma ação ou esforço por parte das autoridades surtiu o efeito desejado. Nossa reportagem tem acompanhado o dia-a-dia desses seres humanos entregues a sorte, aos riscos e perigos da noite como o frio e a violência. Pessoas que muitas vezes são rejeitadas, excluídas da sociedade, até por vontade própria, mas que acabam sendo marginalizadas e vítimas de muito preconceito e descaso.

    Em situação degradante os moradores de rua que ficam na Avenida Oswaldo Cruz, próximo ao semáforo, no cruzamento com a Avenida Ipiranga, passam dias e noites, chuva e sol, sem ter alimentação regular, roupas, cobertores, banho, higiene e, principalmente, sem ter uma solução para o problema. Muito já foi tentado, mas eles próprios relutam em deixar a rua e voltar para o convívio da família ou ficar em abrigos ou casas de recuperação, a exemplo do grande trabalho realizado pelo Grupo de Oração Fé com Obras, que abriga vários ex-moradores de rua, mas que vem passando uma grave crise financeira, principalmente resultante das grandes despesas e da falta de apoio por parte das autoridades e da sociedade de uma forma geral.

    Além disso tudo, há também a questão comercial que é levantada por empresários, donos de estabelecimentos como restaurantes e bares, que alegam ter o movimento prejudicado pelos andarilhos, em decorrência do mal cheiro e do comportamento hostil de alguns deles, embora nenhum caso de ofensas ou agressão tenha sido relatado até aqui.

    O QUE JÁ FOI FEITO

    Durante anos, os trespontanos reclamaram, fizeram fotos, postaram nas redes sociais, protestaram e cobraram providências por parte do Poder Público Municipal. Em 2015, no início do mês de julho, o então prefeito Paulo Luís Rabello resolveu agir. Encontrou uma moradia para essas pessoas que, de acordo com levantamento de Secretaria de Assistência Social, apesar de terem família, preferem viver nas ruas. Mas, por incrível que pareça, algumas pessoas questionaram a retirada desses moradores da Avenida Oswaldo Cruz, alegando arbitrariedade, uma medida contra a vontade deles, na época.

    “Nós devemos tratar todas as pessoas como seres humanos e não como animais. Não podíamos pegar aquelas pessoas e jogá-las em qualquer lugar. Nós fomos preparando terreno, criando boas condições para que as providências fossem satisfatórias para eles. Nós fomos inicialmente preparando eles psicologicamente através da Secretaria Municipal de Assistência Social e também do Caps, para que a saída deles fosse consensual. Quando achamos que era a hora, tomamos todas as providências através da Assistência Social e da Guarda Municipal, que merece todo o meu agradecimento, além do Caps. Acredito que, temporariamente, o problema está resolvido. É difícil tirar todas as pessoas das ruas. Eles têm o direito de ir e vir e não podemos obrigar ninguém a nada”, explicou o ex-gestor em 2015.

    O então prefeito Paulo Luís Rabello em entrevista concedida ao Conexão em 2015.

    Quando tomou a decisão de tirar os moradores da rua – ação aprovada pela maioria da população trespontana – alguns questionaram, reclamaram e chamaram o então chefe do Executivo Municipal de arbitrário e ditador. “Infelizmente em Três Pontas tem muita gente que só sabe criticar e não ajuda em nada. Será que essas pessoas que criticaram hoje ajudam com algum donativo?”, concluiu.

    Infelizmente, pouco tempo depois, os andarilhos acabaram voltando para as ruas, mais precisamente para a Avenida Oswaldo Cruz.

    CONEXÃO MOSTROU O PROBLEMA EM 2014

    A reportagem lembrou que “apesar de não serem violentos, muitos populares, como comerciantes, reclamam da presença dos andarilhos no local e há ainda aqueles que se solidarizam com a situação de penúria e, aparente, abandono por parte da família.

    Em 2014 a Secretaria Municipal de Assistência Social, da Prefeitura Municipal de Três Pontas, fez um acompanhamento e buscou soluções para a situação dos moradores de rua. Uma delas foi a implantação do Projeto “Não dê Esmolas, Promova Cidadania”, que pedia para que as pessoas parassem de dar esmolas a esses moradores, e sim promovam a cidadania e a dignidade dos mesmos.

    O projeto foi apresentado pelos funcionários do CREAS – Centro de Referência Especializado da Assistência Social, composto dos profissionais que lidavam com essa situação, como o psicólogo Miller Tavares, a advogada Cíntia Aparecida de Souza Freitas, a assistente social Luciana Silva Bárbara e a coordenadora do centro, Sara Silva Souza.

    ELES PREFEREM CONTINUAR NAS RUAS

    Na época o psicólogo do CREAS, Miller Tavares afirmou que o acompanhamento vinha sendo constante por parte da Secretaria Municipal de Assistência Social e reiterou que esses cidadãos não abriam mão de continuar nas ruas: “O órgão de atendimento dessas pessoas é o CREAS e a própria Assistência Social. Nós fazemos frequentemente uma abordagem de oferta para o tratamento da dependência química, porque essas pessoas que estão nas ruas são vítimas da dependência do álcool e das drogas e isso impede que elas busquem uma saída, um emprego e até a convivência familiar. Nós mesmos procuramos as famílias dessas pessoas, mas por conta do estado em que elas se encontram já se esgotaram as tentativas de ajuda por parte dos parentes. Nós insistimos, tentamos mostrar para a família a importância do diálogo e da presença deles. O objetivo é propiciar a reinserção deles no seio familiar, no mercado de trabalho e na sociedade como um todo, com respeito e dignidade”, pontuou.

    Ainda conforme o psicólogo do CREAS, são feitas muitas críticas e de forma frequente pelo fato desses moradores de rua se encontrarem num local público. “Independente do local que eles se encontrem eles são cidadãos e têm o direito de ir e vir. Por isso lembramos que a população deve nos ajudar, se conscientizando de que não deve dar esmolas para essas pessoas. Isso dificulta o nosso trabalho. Muitas vezes durante nossas abordagens eles estão sob o efeito de álcool e drogas, alimentado pelo dinheiro das esmolas. E o mais importante de se dizer é que eles mesmos não querem sair das ruas. Eles dizem isso frequentemente, afirmando ter pessoas que os ajudam, com almoço, com roupas, etc. Nós não somos contra a caridade. Ajudar com alimentação é necessário e um grande gesto de humanidade. Nós pedimos para não dar dinheiro.

    Atualmente são cerca de 8 moradores de rua na Avenida Oswaldo Cruz, mas esse número oscila pois tem gente que vem de outras cidades, ficam um tempo e vão embora. E a grande maioria desses moradores de rua tem família, mas perderam o contato e a aceitação por causa da dependência química.

    TRATAMENTO

    O tratamento é oferecido pelo Governo Federal e durante seis meses essas pessoas são tratadas gratuitamente. A maioria dos moradores de rua de Três Pontas é composta por dependentes de álcool e não de drogas e não há nenhum registro de ato violento ou crime praticado por eles.

    Em conversa com os moradores de rua que ficam na Avenida Oswaldo Cruz, percebemos a vontade de continuar nessa situação, por mais absurda que seja. Conforme JR, de 36 anos, natural de Itutinga, radicado em Três Pontas há anos, e que possui uma irmã na cidade, estar na rua é uma opção própria: “É uma opção minha. Para eu não maltratar as pessoas e não ser maltratado. Eu opero qualquer tipo de máquina, mas escolhi estar na rua. Muita gente nos ajuda, as pessoas vêm e fazem caridade. A Assistência Social nos ajuda sempre. A Luciana me ajudou e eu já fui internado. Se eu quiser largar de beber eu largo, mas eu não quero. A única coisa que precisa ser feita é a construção de um albergue. No mais, tudo é feito pra nos ajudar”, disse.

    ENTREVISTA

    Nossa reportagem conversou com o médico, especialista, Dr. Luiz Roberto Dias, ex-prefeito e ex-secretário municipal de Saúde de Três Pontas, que realizou importantes trabalhos nas comunidades carentes do Rio se Janeiro. Ele fala sobre a situação dos moradores de rua hoje em dia:

     ATENDIMENTO PELO SUS

    Agora está assegurado por lei o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade ou risco social, mesmo que eles não apresentem comprovante de residência. A Lei 13.714, de 2018, que proíbe expressamente a recusa de atendimento pelo SUS nesses casos, foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira.

    Assistência social

    O texto original do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 112/2014 obrigava a criação de uma identidade visual para o Sistema Único de Assistência Social (Suas), que sirva para identificar todos os locais que prestam esse serviço à população. A identidade visual seria nos moldes do SUS, com um símbolo próprio que identifique as unidades públicas estatais, as organizações de assistência social, os serviços, programas, projetos e benefícios vinculados ao Suas.

    Porém, o senador Eunício Oliveira (MDB-CE) apresentou uma emenda para determinar o atendimento a moradores de rua, geralmente assistidos por instituições filantrópicas. O texto garante a essa camada da população “a atenção integral à saúde, inclusive com dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde”.

    DIREITOS DOS MORADORES DE RUA

    Um situação muito comum é encontramos moradores de ruas em todas cidades do Brasil, popularmente conhecidos como “mendigos”. Embora não exista um dado concreto, essa população só em Belo Horizonte, é estimada em cerca de 2.000 moradores.

    Será que essa população é enxergada por outras na qual em suas vidas cômodas passam todos os dias na mesma calçada que vários deles? Embora tratando-se de uma pergunta retorica, a grande questão é a justiça brasileira para com essas pessoas que vivem nessa situação de extrema precariedade, para não usar mais usar mais uma vez o termo popular: miserável.

    Os direitos

    Em 1948 em vários países foi erguida em vários países a Declaração Universal de Direitos Humanos que afirma:
    “Todas as pessoas nascem livres e iguais, ou seja, “ninguém é melhor que ninguém”. Todos nós formamos uma única família, a comunidade humana: negro ou branco, homem ou mulher, rico ou pobre, nascido em qualquer lugar do mundo e membro de qualquer religião. Assim, todos nós temos direito à liberdade e à segurança pessoal.”
    Com essas palavras os moradores de rua ganharam o direito de serem protegidos por uma lei na qual devem ser reconhecidos como cidadãos e serem tratados como tal.

    Cidadãos

    Entre as proteções que a lei estabelece com os moradores de rua, algumas delas são: Se algum deles estiverem com alguma pendencia na justiça, esses tem direitos à advogados e serem julgados como qualquer outro indivíduo. Além disso, através da Política Nacional de Assistência, da direito a ele a um serviços de rede de acolhimento e serviços: abordagem de rua, centros de referência, casas de acolhimento (repúblicas, pensão), encaminhamento para retirada de documentos e projetos de inclusão produtiva.

    O grande problema, é que como a maioria não tem consciência de seus direitos perante o Estado, não podem lutar por eles e exigirem algo que é protegido por lei.

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    Roger Campos

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  • SOLIDARIEDADE E ALEGRIA: Moacyr Supermercado promove Festa da Criança e beneficia Entidades Carentes.

    SOLIDARIEDADE E ALEGRIA: Moacyr Supermercado promove Festa da Criança e beneficia Entidades Carentes.

    AÇÃO SOCIAL ESTÁ NO SEU OITAVO ANO CONSECUTIVO.

    O Moacyr Supermercado, uma empresa que, além de gerar atualmente cerca de 200 empregos diretos, – em breve inaugurará sua unidade 2 gerando mais 100 empregos diretos – também tem uma grande preocupação social, realizou esta semana a oitava edição da Festa do Dia das Crianças, onde custeou brinquedos infláveis, pipoca, algodão doce e refrigerante para centenas de crianças. Além disso, a direção do supermercado também contratou uma carreta da alegria onde o ingresso para ter direito ao passeio pela cidade foi 1 litro de leite longa vida (caixinha). E o resultado não poderia ser melhor.

    Veja algumas fotos da Festa das Crianças do Moacyr Supermercado:

    Durante todo dia, até às 19 horas, o pátio do estacionamento do supermercado esteve lotado. Crianças de todas as idades aproveitaram e brincaram em todos os brinquedos infláveis. Nossa reportagem acompanhou essa grande ação social e transmitiu ao vivo. Relembre como foi no link abaixo:

    Além de toda diversão para as crianças, muitas delas que passaram o Dia das Crianças sem ganhar um presente, por conta da falta de recursos de muitas famílias, a ação encabeçada pelo diretor do Moacyr Supermercado, Denílson Miranda, também visou ajudar novamente entidades carentes do Município. E também nesse quesito os resultados foram excelentes.

    De acordo com a própria empresa, foram arrecadados 888 litros de leite, que foram repassados para entidades carentes, de acordo com a demanda e necessidade de cada uma, da seguinte forma:

    _ 444 para o Hospital São Francisco de Assis

    _ 300 para a Vila Vicentina

    _ 130 para a Apae

    A direção da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis publicou em suas redes sociais um agradecimento ao Moacyr Supermercado: “Doação mais que bem-vinda do Moacyr Supermercados para a Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis. Somos imensamente gratos! Pão e um gole de leite são vitórias!”

    Veja as fotos da arrecadação e entrega:

    Nas redes sociais a população trespontana parabenizou a iniciativa do Moacyr Supermercado e agradeceu a generosidade para com as crianças e também as entidades assistenciais do município.

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    Roger Campos

    Jornalista

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