*Plantão Policial (24º Batalhão da PMMG)

Por volta das 22hs50min, em Três Pontas, a Polícia Militar foi acionada pela central do SAMU com o relato de que foram chamados para socorrer vítima de facada.

Ao chegarem ao local, cruzamento das ruas Aureliano de Brito e São Paulo, os militares de depararam com a vítima de 44 anos caída, sendo segurada por sua amásia de 39 anos.

Segundo ela, o amásio chegou embriagado e dizendo que iria usar drogas e que ele ficou exaltado por ela pedir para que ele não fizesse isso e agarrou-a pelo cabelo, jogando-a contra a porta da casa.

Ela conseguiu alcançar o guarda talheres e apoderou-se de uma faca e como ele continuou a agredi-la, desferiu um golpe contra o seu peito, momento em que ele saiu para a rua e ela fechou a porta com ele gritando por socorro.

Ela então abriu a porta e foi até a rua para ver como a vítima estava e viu que ele se encontrava deitado na rua, com a cabeça virada para o meio da rua e os pés voltados para o meio fio.

Neste momento apareceu um veículo deslocando pela Rua Aureliano de Brito sentido ao Campo da Vila. Alega que sinalizou com a mão para que o veículo desviasse da vítima, porém ele não o fez e atingiu a cabeça dele, tendo o veículo parado um pouco à frente, na mesma rua e logo retornou ao local do atropelamento e acionou o SAMU e a Polícia Militar.

Uma equipe do SAMU prestou o socorro à vítima até o pronto atendimento local onde este permaneceu.

O condutor do veículo de 63 anos alegou que foi fazer uma entrega de lanches na Rua Aureliano de Brito, passou pelo local, viu uma pessoa caída ao chão e outra pessoa de pé, que passou por elas e logo a frente parou para entregar o lanche e então ouviu que a mulher falou que ele havia passado com o carro em cima da vítima.

Que por temer represálias, saiu do local e parou na Avenida Ipiranga, acionando a Policia Militar e o SAMU, onde foi informado que no local havia ocorrido um esfaqueamento.

Ele alegou que no momento estava chovendo e não sentiu qualquer impacto com o veículo.

A autora relatou que frequentemente sofria agressões por parte da vítima, porém, nunca registrou ocorrência, por medo da reação dele, que era muito agressivo. Ela alegou que sua intenção foi apenas se defender das agressões.

A testemunha arrolada relata que ouviu a discussão do casal, porém, não presenciou qualquer dos fatos narrados anteriormente.

A autora foi presa em flagrante e juntamente com o condutor do veículo, foram apresentados na delegacia de plantão para as demais providências.

Ao final do registro da ocorrência policial, os militares foram informados que a vítima veio a falecer, mas a causa da morte só será definida após a necropsia.  A faca utilizada pela autora foi apreendida.

 

Fonte: Assessoria de comunicação do 24º BPM

(https://www.policiamilitar.mg.gov.br/portal-pm/24bpm/24bpm/conteudo.action?conteudo=199073&tipoConteudo=noticia)

Foto Ilustrativa

 

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Roger Campos

Jornalista

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